Ess Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Ess. Here they are! All 20 of them:

Ut haec ipsa qui non sentiat deorum vim habere is nihil omnino sensurus esse videatur." If any man cannot feel the power of God when he looks upon the stars, then I doubt whether he is capable of any feeling at all.
Horatius
Esse quam videri," Celia says. "To be, rather than to seem.
Erin Morgenstern (The Night Circus)
Alterius non sit qui suus esse potest. (Let no man belong to another that can belong to himself.)
Paracelsus
Quem nunca sofreu por amor nunca aprenderá a amar. Amar é o terror de perder o outro, é o medo do silêncio e do quarto deserto, de tudo o que se pensa sem puder falar, do que se murmura a sós sem ter a quem dizer em voz alta. É preciso sentir esse terror para saber o que é amar. E, quando enfim tudo desaba, quando o outro partiu e deixou atrás de si o silêncio e o quarto deserto por entre os escombros e a humilhação de uma felicidade desfeita, resta o orgulho de saber que se amou.
Miguel Sousa Tavares (Rio das Flores)
Vivamus, mea Lesbia, atque amemus, rumoresque senum severiorum omnes unius aestimemus assis! soles occidere et redire possunt; nobis cum semel occidit brevis lux, nox est perpetua una dormienda. da mi basia mille, deinde centum, dein mille altera, dein secunda centum, deinde usque altera mille, deinde centum; dein, cum milia multa fecerimus, conturbabimus illa, ne sciamus, aut ne quis malus invidere possit cum tantum sciat esse basiorum.
Catullus (The Complete Poems)
Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim, que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo; repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada.
Caio Fernando Abreu
A saudade não é tristeza, é comoção. A saudade é o que fica do amor quando perdemos todo o seu lado físico, deixámos de estar, deixámos de tocar, há uma barreira inultrapassável de espaço ou de tempo, mas o amor continua, permanece. A saudade é esse tipo de amor. A saudade é o amor.
José Luís Peixoto
O tempo, o tempo, o tempo e suas águas inflamáveis, esse rio largo que não cansa de correr, lento e sinuoso, ele próprio reconhecendo seus caminhos, recolhendo e filtrando de vária direção o caldo turvo dos afluentes e o sangue ruivo de outros canais para com eles construir a razão mística da história...
Raduan Nassar
Eravamo convinti che sognare bastasse. Pensavamo che i sogni si sarebbero trasformati in realtà per effetto di chissà quale magia. La verità è che se vuoi qualcosa devi lottare, Lilac.
Alessia Esse (Perfetto (La Trilogia di Lilac, #1))
Yossarian - the very sight of the name made Colonel Cathcart shudder. There were so many esses in it. It just had to be subversive. It was like the word "subversive" itself. It was like "seditious" and "insidious" too, and like "socialist," "suspicious," "fascist" and "Communist." It was an odious, alien, distasteful name, a name that just did not inspire confidence.
Joseph Heller (Catch-22)
No início você briga, chora, faz drama mexicano. Então percebe que é cansativo demais manter esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se… Não que pare de doer, mas que cai no seu entendimento que às vezes perdemos algo e não há solução. No fim você coloca um sorriso no rosto e finge que é sincero, até que a vida o faça realmente ser. Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos, passageiros. É isso.
Caio Fernando Abreu
[...] E é porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar do meu modo. É porque ainda não sei ceder. [...] É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. [...] Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse meu modo de ser um pouco de tudo.
Clarice Lispector (Felicidade Clandestina)
Eu e Antônio estamos casados há vinte e seis anos. Nem sempre é bom, nem sempre é ruim. Desconheço a balança que mede isso. É o que é, aceito, rejeito, mas não escolho mais tirar de mim esse amor entranhado, pertence a lugares em mim que não mando mais. Não fico tomando conta, podia ser assim, podia ser assado, medindo com régua o que falta. Não quero viver sem Antônio, me caso todos os dias com ele, acordo e caso, depois faço o café. Tem dia que ele tá chato de doer, largo pra lá, vai ser chato longe de mim e pronto. Ele melhora sozinho, depois piora e torna a melhorar, e a gente vai assim tomando distância e diminuindo distância. Caminhando.
Carla Madeira (Tudo é rio)
Morrerão milhares, Morrerão centenas de milhares, Morrerão centenas de milhares de homens e mulheres, a terra encher-se-á de gritos de dor, de uivos e roncos de agonia, o fumo dos queimados cobrirá o sol, a gordura deles rechinará sobre as brasas, o cheiro agoniará, e tudo isto será por minha culpa, Não por tua culpa, por tua causa, Pai, afasta de mim este cálice, Que tu o bebas é a condição do meu poder e da tua glória, Não quero esta glória, Mas eu quero esse poder.
