Maria Clara Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Maria Clara. Here they are! All 20 of them:

Maria Clara did not faint, simply because the Filipinos do not know how to faint.
José Rizal (Noli Me Tángere (Touch Me Not).)
Cega, cega estrella. A l'hora foscant l'òliba clara porta meravella. Arrenca'm l'estella d'enamorada. Boja, boja lluna. A l'hora foscant l'òliba clara crema a la llacuna, boja, boja lluna d'enamorada.
Maria Mercè Marçal (Cau de llunes)
…all you can think about is Clara Barton, the feminist icon of your youth who had to teach herself how to be a nurse and endured abuse from men telling her what to do at every turn, and you remember being so *angry* and running to your parents and asking them if women still got told what was right or proper, and your mom said ‘Yes’ and your dad said ‘No,’ and you, for the first time, had an inkling of how complicated and terrible the world was…
Carmen Maria Machado (In the Dream House)
Acho que para você, ser branco não era ter a pele clara, mas ter a alma má.
Ana Maria Gonçalves (Um Defeito de Cor)
[…] Ich bin für einen Tag herübergefahren in die Kairouan, nächst Mekka der große Pilgerort des Islam, den Sidi Okba, ein Gefährte des Propheten, aufgerichtet hat in den großen Ebenen und der sich aus den Zerstörungen immer wieder erhoben hat um die ungeheure Moschee herum … Wie eine Vision liegt die flache weiße Stadt da in ihren rundzinnigen Wällen, mit nichts als Ebene und Gräben um sich […]. Wunderbar empfindet man hier die Einfachheit und Lebendigkeit dieser Religion, der Prophet ist wie gestern, und die Stadt ist wie sein Reich […] (Rainer Maria Rilke in einem Brief an Clara Rilke, Kairouan, Tunesien, am 21.12.1910)
Rainer Maria Rilke
And you, Clara Westhoff, how simply and well you endured, lived through the experience, and made it a forward step in your young existence! So great was your love that it was able to forgive the great dying, and your eye was so sure, even then, that it conceived beauty in all the new colors, feelings, and gestures of the earth, and that all coming to an end seemed for your feeling only a pretext under which Nature wanted to unfold beauties yet unrevealed. Just as the eyes of angels rest on a dying child, delighting in the similar transfiguration of its half-released little face, so without concern you saw in the dying earth the smile and the beauty and the trust in eternity." ―from letter to Clara Westhoff Schmargendorf (Sunday, November 18, 1900)
Rainer Maria Rilke
Suddenly your eye, which was already preparing itself for larger dimensions, goes about willingly with little, hesitating, hearkening steps over the many overgrown paths of a long dead experience and stands still by all its landmarks reverently and respectfully. And has forgotten the world, and has no world but a face. I know exactly everything you said then. The figure of the old lady who speaks rarely and reservedly, who hides her hands when a gesture of tenderness would move them, and who only with rare caresses builds bridges to a few people, bridges that no longer exist when she draws back her arm and lies again like an island fantastically repeated on all sides in the mirror of motionless waters. My eyes too were already caught up in the radiance and bound to great and deep beauties.” ―from letter to Clara Westhoff Schmargendorf bei Berlin (October 18, 1900)
Rainer Maria Rilke (Letters of Rainer Maria Rilke, 1892-1910)
Do you remember…(doesn’t that appear in each of my letters?), do you remember that you spoke of how eagerly you experienced that period when for the first time autumn and winter were to meet you not in the city, but among the trees whose happiness you knew, whose spring and summer rang in your earliest memories and were mingled with everything warm and dear and tender and with the infinitely blissful melancholies of summer evenings and of long, yearning nights of spring. You knew just as much of them as of the dear people in your surroundings, among whom also summer and spring, kindness and happiness were dedicated to you and whose influence held sway above your growing up and maturing, and whose other experiences would touch you only by report and rarely like a shot in the wood of which superstitious folk tell for a long time. But now you were to remain out in the country house that was growing lonely and were to see the beloved trees suffer in the rising wind, and were to see how the dense park is torn apart before the windows and becomes spacious and everywhere, even in very deep places, discloses the sky which, with infinite weariness, lets itself rain and strikes with heavy drops on the aging leaves that are dying in touching humility. And you were to see suffering where until now was only rapture and anticipation, and were to learn to endure dying in the very place where the heart of life had beaten most loudly upon yours. And you were to behave like the grownups who all at once may know everything, yes, who become grown up just because of the fact that even the darkest and saddest things do not have to be hidden from them, that one does not cover up the dead when they enter, nor hide those whose faces are sawed and torn by a sharp pain.” ―from letter to Clara Westhoff Schmargendorf (Sunday, November 18, 1900)
