New Sem Quotes

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Quem busca um momento de conforto, espero que encontre aqui nessas páginas.   Aos amigos. Não importa se estão perto, longe, ou apenas dentro do coração
Enna Souza (Sem Segredos (Nossas Histórias #1))
Dizia a mim mesma todos os dias: sou o que sou e não posso senão me aceitar; nasci assim, nesta cidade, com este dialeto, sem dinheiro; vou dar aquilo que posso dar, vou pegar aquilo que posso pegar, vou suportar o que tiver de suportar.
Elena Ferrante (The Story of a New Name (The Neapolitan Novels, #2))
Mas ela percebera isso desde o momento em que eu tinha aparecido em sua frente e agora, arriscando-se a atritos com os colegas de trabalho e multas, estava reagindo e me explicando que de fato eu não tinha vencido coisa nenhuma, que no mundo não havia nada a ser vencido, que sua vida era cheia de aventuras diversas e insensatas assim como a minha, e que o tempo simplesmente deslizava sem nenhum sentido, e era bom encontrar-se de vez em quando só para ouvir o som disparatado do cérebro de uma ecoando no som disparatado do cérebro da outra.
Elena Ferrante (The Story of a New Name (The Neapolitan Novels, #2))
A megvesztegetés bizonyos fokú fineszt igényel. Az oroszoknak több szavuk van a kenőpénzre, mint az eszkimóknak a hóra. A kedvenc szófordulatomat használom: - Élhetek ezzel a lehetőséggel, hogy kifejezzem az önök iránti tiszteletemet? - Hogyne élhetne - mondják a vérfarkasok hirtelen elmosolyodva, és becsúsztatják a pénzt a rendőrsapka alá. Másra sem vágytak soha, csak egy kis tiszteletre.
Peter Pomerantsev (Nothing Is True and Everything Is Possible: The Surreal Heart of the New Russia)
Para chegar a San Giovanni tive necessariamente que regredir,quase como se Lila tivesse ido morar não em uma rua, em uma praça, mas num riacho do tempo passado, antes que fôssemos para a escola, um tempo negro, sem norma e sem respeito. Recorri ao dialeto mais violento do bairro, insultei, fui insultada, ameacei, fui sacaneada, respondi por minha vez sacaneando, uma arte torpe na qual eu era adestrada. Nápoles me servira muito em Pisa, mas Pisa não servia em Nápoles, era um estorvo.
Elena Ferrante (The Story of a New Name (The Neapolitan Novels, #2))
Repensei no corpo em desordem da professora, no corpo desgovernado de Melina. Sem uma razão evidente, comecei a olhar com atenção para as mulheres ao longo da estrada. De repente me veio a impressão de ter vivido com uma espécie de limitação do olhar: como se só fosse capaz de focalizar nosso grupo de meninas, Ada, Gigliola, Carmela, Marisa, Pinuccia, Lila, a mim mesma, minhas colegas de escola, e jamais tivesse realmente notado o corpo de Melina, o de Giuseppina Peluso, o de Nunzia Cerullo, o de Maria Carracci. O único corpo de mulher que eu tinha examinado com crescente preocupação era a figura claudicante de minha mãe, e apenas por aquela imagem me sentira perseguida, ameaçada, temendo até agora que ela se impusesse de chofre à minha própria imagem. Naquela ocasião, ao contrário, vi nitidamente as mães da família do bairro velho. Eram nervosas, eram aquiescentes. Silenciavam de lábios cerrados e ombros curvos ou gritavam insultos terríveis aos filhos que as atormentavam. Arrastavam-se magérrimas, com as faces e os olhos encavados, ou com traseiros largos, tornozelos inchados, as sacolas de compra, os meninos pequenos que se agarravam às suas saias ou queriam ser levados no colo. E, meu Deus, tinham dez, no máximo vinte anos a mais do que eu. No entanto pareciam ter perdido os atributos femininos aos quais nós, jovens, dávamos tanta importância e que púnhamos em evidência com as roupas, com a maquiagem. Tinham sido consumidas pelo corpo dos maridos, dos pais, dos irmãos, aos quais acabavam sempre se assemelhando, ou pelo cansaço ou pela chegada da velhice, pela doença. Quando essa transformação começava? Com o trabalho doméstico? Com as gestações? Com os espancamentos? Lila se deformaria como Nunzia? De seu rosto delicado despontaria Fernando, seu andar elegante se transmutaria nas passadas abertas e braços afastados do tronco, de Rino? E também meu corpo, um dia, cairia em escombros, deixando emergir não só o de minha mãe, mas ainda o do pai? E tudo o que eu estava aprendendo na escola se dissolveria, o bairro tornaria a prevalecer, as cadências, os modos, tudo se confundiria numa lama escura, Anaximandro e meu pai, Fólgore e dom Achille, as valências e os pântanos, os aoristos, Hesíodo e a vulgariadade arrogante dos Solara, como de resto há milênios acontecia na cidade, sempre mais decomposta, sempre mais degradada?
