Ahn Do Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Ahn Do. Here they are! All 20 of them:

You do not make demands, intruder. You will surrender or die,” said the captain. Rezkin tilted his head. “No.” The captain blinked. “What? You can’t just say no.
Kel Kade (Legends of Ahn (King's Dark Tidings, #3))
Trull watched Cotillion walk through the archway, and the Tiste Edur's gaze fell once more on the body of Ahlrada Ahn. As Shadowthrone approached Quick Ben, Trull climbed to his feet and made his way to where his friend was lying. Ahlrada Ahn. I do not understand you - I have never understood you - but I thank you nonetheless. I thank you ... He stepped to the entranceway, looked out, and saw Cotillion, the Patron of Assassins, the god, sitting on a shelf of stone that had slipped down from one wall, sitting, alone, with his head in his hands.
Steven Erikson (The Bonehunters (Malazan Book of the Fallen, #6))
GOOP GOOP!
Anh Do (Weir Do)
Nếu nhìn bằng con mắt tâm hồn thì thế gian này đẹp vô cùng
Ahn Do-hyun
But if we abide in Him and He abides in us, we will bear much fruit in oneness with other believers. He will give us the glory to come into unity. And when we receive love from God, we will be able to love others as He loves us. This twofold unity—with the triune God and with each other—is the key to evangelism. Indeed, our intimacy with God has everything to do with His great harvest. Jesus said, “May they be brought to complete unity to let the world know that you sent me and have loved them even as you have loved me” (John 17:23, emphasis mine). It is through our oneness with God and His people that His glory is revealed through us, leading the world to believe in Him.
Ché Ahn (When Heaven Comes Down: Experiencing God's Glory in Your Life)
Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático. – Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles. Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox. – Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco? – Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado. – Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer. Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando. – Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou. – Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford. – Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada. – Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi. – Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal. – Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel! – Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod. – Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só... ahn... O Universo enfurecia-se em espasmos mortais. – Acho que vou pedir uma salada – murmurou. – Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses. – Uma salada verde – disse Arthur, decididamente. – Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele. – Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada? – Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu! Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação. – Um copo d’água, por favor – disse Arthur. – Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos. O animal levantou-se. Deu um grunhido brando. – Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar. Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável. – Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.
Douglas Adams (The Restaurant at the End of the Universe (The Hitchhiker's Guide to the Galaxy, #2))
If signs and wonders do not follow the Gospel we preach, then we are preaching only part of the Gospel. There is more to the Gospel than salvation from sin. The full Gospel includes baptism in the Spirit, speaking in tongues and the release of signs and wonders, such as healing and deliverance. God wants His Kingdom, His power and His glory to accompany the Gospel wherever we go!
Ché Ahn (When Heaven Comes Down: Experiencing God's Glory in Your Life)
Nỗi mong gặp này gọi tên là nỗi nhớ thì quá đỗi lớn lao, bảo là sự đợi chờ lại quá ư rộng dài vời vợi.
Ahn Do-hyun
The breath whooshes out of me. “Oh, thank gods. You look so nice and put-together, I thought for sure you were going to peg me as a weirdo.” “Do you want me to peg you?” Now it’s my turn to freeze, deer-in-the-headlights style.
Stephanie Ahn (Flytrap (Harrietta Lee, #3))
The only way for people to get idea of their own image is through the mouths of other people. Other people's words are mirrors that reflect you back to yourself.
Ahn Do-hyun (Cá hồi)
That is why it is so important for society that we have conversations with people who hold different views than we do. We tend to be drawn to people who share our views. When we stay in our bubbles, we do not talk about the impacts of the policies we support, because we assume that our allies already know them. It’s only when we are forced to explain the consequences of the positions we hold to someone who does not share our views that we can begin to recognize the holes in our knowledge and the flaws in our reasoning, and work to fix them.
Woo-Kyoung Ahn (Thinking 101: How to Reason Better to Live Better)
Watching Michael Jackson perform the moonwalk twenty times without practicing did not make you a better moonwalker than someone who had only seen him do it once.
Woo-Kyoung Ahn (Thinking 101: How to Reason Better to Live Better)
Understanding that biased interpretations are inevitable is a good first step when we are figuring out what we can do to counter their perils.
Woo-Kyoung Ahn (Thinking 101: How to Reason Better to Live Better)
Do you get the idea now?" "I think so. You mean that the stars shine because they have the darkness as their background?" "Exactly." "Then, it is also true that the beauty of the shoal can be a background for each individual salmon?" "That's right, yes, something like that." The river marvelled over Silver Salmon. Here was a Salmon who thought deep,y and clearly, who took an interest not only in the water, his natural element, but also in the principles of the sky and land. Understanding the beauty and laws of nature was only possible when you saw yourself as an inextricable part of nature as a whole. It was only humans, who see themselves as set apart from nature, at which they look down their noses, who remain ignorant of this fundamental truth.
Do-hyun Ahn
Silver Salmon and Clear-Eyed Salmon remain as they are for a few moments, side by side and unmoving, with their mouths gaping open. It is both the first and last scene in this world that the two of them have achieved together. The most sublime, and also the saddest.
