Tom Flores Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Tom Flores. Here they are! All 9 of them:

Dora Flores was one of the few people Tom confided in. She reported to him as Cyber Division’s Inner-Office Field Support. She still had a slight Mexican flavor in her pronunciations, and he liked it.
Michael Ben Zehabe
Qué apacible debía de ser, pensó, yacer y dormir y sonar por siempre jamás, con el viento murmurando por entre los árboles y meciendo las flores y las hierbas de la tumba, y no tener ya nunca molestias ni dolores que sufrir.
Mark Twain (The Adventures of Tom Sawyer)
I need someone who knows to enjoy life. Someone who'll get high with me at the Pere - Lechaise cemetery. Someone who'll lose their breath running trough the Louvre. Someone who'll go to coffee with a good book ( Fyodor Dostoyevsky, L. Tolstoy, Voltaire, A. Camus, Oscar Wilde, Gustave Flaubert ). During the weekends to the cafe de Flore, and after that lunch at Ritz. Someone who'll get lost in Paris in the middle of the night. Someone who'll lay beside Seine, drink wine and listen to Florence and Machine, Banks, Borns, Hurts, Bjork, Tom Odelle... Someone who can sit in front of S.Dali's paintings for hours and not talk. Someone who wants to live. Someone who wants to travel and see the world. Someone who'll look at the stars for hours, talk about life, someone who is not afraid of death.
SV
Devemos a Ele as coisas e as pessoas mais diversas: Os Miseráveis, de Vitor Hugo; As Flores do Mal, de Baudelaire; o tom de piedade das novelas russas; Verlaine e os poemas de Verlaine; os vitrais, as tapeçarias e as obras de arte do quattrocento de Burne-Jones e Morris pertencem a ele tanto quanto a torre de Giotto, Lancelot e Guinevere, Tannhäuser; os atormentados mármores de Miguelangelo, a arquitetura de ogivas e o amor pelas flores e pelas crianças – para as quais, na verdade, sempre houve tão pouco lugar na arte clássica que elas mal podiam brincar e desenvolver-se.
Oscar Wilde (De Profundis)
(...) Meu coração é um sapo rajado, viscoso e cansado, à espera do beijo prometido capaz de transformá-lo em príncipe. Meu coração é um álbum de retratos tão antigos que suas faces mal se adivinham. Roídas de traça, amareladas de tempo, faces desfeitas, imóveis, cristalizadas em poses rígidas para o fotógrafo invisível. Este apertava os olhos quando sorria. Aquela tinha um jeito peculiar de inclinar a cabeça. Eu viro as folhas, o pó resta nos dedos, o vento sopra. Meu coração é um mendigo mais faminto da rua mais miserável. Meu coração é um ideograma desenhado a tinta lavável em papel de seda onde caiu uma gota d’água. Olhado assim, de cima, pode ser Wu Wang, a Inocência. Mas tão manchado que talvez seja Ming I, o Obscurecimento da Luz. Ou qualquer um, ou qualquer outro: indecifrável. Meu coração não tem forma, apenas som. Um noturno de Chopin (será o número 5?) em que Jim Morrison colocou uma letra falando em morte, desejo e desamparo, gravado por uma banda punk. Couro negro, prego e piano. Meu coração é um bordel gótico em cujos quartos prostituem-se ninfetas decaídas, cafetões sensuais, deusas lésbicas, anões tarados, michês baratos, centauros gays e virgens loucas de todos os sexos. Meu coração é um traço seco. Vertical, pós-moderno, coloridíssimo de neon, gravado em fundo preto. Puro artifício, definitivo. Meu coração é um entardecer de verão, numa cidadezinha à beira-mar. A brisa sopra, saiu a primeira estrela. Há moças na janela, rapazes pela praça, tules violetas sobre os montes onde o sol se p6os. A lua cheia brotou do mar. Os apaixonados suspiram. E se apaixonam ainda mais. Meu coração é um anjo de pedra de asa quebrada. Meu coração é um bar de uma única mesa, debruçado sobre a qual um único bêbado bebe um único copo de bourbon, contemplado por um único garçom. Ao fundo, Tom Waits geme um único verso arranhado. Rouco, louco. Meu coração é um sorvete colorido de todas as cores, é saboroso de todos os sabores. Quem dele provar, será feliz para sempre. Meu coração é uma sala inglesa com paredes cobertas por papel de florzinhas miúdas. Lareira acesa, poltronas fundas, macias, quadros com gramados verdes e casas pacíficas cobertas de hera. Sobre a renda branca da toalha de mesa, o chá repousa em porcelana da China. No livro aberto ao