Elena Ferrante (The Story of a New Name (The Neapolitan Novels, #2))
Október 15-én rendezi a magyar követség saját ünnepi hangversenyét. Sólyom László beszédét hirdetik, de ő nem jelenik meg, és így nem is beszél. Sólyomnak Isten vagy a szerencse felkínálta az alkalmat, hogy államférfi legyen, mondhatnám, hogy a sors Sólyom kezére játszott. Ő ezt fel nem fogta, észre sem vette. Kár. Mert Magyarországnak egy Mandelára lenne szüksége. Krónikus államférfihiányban szenvedünk.
Ágnes Heller (New York nosztalgia)
The quality of students wasn’t an issue; Tsinghua and nearby Peking University attracted the highest-scoring students from each year’s national examinations. But the SEM’s curriculum and teaching methods were dated, and new faculty members were needed. To be a world-class school required world-class professors, but many instructors, holdovers from a bygone era, knew little about markets or modern business practices. The school’s teaching was largely confined to economic theory, which wasn’t very practical. China needed corporate leaders, not Marxist theoreticians, and Tsinghua’s curriculum placed too little emphasis on such critical areas as finance, marketing, strategy, and organization. The way I see it, a business education should be as much vocational as academic. Teaching business is like teaching medicine: theory is important, but hands-on practice is essential. Medical students learn from cadavers and hospital rounds; business students learn from case studies—a method pioneered more than a century ago by Harvard Business School that engages students in analyzing complex real-life dilemmas faced by actual companies and executives. Tsinghua’s method of instruction, like too much of China’s educational system, relied on rote learning—lectures, memorization, and written tests—and did not foster innovative, interactive approaches to problem solving. Students needed to know how to work as part of a team—a critical lesson in China, where getting people to work collaboratively can be difficult. At Harvard Business School we weren’t told the “right” or “wrong” answers but were encouraged to think for ourselves and defend our ideas before our peers and our at-times-intimidating professors. This helped hone my analytical skills and confidence, and I believed a similar approach would help Chinese students.
Anonymous
Já estava acostumado aos amputados, às vitimas do agente laranja, aos famintos, pobres, garotos de rua de seis anos de idade que você encontra às três da madrugada gritando "Feliz ano novo! Olá! Bye-Bye!" em inglês, e depois aponta para suas bocas e faz "bum bum?". Estou ficando quase indiferente aos garotos famintos, sem pernas, sem braços, cobertos de cicatrizes, desesperançados, dormindo no chão, em triciclos, na beirada do rio. Mas não estava preparado para o homem sem camisa, com um corte de cabelo a la forma de pudim, que me detém na saída do mercado, estendendo a mão. No passado ele sofreu queimaduras e tornou-se uma figura humana quase irreconhecível, a pele transformada numa imensa cicatriz sob a coroa de cabelos pretos. Da cintura para cima (e sabe Deus até onde), a pele é uma cicatriz só; ele não tem lábios, nem nariz, nem sobrancelha. Suas orelhas são como betume, como se tivesse mergulhado e moldado num alto-forno, sendo retirado pouco antes de derreter por completo. Mexe seus dentes como uma abóbora de Halloween, mas não emite um único som através do que foi um dia, uma boca. Sinto um murro no estômago. Minha animação exuberante dos dias e horas anteriores desmorona. Fico paralisado, piscando e pensando na palavra napalm, que oprime cada batida do meu coração. De repente nada mais é divertido. Sinto vergonha. Como pude vir até esta cidade, até este país por razões tão fúteis, cheio de entusiasmo por algo tão...sem sentido, como sabores, texturas, culinária? A famíla daquele homem deve ter sido pulverizada, ele mesmo transformado num boneco desgraçado, como um modelo de cera de madame Tussaud, a pele escorrendo como vela pingando. O que estou fazendo aqui? Escrevendo um livro de merda? Sobre comida? Fazendo um programinha leve e inútil de tevê, um showzinho de bosta? A ficha caiu de uma vez e fiquei me desprezando, odiando o que faço e o fato de estar ali. Imobilizado, piscando nervosamente e suando frio, sinto que todo mundo na rua está me observando, que irradio culpa e desconforto, que qualquer passante vai associar os ferimentos daquele homem a mim e ao meu país. Dou uma espiada nos outros turistas ocidentais que vagueiam por ali com suas bermudas da Banana Republic e suas camisas pólo da Land´s End, suas confortáveis sandálias Weejun e Bierkenstock, e sinto um desejo irracional de assassiná-los. Parecem malignos, comedores de carniça. O Zippo com a inscrição pesa no meu bolso, deixou de ser engraçado, virou uma coisa tão pouco divertida quanto a cabeça encolhida de um amigo morto. Tudo o que comer terá gosto de cinzas daqui pra frente. Fodam-se os livros. Foda-se a televisão. Nem mesmo consigo dar algum dinheiro ao coitado. Tenho as mãos trêmulas, estou inutilizado, tomado pela paranoia, Volto correndo ao quarto refrigerado do New World Hotel, me enrosco na cama ainda desfeita, fico olhando para o teto com os olhos cheios de lágrimas, incapaz de digerir ou entender o que presenciei e impotente para fazer qualquer coisa a respeito. Não saio nem como nada pelas 24 horas seguintes. A equipe de tevê acha que estou tendo um colapso nervoso. Saigon...Ainda em Saigon. O que vim fazer no Vietnã?
