Rio Bravo Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Rio Bravo. Here they are! All 8 of them:

To the powerful masters we repre­sent all that is absurd, negative, irreverent, and disruptive in this America that they so despise and scorn. But on the other hand, to the great mass of the American people (I'm referring to Our America, which is everything south of the Rio Bravo)-these peoples derisively called "mestizos"-we represent everything noble, sincere, and combative.
Ernesto Che Guevara
In The New Biographical Dictionary of Film, David Thomson argues that Brennan should have won awards for even better performances in To Have and Have Not (1944), My Darling Clementine (1946), Red River (1948), The Far Country (1955), and Rio Bravo (1959). Thomson counts no less than twenty-eight high caliber Brennan performances in still more films, including These Three (1936), Fury (1936), Meet John Doe (1941), and Bad Day At Black Rock (1955). Brennan worked with Hollywood’s greatest directors—John Ford, Howard Hawks, William Wyler, King Vidor, and Fritz Lang—while also starring in Jean Renoir’s Hollywood directorial debut, Swamp Water (1941). To discuss Brennan’s greatest performances is also to comment on the work of Gary Cooper, Henry Fonda, Dana Andrews, Spencer Tracy, John Wayne, Humphrey Bogart, Lauren Bacall, Anne Baxter, Barbara Stanwyck, Lana Turner, Linda Darnell, Ginger Rogers, Loretta Young, and many other stars.
Carl Rollyson (A Real American Character: The Life of Walter Brennan (Hollywood Legends))
love John Wayne. I love his cowboy movies especially, which makes sense I guess. Rio Bravo may be my favorite.
Chris Kyle (American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Military History)
To Rio Bravo, Brennan brought his own brand of realism. He explained his reaction to the script to reporter Steven H. Scheuer: They tell me I’m playing a crippled old man who’s got a rifle built into his crutch. Any time they get rough with him, he shoots them down with his crutch. I think about this for a little while, and then I asked them a simple question. I said, “When this crippled old man picks up his crutch and shoots why doesn’t he fall flat on his doggone back?” They changed the script.
Carl Rollyson (A Real American Character: The Life of Walter Brennan (Hollywood Legends))
Angie Dickinson has often spoken of her admiration for Brennan, and did so again for this biography: Brennan and I had no scenes together, and therefore rarely crossed paths. On a big set like that, if you don’t work, you don’t just come around and “hang out.” Either for me or for WB. One day we were on the set together in Tucson, and we had a lovely brief chat, and he was so very dear, gentle and calm. But we made no other contact. I can only say that he was a sweet man, and he was brilliant in Rio Bravo, as in everything he did. He was a true ACTOR. And by the way, I regret I did nothing to promote a friendship. . . . However, I think he was a very private man, and one just didn’t do that to a legend like WB. It was so like Brennan to be utterly accessible on a set, but also to draw a sharp distinction between work and his personal life.
Carl Rollyson (A Real American Character: The Life of Walter Brennan (Hollywood Legends))
Rio Bravo is an answer to the lionization of the lone town marshal, portrayed so powerfully by Gary Cooper in High Noon, but Rio Bravo is also a deft remake of Red River, one that highlights Brennan’s role as a moral authority and a witness to history central to the ethos of Howard Hawks’s Westerns. But heretofore the Brennan persona rarely displaced that of the stars he supported. That would happen when, in the television age, the actor became, like Ward Bond in Wagon Train (1957–61), the locus of the action, the center around which the family and the nation revolved.
Carl Rollyson (A Real American Character: The Life of Walter Brennan (Hollywood Legends))
We saw our first Western together, Rio Bravo with John Wayne, at the Cinema Park, across the street from my favorite bookstore.