Rainer Maria Rilke
Conheci que Madalena era boa em demasia, mas não conheci tudo de uma vez. Ela se revelou pouco a pouco, e nunca se revelou inteiramente. A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste, que me deu uma alma agreste. E, falando assim, compreendo que perco o tempo. Com efeito, se me escapa o retrato moral de minha mulher, para que serve esta narrativa? Para nada, mas sou forçado a escrever. Quando os grilos cantam, sento-me aqui à mesa da sala de jantar, bebo café, acendo o cachimbo. Às vezes as idéias não vêm, ou vêm muito numerosas e a folha permanece meio escrita, como estava na véspera. Releio algumas linhas, que me desagradam. Não vale a pena tentar corrigi-las. Afasto o papel. Emoções indefiníveis me agitam inquietação terrível, desejo doido de voltar, tagarelar novamente com Madalena, como fazíamos todos os dias, a esta hora. Saudade? Não, não é isto: é desespero, raiva, um peso enorme no coração. Procuro recordar o que dizíamos. Impossível. As minhas palavras eram apenas palavras, reprodução imperfeita de fatos exteriores, e as dela tinham alguma coisa que não consigo exprimir. Para senti-las melhor, eu apagava as luzes, deixava que a sombra nos envolvesse até ficarmos dois vultos indistintos na escuridão. Lá fora os sapos arengavam, o vento gemia, as árvores do pomar tornavam-se massas negras. - Casimiro! (...) A figura de Casimiro Lopes aparece à janela, os sapos gritam, o vento sacode as árvores, apenas visíveis na treva. Maria das Dores entra e vai abrir o comutador. Detenho-a: não quero luz. O tique-taque do relógio diminui, os grilos começam a cantar. E Madalena surge no lado de lá da mesa. Digo baixinho: - Madalena! A voz dela me chega aos ouvidos. Não, não é aos ouvidos. Também já não a vejo com os olhos. Estou encostado à mesa, as mãos cruzadas. Os objetos fundiram-se, e não enxergo sequer a toalha branca. - Madalena... A voz de Madalena continua a acariciar-me. Que diz ela? Pede-me naturalmente que mande algum dinheiro a Mestre Caetano. Isto me irrita, mas a irritação é diferente das outras, é uma irritação antiga, que me deixa inteiramente calmo. Loucura estar uma pessoa ao mesmo tempo zangada e tranqüila. Mas estou assim. Irritado contra quem? Contra Mestre Caetano. Não obstante ele ter morrido, acho bom que vá trabalhar. Mandrião! A toalha reaparece, mas não sei se é esta toalha sobre que tenho as mãos cruzadas ou a que estava aqui há cinco anos. (...) Agitam-se em mim sentimentos inconciliáveis, colerizo-me e enterneço-me; bato na mesa e tenho vontade de chorar. Aparentemente estou sossegado: as mãos continuam cruzadas sobre a toalha e os dedos parecem de pedra. Entretanto ameaço Madalena com o punho. Esquisito. Distingo no ramerrão da fazenda as mais insignificantes minudências. Maria das Dores, na cozinha, dá lições ao papagaio. Tubarão rosna acolá no jardim. O gado muge no estábulo. O salão fica longe: para irmos lá temos de atravessar um corredor comprido. Apesar disso a palestra de Seu Ribeiro e Dona Glória é bastante clara. A dificuldade seria reproduzir o que eles dizem. É preciso admitir que estão conversando sem palavras. Padilha assobia no alpendre. Onde andará Padilha? Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão... Se lhe explicasse que é necessário vivermos em paz... Não me entende. Não nos entendemos. O que vai acontecer será muito diferente do que esperamos. Absurdo. Há um grande silêncio. Estamos em julho. O nordeste não sopra e os sapos dormem. (...) Repito que tudo isso continua a azucrinar-me. O que não percebo é o tique-taque do relógio. Que horas são? Não posso ver o mostrador assim às escuras. Quando me sentei aqui, ouviam-se as pancadas do pêndulo, ouviam-se muito bem. Seria conveniente dar corda ao relógio, mas não consigo mexer-me.
Graciliano Ramos (São Bernardo)
Ai, quina cara més clara, veïna del meu carrer, com la neu de la muntanya o la flor del cirerer. Com l'espiga del terrer que amb el sol fa la clucaina. No hi hauria cisteller que tan clara fes la palma, veïna del meu carrer!
