Amorim Quotes

... a intervenção é um fenómeno historicamente permanente; sempre existiram formas de intervenção na economia por parte do Estado. O que tem variado é a intensidade e as modalidades dessa intervenção.

É sabido que o Direito, por força de um processo histórico, por vezes conturbado, se ajusta às realidades surgentes. Por exemplo, o feudalismo teve a sua moral e o seu direito, que correspondiam às circunstancias tecnológicas de então. Mais tarde, a burguesia reagiu contra esse direito e essa moral, espartilhos da sua ambiciosa movimentação.

O sistema de produção privada manipula e intoxica o consumidor. Por requintados mecanismos de alienação publicitários, as aspirações e normas de comportamento das populações são controladas e integradas no sistema. Cria artificialmente, necessidades, modas, marcas, legendas, códigos sociais. O sistema de objectos é organizado como uma linguagem cujas leis nos são impostas pelos mestres do jogo económico, redundando tudo num grande desperdício colectivo, em prejuízo da satisfação de, por vezes, bem evidentes necessidades sociais.

The career, the money, the sex, the status: aren’t they all addictions? These people are searching for kicks, Baldy. Cocaine is just another road they take when they realize that the other stuff doesn’t work anymore. They have a big void inside of them. Something is missing. They try to fill this void with career, status, money, sex, drugs, you name it. But nothing works for long […] We are dealers and we sustain people’s addiction. Period. But so does everyone else. We sell our clients cocaine. Other people sell them expensive cars, apartments, clothing, sex, hope. Everyone is catering to the same need: fill that big void that can’t really be filled.

I love being a programmer. I create life from scratch. Artificial behavior with just a few lines of code. Fill the world with things that would take centuries to be handmade.

María no ha visto un partido en su vida y no se encuentra afectada por la pandemia actual de fútbol. María goza de la bendita inmunidad de aquel Ezkerra que un día de no hace tanto tiempo me preguntó, como a escondidas: «Oye, dime una cosa, ¿qué es exactamente un penalti?». O de aquel Borges que fue a un partido de fútbol con su amigo Enrique Amorim y se marcharon a casa al terminar la primera parte porque no sabían que hubiera una segunda.