lado, alguém sublinhou um verso de Sylvia Plath: "Im too pure for you or anyone". Não há ninguém nessa sala de janelas fechadas. Meu coração é um filme noir projetado num cinema de quinta categoria. A platéia joga pipoca na tela e vaia a história cheia de clichês. Meu coração é um deserto nuclear varrido por ventos radiativos. Meu coração é um cálice de cristal puríssimo transbordante de licor de strega. Flambado, dourado. Pode-se ter visões, anunciações, pressentimentos, ver rostos e paisagens dançando nessa chama azul de ouro. Meu coração é o laboratório de um cientista louco varrido, criando sem parar Frankensteins monstruosos que sempre acabam destruindo tudo. Meu coração é uma planta carnívora morta de fome. Meu coração é uma velha carpideira portuguesa, coberta de preto, cantando um fado lento e cheia de gemidos - ai de mim! ai, ai de mim! Meu coração é um poço de mel, no centro de um jardim encantado, alimentando beija-flores que, depois de prová-lo, transformam-se magicamente em cavalos brancos alados que voam para longe, em direção à estrela Veja. Levam junto quem me ama, me levam junto também. Faquir involuntário, cascata de champanha, púrpura rosa do Cairo, sapato de sola furada, verso de Mário Quintana, vitrina vazia, navalha afiada, figo maduro, papel crepom, cão uivando pra lua, ruína, simulacro, varinha de incenso. Acesa, aceso - vasto, vivo: meu coração teu.
Caio Fernando Abreu
Al finalizar, cada uno de los asistentes deja en la sepultura de Tom un ramo de flores, al igual que yo. ¿Por qué flores? Me comienzo a preguntar mientras camino de vuelta a la calle, tal vez sea por la razón de que nos recuerdan como es la vida: hermosa y a la vez efímera.
Max E. Nava (Historias de almas perdidas: Loreley)
Tu lugar está entre las flores silvestres. Tu lugar está en un barco en alta mar. Tu lugar está con tu amor de tu brazo. Tu lugar está en donde te sientas libre. Wildflowers [Flores silvestres], TOM PETTY
John Eldredge (Cautivante: Revelando el misterio del alma de una mujer)
Ned O’Leary is my man. You told me yourself, Tom, that I shall have whatever I want to take. And I want him. I found him. I took him. And he’s mine.
K.A. Merikan (The Man Who Loved Cole Flores (Dig Two Graves #1))
A sombra das roças é macia e doce, é como uma carícia. Os cacaueiros se fecham em folhas grandes que o sol amarelece. Os galhos se procuram e se abraçam no ar, parecem uma única árvore subindo e descendo o morro, a sombra de topázio se sucedendo por centenas e centenas de metros. Tudo nas roças de cacau é em tonalidades amarelas, onde, por vezes, o verde rebenta violento. De um amarelo aloirado são as minúsculas formigas pixixicas que cobrem as folhas dos cacaueiros e destroem a praga que ameaça o fruto. De um amarelo desmaiado se vestem as flores e as folhas novas que o sol pontilha de amarelo queimado. Amarelo são os frutos novos que secaram ao calor demasiado. Os frutos maduros lembram lâmpadas de oiro de catedrais antigas, fulgem com um brilho resplandecente aos raios do sol, que penetram a sombra das roças. Uma cobra amarelas – jma “papa-pinto” – acalenta o sol na picada aberta pelos pés dos lavradores. E até a terra, barro que o verão transformou em poeira, tem um vago tom amarelo, que se prende e colore as pernas nuas dos negros e dos mulatos que trabalham na poda dos cacaueiros. Dos côcos maduros se derrama uma luz doirada e incerta que ilumina suavemente pequenos ângulos das roças. O sol que se filtra através das folhas desenha no ar colunas amarelas de poeira, que sobem para os galhos e se perdem além, por cima das folhas mais altas. Os juparás, macacos plantadores de cacau, pulam de galho em galho, numa algazarra, sujando o oiro dos cacaueiros com seu amarelo fosco e sujo. A “papa-pinto” desperta, estira seu dorso cor de gema de ovo , parece uma vara de metal que fosse flexível. Seus olhos amarelos de cobiça fitam os macacos que passam, bando buliçoso e alegre. Caem gotas de sol através dos cacaueiros. Vão rebentar em raios no chão, quando batem nas poças de água lhe dão um colorido de rosa chá. Como se houvesse uma chuva de topázio caindo do céu, virando pétalas de rosa chá no chão de poeira ardente. Há todos os tons de amarelos na tranquilidade da manhã nas roças de cacau.
Jorge Amado (São Jorge dos Ilhéus)