José Saramago (O Evangelho Segundo Jesus Cristo)
Na vida, concluiria um dia, todos têm direito a um grande amor. Uns achá-lo-iam num cruzamento perdido e com ele seguiriam até ao fim do caminho, teimosos e abnegados, até que a morte desfizesse o que a vida fizera. Outros estavam destinados a desconhecê-lo, a procurarem sem o descobrirem, a cruzarem-se numa esquina sem jamais se olharem, a ignorarem a sua perda até desaparecerem na neblina que pairava sobre o soliário trilho para onde a vida os conduzira. E havia aqueles fadados para a tragédia, os amores que se encontravam e cedo percebiam que o encontro era afinal efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interlúdio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho da solidão, a alma abalada pela sombria angústia de saberem que havia um outro percurso, uma outra existência, uma passagem alternativa que lhes fora para sempre vedada. Esses eram os infelizes, os dilacerados pela revolta até serem abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada da vida vergados pela saudade do que podia ter sido, do futuro que não existiu, do trilho que nunca percorreriam a dois. Eram esses os que estavam indelevelmente marcados pela amarga e profunda nostalgia de um amor por viver.
José Rodrigues dos Santos (A Filha do Capitão)
Verily I say unto you, the era of the sword and axe is nigh, the era of the wolf’s blizzard. The Time of the White Chill and the White Light is nigh, the Time of Madness and the Time of Contempt: Tedd Deireádh, the Time of End. The world will die amidst frost and be reborn with the new sun. It will be reborn of the Elder Blood, of Hen Ichaer, of the seed that has been sown. A seed which will not sprout but will burst into flame. Ess’tuath esse! Thus it shall be! Watch for the signs! What signs these shall be, I say unto you: first the earth will flow with the blood of Aen Seidhe, the Blood of Elves… Aen Ithlinnespeath, Ithlinne Aegli aep Aevenien’s prophecy
Andrzej Sapkowski (Blood of Elves (The Witcher, #1))
deus tem que ser substituído rapidamente por poe- mas, sílabas sibilantes, lâmpadas acesas, corpos palpáveis, vivos e limpos. a dor de todas as ruas vazias. sinto-me capaz de caminhar na língua aguçada deste silêncio. e na sua simplicidade, na sua clareza, no seu abis- mo. sinto-me capaz de acabar com esse vácuo, e de aca- bar comigo mesmo. a dor de todas as ruas vazias. mas gosto da noite e do riso de cinzas. gosto do deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e dos encontros inesperados. pernoito quase sempre no lado sagrado do meu cora- ção, ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo. a dor de todas as ruas vazias. pois bem, mário - o paraíso sabe-se que chega a lis- boa na fragata do alfeite. basta pôr uma lua nervosa no cimo do mastro, e mandar arrear o velame. é isto que é preciso dizer: daqui ninguém sai sem cadastro. a dor de todas as ruas vazias. sujo os olhos com sangue. chove torrencialmente. o filme acabou. não nos conheceremos nunca. a dor de todas as ruas vazias. os poemas adormeceram no desassossego da idade. fulguram na perturbação de um tempo cada dia mais curto. e, por vezes, ouço-os no transe da noite. assolam-me as imagens, rasgam-me as metáforas insidiosas, porcas. ..e nada escrevo. o regresso à escrita terminou. a vida toda fodida - e a alma esburacada por uma agonia tamanho deste mar. a dor de todas as ruas vazias.
Al Berto (Horto de incêndio)
‎È un gran miracolo che io non abbia rinunciato a tutte le mie speranze perché esse sembrano assurde e inattuabili. Le conservo ancora, nonostante tutto, perché continuo a credere nell'intima bontà dell'uomo. Mi è impossibile costruire tutto sulla base della morte, della miseria, della confusione. Vedo il mondo mutarsi lentamente in un deserto, odo sempre più forte l'avvicinarsi del rombo che ucciderà noi pure, partecipo al dolore di milioni di uomini, eppure quando guardo il cielo, penso che tutto si volgerà nuovamente al bene, che anche questa spietata durezza cesserà, che ritorneranno l'ordine, la pace e la serenità.
Anne Frank (Il diario di Anna Frank)
Here are the essentials of a happy life, my dear friend: money not worked for, but inherited; some land not unproductive; a hearth fire always going; law suits never; the toga rarely worn; a calm mind; a gentleman’s strong and healthy body; circumspect candor, friends who are your equals; relaxed dinner parties, a simple table, nights not drunken, but free from anxieties; a marriage bed not prudish, and yet modest; plenty of sleep to make the dark hours short. Wish to be what you are, and prefer nothing more. Don’t fear your last day, or hope for it either. Translated from original text: Vitam quae faciant beatiorem, Iucundissime Martialis, haec sunt: Res non parta labore, sed relicta; Non ingratus ager, focus perennis; Lis numquam, toga rara, mens quieta; Vires ingenuae, salubre corpus; Prudens simplicitas, pares amici; Convictus facilis, sine arte mensa; Nox non ebria, sed soluta curis; Non tristis torus, et tamen pudicus; Somnus, qui faciat breves tenebras: Quod sis, esse velis nihilque malis; Summum nec metuas diem nec optes.
Marcus Valerius Martialis
It is indeed an opinion strangely prevailing amongst men, that houses, mountains, rivers, and in a word all sensible objects have an existence natural or real, distinct from their being perceived by the understanding. But with how great an assurance and acquiescence soever this principle may be entertained in the world; yet whoever shall find in his heart to call it in question, may, if I mistake not, perceive it to involve a manifest contradiction. For what are the forementioned objects but the things we perceive by sense, and what do we perceive besides our own ideas or sensations; and is it not plainly repugnant that any one of these or any combination of them should exist unperceived?' (Berkeley, 1710: 25)
George Berkeley (A Treatise Concerning the Principles of Human Knowledge)