Anthony Bourdain (A Cook's Tour: Global Adventures in Extreme Cuisines)
Platonism,” writes historian Sem Dresden, “became the Renaissance philosophy.”6 This was in part because it came with the shock of the familiar. And no one contributed more to pointing out what was familiar but also what was new in Plato than Cosimo’s studious protégé Marsilio Ficino. He was born in Florence in 1433. He studied at the University of Florence, taking classes in philosophy, the humanities, and medicine, but does not seem to have completed a degree. In fact, Ficino would make formal university degrees largely irrelevant to the life of the mind for the next three hundred years.
Arthur Herman (The Cave and the Light: Plato Versus Aristotle, and the Struggle for the Soul of Western Civilization)
Não há nada de mais imoral do que roubar sem riscos. É o risco que nos diferencia dos banqueiros e dos seus émulos que praticam o roubo legalizado com a cobertura do governo. Não te inculquei a minha arte para te tornares um ladrão de cinema cuja única preocupação é não desagradar ao seu público.
Albert Cossery (The Colors of Infamy (New Directions Paperbook))
Pequeno Planeta na Pradaria (Hino da Nova Terra) A Nova Terra é uma arte de amor, não uma mancha de ignorância odiosa. A Nova Terra é uma terra de promessas, não de ganância e indiferença. A Nova Terra é uma tela em branco, temos que decidir o que pintaremos - uma obra-prima de um amanhecer inclusivo, ou uma lembrança sangrenta de dias simiescos. A Nova Terra é uma Terra melhor, não temos mais sede de sangue. Lutamos juntos sem divisão, para sermos um farol gentil como amante. Hijab, hábito, turbante, todos são iguais, É intolerância que é inaceitável. Em nossa Nova Terra o caráter é supremo, as tradições primitivas são dispensáveis. A existência aqui é uma arte de amor, em nosso planeta na pradaria cósmica. A Nova Terra é uma celebração da vida, não uma validação de uma rigidez ruinosa.