Maria Mercè Marçal (Bruixa de dol)
Posees una fuerza interior que te guía a tu tarea en la vida: lo que estás destinado a cumplir en el tiempo de tu existencia. En la infancia esta fuer- za era clara para ti. Te dirigía a actividades y temas acordes con tus inclinaciones naturales, que despertaban una curiosidad honda y pri- maria. En años posteriores, esa fuerza tiende a aparecer y desaparecer a medida que ha- ces más caso a tus padres y compañeros, a las ansiedades diarias que te desgastan. Ésa puede ser la fuente de tu infelicidad: tu falta de contacto con lo que eres y lo que te vuelve único. El primer paso a la maestría siempre es interno: saber quién eres y recuperar esa fuerza in- nata. Una vez resuelto esto, halla- rás tu profesión y todo lo demás se aclarará. Nunca es demasiado tarde para iniciar este proceso.
Robert Greene (Maestría)
Ficou conhecido na época o embate entre Delfim Netto e Pedro Malan, então funcionário do IPEA, em torno da questão. Nos mais severos momentos da ditadura, Malan defendeu que a redistribuição de renda deveria ser estimulada de modo a que caminhasse junto com o crescimento do PIB. Isso foi lá por meados dos anos 70, quando os preços não haviam ainda entrado em rota de espiral.
Maria Clara R.M. do Prado (A real história do Plano Real: Uma moeda cunhada no consenso democrático (Portuguese Edition))
[M]insan lamang akong umibig, at kung walang pag-ibig ay walang maaaring umangkin sa akin kailanman. —Mula kay Maria Clara sa Kabanata 61: Ikakasal si Maria Clara
Virgilio S. Almario (Noli Me Tángere (Touch Me Not).)
Clara looked at Maria and tried to understand what she must do so that Maria would be able to see her. But the little French girl cast all around her the bronze of infinite solitude.
Muriel Barbery
spot.  She stood in the doorway of the first class car as if waiting for the applause of her subjects.  Her eyes swept the area, looking for her ride.  Clara raised a friendly hand and waved at her.  No sense in giving her too much deference, Clara knew – settling the guests into the easygoing ways of the West as soon as possible, that was the best cure for all sorts of problems. “Good morning, Countess.  Can I call you Maria?” The Countess lifted an eyebrow.  “You may...” Clara extended her hand.  “I’m Clara Crawford.  I’ll be your escort to the Wild J, your hostess while you’re there, your tour guide around the area, and your witness at court six weeks from today.” The Countess was like any other woman, Clara could see.  Something inside every one of them relaxed when Clara gave that speech. What
Angelina Vance (The Cowboy's New Bride (The Wild J Divorce Ranch, #1))
Cuando uno dedica la vida a ser feliz, a pensar primero en sí mismo y a partir de ahí en los demás, a estar bien, a no manejar vacíos, está siendo tremendamente generoso; porque lo contrario a la felicidad es la amargura, y la amargura es como una enfermedad contagiosa: “que se pega, ¡se pega!”. Así que hasta que uno no está bien con uno mismo no puede salir al mundo.
Maria Clara Villegas (La gente feliz es más exitosa (Spanish Edition))
Cuide de dónde alimenta sus pensamientos porque se convierten en palabras. Escoja bien sus palabras, porque se convierten en acciones. Comprenda sus acciones, porque se convierten en hábitos. Estudie sus hábitos, porque se convierten en carácter. Desarrolle su carácter, porque se convierte en destino”.
Maria Clara Villegas (La gente feliz es más exitosa (Spanish Edition))
Vigésima cuarta lección: Cuando se entiende que no se recibe después de dar sino en el darse mismo, la vida tiene la capacidad de sorprendernos, porque al no esperar ya nada de los demás, cualquier cosa que se nos devuelva tiene la capacidad de hacerlo. Además de adherirnos a la sabiduría/orden universal que nos acompaña para que nada nos falte y hace que las cosas simplemente se den: cuando uno da sin esperar nada, distinto a su propio ¡wash!, todo se devuelve en triplicado.
Maria Clara Villegas (La gente feliz es más exitosa (Spanish Edition))
Yo no creo en el matrimonio perfecto, ni en la amistad o empresa perfectas para trabajar, yo estoy convencida de que un buen matrimonio, amistad o empresa es simplemente aquel espacio donde a uno lo dejan ser la persona que uno quiere ser.
Maria Clara Villegas (La gente feliz es más exitosa (Spanish Edition))
Quando recolhíamos ao quarto, alumiados pelo Gonçalves, passou por nós, bruscamente, no corredor, uma senhora, grande e branca, com um rumor forte de sedas claras, espalhando um aroma de almíscar. Era a inglesa do senhor barão. No meu leito de ferro, desperto pelo barulho das seges, eu pensava nela, rezando Ave-Marias. Nunca roçara corpo tão belo, de um perfume tão penetrante; ela era cheia de graça, O Senhor estava com ela, e passava, bendita entre as mulheres, com um rumor de sedas claras. . .
Eça de Queirós (A Relíquia)