Khaled Hosseini (The Kite Runner)
Mas já o Príncipe Afonso aparelhava O Lusitano exército ditoso, Contra o Mouro que as terras habitava De além do claro Tejo deleitoso; Já no campo de Ourique se assentava O arraial soberbo e belicoso, Defronte do inimigo Sarraceno, Posto que em força e gente tão pequeno, Em nenhũa outra cousa confiado, Senão no sumo Deus que o Céu regia, Que tão pouco era o povo bautizado, Que, pera um só, cem Mouros haveria. Julga qualquer juízo sossegado Por mais temeridade que ousadia Cometer um tamanho ajuntamento, Que pera um cavaleiro houvesse cento. Cinco Reis Mouros são os inimigos, Dos quais o principal Ismar se chama; Todos exprimentados nos perigos Da guerra, onde se alcança a ilustre fama. Seguem guerreiras damas seus amigos, Imitando a fermosa e forte Dama De quem tanto os Troianos se ajudaram, E as que o Termodonte já gostaram. A matutina luz, serena e fria, As Estrelas do Pólo já apartava, Quando na Cruz o Filho de Maria, Amostrando-se a Afonso, o animava. Ele, adorando Quem lhe aparecia, Na Fé todo inflamado assi gritava: – «Aos Infiéis, Senhor, aos Infiéis, E não a mi, que creio o que podeis!» Com tal milagre os ânimos da gente Portuguesa inflamados, levantavam Por seu Rei natural este excelente Príncipe, que do peito tanto amavam; E diante do exército potente Dos imigos, gritando, o céu tocavam, Dizendo em alta voz: – «Real, real, Por Afonso, alto Rei de Portugal!» Qual cos gritos e vozes incitado, Pela montanha, o rábido moloso Contra o touro remete, que fiado Na força está do corno temeroso; Ora pega na orelha, ora no lado, Latindo mais ligeiro que forçoso, Até que enfim, rompendo-lhe a garganta, Do bravo a força horrenda se quebranta Tal do Rei novo o estâmago acendido Por Deus e polo povo juntamente, O Bárbaro comete, apercebido Co animoso exército rompente. Levantam nisto os Perros o alarido Dos gritos; tocam a arma, ferve a gente, As lanças e arcos tomam, tubas soam, Instrumentos de guerra tudo atroam! Bem como quando a flama, que ateada Foi nos áridos campos (assoprando O sibilante Bóreas), animada Co vento, o seco mato vai queimando; A pastoral companha, que deitada Co doce sono estava, despertando Ao estridor do fogo que se ateia, Recolhe o fato e foge pera a aldeia Destarte o Mouro, atónito e torvado, Toma sem tento as armas mui depressa; Não foge, mas espera confiado, E o ginete belígero arremessa. O Português o encontra denodado, Pelos peitos as lanças lhe atravessa; Uns caem meios mortos e outros vão A ajuda convocando do Alcorão. Ali se vêm encontros temerosos, Pera se desfazer ũa alta serra, E os animais correndo furiosos Que Neptuno amostrou, ferindo a terra; Golpes se dão medonhos e forçosos; Por toda a parte andava acesa a guerra; Mas o de Luso arnês, couraça e malha, Rompe, corta, desfaz, abola e talha. Cabeças pelo campo vão saltando, Braços, pernas, sem dono e sem sentido, E doutros as entranhas palpitando, Pálida a cor, o cesto amortecido. Já perde o campo o exército nefando; Correm rios do sangue desparzido, Com que também do campo a cor se perde, Tornado carmesi, de branco e verde. Já fica vencedor o Lusitano, Recolhendo os troféus e presa rica; Desbaratado e roto o Mauro Hispano, Três dias o grão Rei no campo fica. Aqui pinta no branco escudo ufano, Que agora esta vitória certifica, Cinco escudos azuis esclarecidos, Em sinal destes cinco Reis vencidos. E nestes cinco escudos pinta os trinta Dinheiros por que Deus fora vendido, Escrevendo a memória, em vária tinta, Daquele de Quem foi favorecido. Em cada um dos cinco, cinco pinta, Porque assi fica o número cumprido, Contando duas vezes o do meio, Dos cinco azuis que em cruz pintando veio.
Luís de Camões (Os Lusiadas)