Abhijit Naskar (World War Human: 100 New Earthling Sonnets (Sonnet Centuries))
Nessa cidade histórica, eu poderia ser alguém sem história, a pessoa que eu quisesse ser, não importava quem fosse. Aos 18 anos, esse pensamento foi uma revelação para mim.” - O primeiro dia do resto da nossa vida
Kate Eberlen
Schopenhauer é um dos raros pensadores que viraram essa hierarquia contra si mesma e afirmaram que apenas no sono pode-se encontrar “o verdadeiro cerne” da existência humana.” “Alguém poderia contestar que os seres humanos foram feitos para dormir à noite, que os nossos corpos estão alinhados com a rotação diária de nosso planeta e que comportamentos que reagem às estações e à luz do Sol existem na maioria dos organismos vivos. A resposta provavelmente seria: isso é uma bobagem “new age” perniciosa, ou pior, uma nefasta ânsia heideggeriana por alguma conexão com a Terra. No paradigma neoliberal globalista, dormir é, acima de tudo, para os fracos.” “A relação entre propriedade e o direito ou privilégio de um sono tranquilo tem suas origens no século XVII e permanece em vigor hoje nas cidades do século XXI. Os espaços públicos são agora totalmente planejados com o fim de impedir o sono, muitas vezes incluindo — com uma crueldade própria — o formato serrilhado de bancos e outras superfícies acima do chão que impedem que um corpo humano se deite sobre eles. O fenômeno disseminado, mas socialmente ignorado, dos sem-teto urbanos é sinal de inúmeras privações, mas poucas são mais agudas do que os riscos e inseguranças do sono desabrigado.” capítulo um
Jonathan Crary (24/7: Late Capitalism and the Ends of Sleep)
A condição para a sociedade é essencialmente de dominação, com pessoas comprometidas umas com as outras por meio de suas ligações, distinguidas pelas rivalidades e pela competição. Não há sociedade que transcenda essas realidades humanas, nem deveríamos desejar uma, pois é dessas coisas que nossas satisfações mundanas são compostas. Mas onde há ligação há poder e onde há rivalidade há necessidade de governo. Como disse Kenneth Minogue certa vez: “o verme da dominação jaz no coração do que é humano, e a conclusão é que a tentativa de extinguir a dominação, como essa ideia é metafisicamente compreendida na ideologia, é uma tentativa de destruir a humanidade”. Nossa preocupação como seres políticos deveria ser não a de abolir os poderes que mantêm a sociedade unida, mas sim a de mitigar seu exercício. Não devemos visar um mundo sem poder, mas um mundo no qual o poder seja consentido e no qual os conflitos sejam resolvidos de acordo com uma concepção partilhada de justiça.
Roger Scruton (Fools, Frauds and Firebrands: Thinkers of the New Left)
A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer. Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico. Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. [...] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.
Aldous Huxley (Brave New World: Revisited)
K Angelovi chodím taky já. Vlastně nevím proč, není to jen kvůli indiánům. Mám to přes celé město. Jen o ulici vedle od mého domu je prádelna Campus, s klimatizací a softrockovou hudbou hrající v pozadí. New Yorkerem, M.S. a Cosmopolitanem. Chodí sem manželky doktorandů a kupují dětem čokoládové tyčinky a colu. Stejně jako ve většině přádelen visí i v prádelně Campus cedule s nápisem BARVENÍ PŘÍSNĚ ZAKÁZÁNO. Projezdila jsem se svým zeleným přehozem celé město, až jsem narazila na Angelův podnik, kde se skvěla žlutá cedule U NÁS SI TO MŮŽETE NECHAT HODIT OBARVIT! ,přičemž poslední slovo bylo už takřka nečitelné.
Lucia Berlin (A Manual for Cleaning Women: Selected Stories)
„Az lesz a vége, hogy odahozzák a szabadságukat a lábunk elé” – mondja Dosztojevszkij parabolájában a nagy inkvizítor -," és azt mondják nekünk: „Inkább igázzatok le, de tartsatok el bennünket.” És amikor Aljosa Karamazov megkérdi bátyját, a történet mesélőjét, hogy az inkvizítor gúnyolódik-e, Iván így felel: „Egy csöppet sem. Éppenséggel érdemül tudja be magának és társainak, hogy végre-valahára legyőzték a szabadságot, és ezt azért tették, hogy boldoggá tegyék az embereket.” Igen, hogy boldoggá tegyék őket, mert „az ember és az emberi társadalom számára soha semmi se volt elviselhetetlenebb, mint a szabadság!” (Ford. Makai Imre) Semmi, kivéve a szabadság hiánya, mert amikor rosszul mennek a dolgok, csökkentik a fejadagot, a rabszolgahajcsárok egyre többet követelnek, a földről felszállni nem tudó dodók ismét zajosan követelik majd a szárnyukat, hogy aztán megint csak lemondjanak róla, amikor jobbra fordulnak a dolgok, és a dodótartók elnézőbbek és nagylelkűbbek lesznek. A fiatalok, akik most becsmérlően vélekednek a demokráciáról, szabadságharcosok lesznek, amikor majd felnőnek. Az „Adjatok tévét és hamburgert, de tartsátok meg nyugodtan a szabadsággal járó felelősséget!” – kiáltás megváltozott körülmények között „Szabadság vagy halál!” – kiáltássá válhat. Egy ilyen forradalom kitörése részben azon erők közrejátszásának lesz köszönhető, amelyeket még a leghatalmasabb uralkodók sem tudnak irányítani, részben azon uralkodók tehetetlenségének, akik képtelenek eredményesen bevetni a tudománytól és technológiától a jövendő tirannusnak adott gondolatmanipuláló eszközeiket. Ha azt vesszük, milyen keveset tudtak és milyen kevéssé hathatós eszközök birtokában voltak, az előző korok nagy inkvizítorai meglepően sokra jutottak. De utódaik, a jövő jól tájékozott, minden tekintetben tudományos alapokon dolgozó diktátorai kétségtelen még többre jutnak majd.