The Salmon Who Dared to Leap Higher, Ahn Do-hyun
I really couldn’t understand how anyone could make up their mind about me on the basis of the title alone. I guess nothing beats humans when it comes to impatience.
Ahn Do-hyun (The Salmon Who Dared to Leap Higher)
Without the imagination to stimulate and enliven it, plain facts are dull and inert.
Ahn Do-hyun (The Salmon Who Dared to Leap Higher)
É a sensação de rodar, rodar, rodar, sem saber exatamente pra onde estava indo ou como se já estivesse no céu. Por que acredito totalmente que é pra lá que eu vou quando isso for decidido, quando for o momento. Eu não sabia o que estava acontecendo, porque eu não sabia como começou acontecer. Uma tarde de domingo, linda, maravilhosa, um sol belo, azul, 17h. Eu, ahn, ao contrário do que os homens pensam, eu dirijo muito bem. Porque pra dirigir Rio, São Paulo, Porto Alegre, precisa dirigir muito bem. Não tinha movimento e era incrível, era Domingo, era pra estar lotado de carros vindo da praia. Era verão. Dia 19 de dezembro de 1999, exatamente no dia que minha mãe se tivesse viva, estaria de aniversário. E eu vinha muito feliz, e eu estava indo muito feliz pra Santa Isabel, aonde esses amigos maravilhosos numa turnê que eu fiz com terapia sexual e que eles se tornaram amigos íntimos. Estávamos indo eu e a minha empresária, minha amiga querida, que hoje é minha amiga querida e não mais empresária, Berenice Lamônica, quando tudo começou a girar, girar, girar, girar e eu disse: "Berenice, segura, nós vamos bater". Nada mais me lembro! Nada mais me lembro! Apenas sei que foram horas e horas e horas e horas de resgate porque pensavam que eu estava realmente morta! (...) Eu tive sete vértebras realmente feridas, não pude nem mais fazer a novela, não pude mais nem...Eu tive que...Era natal, tive que ir com aquelas macas da Varig e tal, e realmente foi uma coisa terrível e foram meses e meses na cama de recuperação, foi uma coisa terrível. (...) Ah, eu tenho certeza absoluta que foi ele que me salvou! Aliás, a minha vida, eu digo: é uma antes do acidente e outra pós-acidente (...) A oração, sobretudo, a oração é que te recupera. E ali começou uma nova Leila, uma nova Leila! É esse Deus que me tirou dali, são esses anjos, esse Jesus Cristo meu irmão que me tirou dali. E um bom carro também, né, se pode falar! Se eu tivesse de um fusquinha que tem que empurrar - me desculpe os fusquinhas, acho ótimo - eu não estaria lá, com certeza. Não estaria mais aqui, eu seria também um anjo, tenho certeza. Porque tudo que eu faço na minha vida, sem pieguice, é tentar ser boa!
Leila Lopes
É a sensação de rodar, rodar, rodar sem saber exatamente para onde estava indo ou como se já estivesse no céu. Por que eu acredito totalmente que é pra lá que eu vou quando isso for decidido, quando for o momento. Eu não sabia o que estava acontecendo, porque eu não sabia como começou acontecer. Uma tarde de domingo, linda, maravilhosa, um sol belo, azul, 17h. Eu, ahn, ao contrário do que os homens pensam, dirijo muito bem. Porque pra dirigir Rio, São Paulo, Porto Alegre, precisa dirigir muito bem. Não tinha movimento e era incrível, era Domingo, era pra estar lotado de carros vindo da praia. Era verão. Dia 19 de dezembro de 1999, exatamente no dia que minha mãe se tivesse viva, estaria de aniversário. E eu estava muito feliz indo para Santa Isabel, aonde esses amigos maravilhosos numa turnê que eu fiz com terapia sexual e que eles se tornaram amigos íntimos. Estávamos indo eu e minha empresária, minha amiga querida, que hoje é minha amiga querida e não mais empresária, Berenice Lamonica, quando tudo começou a girar, girar, girar e eu disse: "Berenice, segura, nós vamos bater". Nada mais me lembro! Nada mais me lembro! Apenas que sei foram horas e horas e horas e horas de resgate porque pensaram que eu estava realmente morta.
Leila Gomes Lopes
-Ahn!... Ela pronunciou este “ahn” muito longo e profundo, como se pusesse nele tudo que queria dizer sobre o caso. Via bem o que fazia o desespero da moça, mas via melhor a causa, naquela obrigação que incrustam no espírito das meninas, que elas se devem casar a todo o custo, fazendo do casamento o pólo e fim da vida, a ponto de parecer uma desonra, uma injúria, ficar solteira. O casamento já não é mais amor, não é maternidade, não é nada disso: é simplesmente casamento, uma coisa vazia, sem fundamento nem na nossa natureza nem nas nossas necessidades. Graças à frouxidão, à pobreza intelectual e fraqueza de energia vital de Ismênia, aquela fuga do noivo se transformou em certeza de não casar mais e tudo nela se abismou nessa idéia desesperada.
Lima Barreto (O Triste Fim de Policarpo Quaresma)