Aperitivo Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Aperitivo. Here they are! All 14 of them:

El problema es que mi cabeza no está nunca despejada. Mi cerebro es una casa de campo para demonios. Vienen a menudo y cada vez son más numerosos. Se preparan aperitivos con el licor de mis angustias. Se sirven de mi estrés porque saben que lo necesito para avanzar. Todo depende de la dosis. Demasiado estrés y mi cuerpo explota. Demasiado poco, y me paralizo. Pero el demonio más violento soy yo mismo.
Mathias Malzieu (Le plus petit baiser jamais recensé)
Ese aperitivo que es el hambre contribuía a que todo tuviera mejor sabor aún.
Jean M. Auel (The Clan of the Cave Bear (Earth's Children, #1))
Já reparou que só a morte desperta nossos sentimentos? Como amamos os amigos que acabam de deixar-nos, não acha?! Como admiramos nossos mestres que já não falam mais, que estão com a boca cheia de terra! A homenagem vem, então, muito naturalmente, essa mesma homenagem que talvez tivessem esperado de nós durante a vida inteira. Mas sabe por que somos sempre mais justos e mais generosos para com os mortos? A razão é simples! Em relação a eles, já não há obrigações. Deixam-nos livres, podemos dispor de nosso tempo, encaixar a homenagem entre o coquetel e uma doce amante: em resumo, nas horas vagas. Se nos impusessem algo, seria a memória, e nós temos a memória curta. Não é o morto recente que nós amamos em nossos amigos, o morto doloroso, nossa emoção, enfim, nós mesmos![...] É assim o homem, caro senhor, com duas faces: não consegue amar sem se amar. Observe seus vizinhos, se por acaso ocorrer um falecimento no prédio. Adormecidos em sua vidinha, e eis que morre o porteiro. Despertam imediatamente, agitam-se, informa-se, enchem-se de compaixão. Um morto no prelo e o espetáculo começa, finalmente. Eles têm necessidade de tragédia que se pode fazer? - é sua pequena transcendência, é seu aperitivo. Será, aliás, por acaso que lhe falo em porteiro? Eu tinha um, que era uma verdadeira desgraça, a maldade em pessoa, um monstro de insignificância e de rancor que faria desanimar um franciscano. Eu nem sequer lhe dirigia a palavra, mas, por sua própria existência, ele comprometia minha satisfação habitual. Morreu, e eu fui a seu enterro. Será capaz de me dizer por quê?
Albert Camus (The Fall)
Dos sentados en una cafetería tomando el aperitivo. - ¿Y a ti qué te parece que se retiren reconocimientos a víctimas de la Guerra Civil? - ¿De qué bando?
José Manuel Puebla (No está todo reído)
L'atmosfera era calma ma piena di così tanta eccitazione, Gli sposi hanno deciso di dare un primo sguardo per poter trascorrere insieme l'intera giornata vestito matrimonio, Le damigelle e i testimoni dello sposo erano alcune delle persone più simpatiche e felici e l'intera sessione della festa nuziale è sembrata spontanea, La loro priorità principale era trascorrere una giornata fantastica con la famiglia e gli amici più stretti. Questo abito Grace Loves Lace ci lascia deboli alle ginocchia. Ama il pizzo, e anche noi! La cerimonia è stata amministrata da un mentore che ha condiviso le storie dei loro primi momenti da amici. Durante l'ora dell'aperitivo, Lorrana e Jake si sono intrufolati in un posto fuori dalla proprietà individuato dai fotografi abiti da sposa taglie forti, Pieno della più bella luce solare che si affaccia sulle gialle colline e scogliere di Santa Barbara. Correvano in giro sperimentando ogni fretta che arriva dopo il matrimonio, Il grande ingresso aveva danzato nel cortile pieno di luci scintillanti e vegetazione ovunque. Il DJ era un caro amico e teneva il classico giorno e notte mescolato con alcune persone anziane ea volte incontri due persone e il modo in cui interagiscono è adorabile da guardare. Lorrana e Jake sono questa coppia. gillne.it
gillne.it
Mi cerebro es una casa de campo para demonios. Se preparan aperitivos con el licor de mis angustias.
Mathias Malzieu (Le plus petit baiser jamais recensé)
You’re clever,” Helen said. “And I’m hungry. Shall we eat?” “My favorite question,” Jacoby said. “After an aperitivo?” Helen smacked him playfully on the chest. “You’re becoming so Italian.” “I’m working on it,” Jacoby said. “Well, don’t work on it too hard, otherwise you’ll end up leaving me for your mother.
Andrew Cotto (Cucina Romana: Another Italian Adventure (The Italian Adventures Book 2))
Vida é o que existe entre o nascimento e a morte. O que acontece no meio é o que importa. No meio, a gente descobre que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência nenhuma. Que tudo o que faz você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento, uma surpresa, uma paz, uma ideia) foi perda de tempo. Que a primeira metade da vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início. Que o pensamento é uma aventura sem igual. Que é preciso abrir a nossa caixa preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar lá dentro. Que maduro é aquele que mata no peito as vertigens e os espantos. No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as que acontecem de fato. Que amar é lapidação, e não destruição. Que certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais. Que subir na vida é algo para se fazer sem pressa. Que é preciso dar uma colher de chá para o acaso. Que tudo que é muito rápido pode ser bem frustrante. Que Veneza, Mykonos, Bali e Patagônia são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é se sentir feliz dentro da própria casa. Que a vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase? Ora, é sempre mais forte. No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Que é muito narcisista ficar se consumindo consigo próprio. Que todas as escolhas geram dúvida, todas. Que depois de lutar pelo direito de ser diferente, chega a bendita hora de se permitir a indiferença. Que adultos se divertem muito mais do que os adolescentes. Que uma perda, qualquer perda, é um aperitivo da morte – mas não é a morte, que essa só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio. No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos. Que passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável. Que as mesmas coisas que nos exibem também nos escondem (escrever, por exemplo). Que tocar na dor do outro exige delicadeza. Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência. Que não é preciso se estressar tanto em busca do orgasmo, há outras coisas que também levam ao clímax: um poema, um gol, um show, um beijo. No meio, a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário. Que é mais produtivo agir do que reagir. Que a vida não oferece opção: ou você segue, ou você segue. Que a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais. Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade. E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo.