Aldous Huxley (Brave New World)
– A népesség optimális megoszlását – mondta Mustapha Mond – a jéghegy modelljével szemléltethetjük: nyolckilencede a vízvonal alatt van, egykilencede fölötte. – És a vízvonal alatt levők boldogok? – Boldogabbak, mint fölötte. Boldogabbak, mint a maga barátja itt például. – Rámutatott. – A szörnyű munka ellenére? – Szörnyű? Ők nem találják annak. Sőt ellenkezőleg, szeretik. Mert könnyű, mert gyerekjáték. Nem erőlteti meg sem az agyat, sem az izmokat. Hét és fél órás enyhe, nem kimerítő munka, aztán a szómafejadag és szórakozás és korlátlan párosodás és a tapiműsorok. Mi többre vágyhatnának még? Igaz – tette hozzá –, kérhetnék a munkaidő rövidítését. És természetesen meg is adhatnánk nekik a rövidebb munkanapot. Technikailag teljesen egyszerű volna az összes alacsonyabb kasztbeli számára lecsökkenteni a munkaidőt napi három-négy órára. De boldogabbá lennének ettől? Nem, nem lennének. Kísérletet tettek erre több mint másfél évszázada. Egész Írországban biztosították a napi négyórás munkaidőt. Mi lett az eredménye? Nyugtalanság és a szómafogyasztás nagymértékű növekedése, ez volt minden. Az a három és fél óra külön szabadidő annyira távol állott a boldogság elősegítésétől, hogy az emberek úgy érezték, azt is ki kell pihenniük.
Aldous Huxley (Brave New World)
– (…) A világunk nem ugyanaz, mint Othello világa volt. Acél nélkül nem lehet tragacsokat gyártani, és nem lehet tragédiákat előállítani társadalmi instabilitás nélkül. Az emberek boldogok, megkapják, amit akarnak, és sohasem akarják azt, amit nem kapnak meg. Jól élnek, biztonságban vannak, sohasem betegek, nem félnek a haláltól, derűs tudatlanságban élnek, mit sem sejtve a szenvedélyekről vagy az öregségről. Nincsenek megverve anyákkal és apákkal, nincsen feleségük vagy gyerekük vagy szerelmesük, akik miatt erős érzelmeik keletkezhetnének; úgy vannak kondicionálva, hogy gyakorlatilag nem is tudnak másként viselkedni, mint ahogy viselkedniük kell. És ha bármi rosszul sikerülne, még mindig ott van a szóma. Maga meg odamegy, és kidobja az ablakon a szabadság nevében, Vadember úr. Szabadság! -Az ellenőr nevetett. – Azt várja a Deltáktól, hogy tudják, mi a szabadság! És most azt várja tőlük, hogy megértsék az Othellót! Édes fiam! A Vadember kis ideig hallgatott. – Akkor is – mondta makacsul –, az Othello jó, az Othello jobb, mint azok a tapiműsorok. – Hát persze hogy jobb – értett egyet az ellenőr. – De ezt az árat meg kell fizetnünk a stabilitásért,. Választanunk kell a boldogság és aközött, amit az emberek magas művészetnek szoktak nevezni. Mi feláldoztuk a magas művészetet. Helyette van tapink és illatorgonánk.
Aldous Huxley (Brave New World)
O crime sexual é vingança contra as mulheres com classe abstracta, por feridas já sofridas pelos homens com classe – as feridas do nascimento e as dependências mortificantes que lhe são consequentes. Enquanto não ampliarem a perspectiva de modo a abranger a Natureza, as mulheres não saberão o que está a acontecer ou como controlá-lo. A vitimização é um beco sem saída. É melhor reflectir, em vez disso, sobre os grandes arquétipos pagãos da mãe, com a sua dualidade terrível de criação e destruição. As mulheres devem aceitar a sua própria ambivalência, de modo a exercer o seu direito inato de domínio sobre o homem.
Camille Paglia (Vamps & Tramps: New Essays)
Coloco minhas mãos no lodo de aromáticos tecidos microbianos e sinto o cheiro da troca de gases. Aqui, como no âmbito humano, mas sem ser por mandamento nem inevitavelmente, a morte faz parte da vida.
Lynn Margulis (Symbiotic Planet: A New Look at Evolution)