Martha Medeiros
IG ALTO • Dátiles (IG 70) • Zanahorias cocidas (IG 85) • Patatas (dependiendo de cómo las cocines, su IG va de 90 a 95) • Patatas fritas de bolsa, las de aperitivo (IG 98) • Arroz (según las variedades varía su IG de 90 a 60) • Risotto… mi querido risotto (IG 113, porque suelta su almidón) • Cereales de desayuno (IG 70) • Muesli con azúcar (IG 70) • Copos de maíz (IG 70) • Bebidas isotónicas (IG 80) • Refrescos con azúcar (IG 70)
Martha Rincón (Simplemente diosas: Cómo llegar al Olimpo después de los 40 (Spanish Edition))
La pérdida, cualquier pérdida, es un aperitivo de la muerte. No nos cabe la pérdida en la cabeza, de la misma manera que no nos cabe la idea de nuestro fin. Uno nunca está preparado para perder.
Rosa Montero (La hija del caníbal)
Todo periódico, de la primera línea a la última, no es más que una trama de horrores. Guerras, crímenes, impudicias, torturas, crímenes de príncipes, crímenes de naciones, crímenes de particulares, una borrachera de atrocidad universal. Y es de este aperitivo repugnante con lo que el hombre civilizado acompaña su comida de cada mañana. Todo, en este mundo, suda el crimen: el diario, la muralla y el rostro del hombre.
Baudelaire, Charles
El alcoh tiene cuatro estaciones: La primavera de un tequila de aperitivo al aure libre. El verano de una botella de Ribera del Duero en una cena de pareja. El otoño de una tarde de whiskey entre amigos. El invierno de un pacharán los domingos en comida familiar, preludio de la siesta de un fauno.
Ricardo Calluela
– Cinque franchi, cento soldi, quelli che ti darò, proprio qui: cinque franchi dei miei che ho guadagnato con la mia frutta e verdura sant'Antonio da Padova, se quest'anno i parigini tornano come gli anni scorsi, con le auto e le figlie e gli amici, soprattutto con le figlie, soprattutto quella grande bionda, e se ritornano da me a comperare la frutta e le olive da prendere con l'aperitivo che loro poi prendono da Bossu il mio vicino, il barista. Che ritornino, che ritornino, ti prego sant'Antonio. Qui vicino c'è la loro domestica che forse prega perché invece non ritornino. Sant'Antonio benedetto, fai che la mia preghiera sia più forte della sua. Se lei domanda questo, vuol dire che ha delle cattive intenzioni. Le mie intenzioni non sono cattive. Non è tanto per il guadagno che faccio sulla frutta che loro mi comperano che io ci tengo al loro ritorno. Ecco com'è: io vorrei che tu li facessi tornare, per il fatto che è un piacere vederli perché sono ricchi e sono belli, le ragazze naturalmente. E non dico questo per via delle ragazze, perché io sono sposato, tu lo sai grande sant'Antonio da Padova, perché io sono sposato anche se mia moglie non è molto carina con me. E aggiunse, come un vero cugiano:� – Mio Dio, prega per me Sant'Antonio da Padova.
Raymond Queneau (Children of Clay)
- Andiamo al British Museum. Detto fatto. Per non perderci, ci demmo appuntamento a mezzogiorno in Mesopotamia. Non è una cosa da tutti i giorni poter fissare un appuntamento in un posto del genere. In quel tipo di edifici, apprezzo ancora di più l’insieme che il dettaglio. Mi piace passeggiare, senza altra logica che il mio piacere, dall’antico Egitto alle Galapagos passando per Sumer. Ingozzarmi di tutta l’assiriologia mi rimarrebbe sullo stomaco, mentre piluccare qualche carattere cuneiforme a mo’ di aperitivo, rune come antipasto, la stele di Rosetta come piatto principale e delle mani a negativo preistoriche come dessert manda in estasi le mie papille. Quello che non sopporto, nei musei, è il passo lento e solenne che le persone si credono obbligate in cuor loro ad adottare. Quanto a me, mi sposto con passo ginnico, abbracciando con lo sguardo vaste prospettive: che si tratti di archeologia o di pittura impressionista, ho notato i vantaggi di questo metodo. Il primo è evitare l’atroce effetto guida turistica: “Ammirate la bonarietà dello sceicco el-Beled: non vi sembra di averlo incrociato ieri al mercato?” oppure: “Una controversia oppone la Grecia e il Regno Unito a proposito del fregio del Partenone.” Il secondo è concomitante al primo: rende impossibili i commenti all’uscita dal museo. I Bouvard e Pécuchet moderni devono chiudere il becco. Il terzo vantaggio, e non il meno importante per quanto mi riguarda, è che impedisce l’insorgere del terribile mal di schiena museale. Intorno a mezzogiorno, mi resi conto di essermi persa. Affrontai un responsabile in questi termini: – Mesopotamia, please. – Third floor, turn to the left – mi venne risposto nel modo più semplice possibile. E questa è la dimostrazione che ci si sbaglia nel ritenere la Mesopotamia tanto inaccessibile.
Amélie Nothomb (Pétronille)