Memoirs Of A Woman Of Pleasure Quotes

...but we no more choose our passions than our features or complexion.

The critic Thomas-James Mathias, for instance, compared The Monk with John Cleland’s Memoirs of a Woman of Pleasure—‘Another Cleland

But after a couple of weeks of listing things I was grateful for, I came to see that the little things were everything. The little things were what I held on to at the end of the day. Single jokes that gave me the giggles. A beautiful flower arrangement, viewed through the window of a café. The fact that my cat came to cuddle me when she saw I was sad. These things gave me hope, pleasure, solace. Together, they added up to a fulfilling life. If a simple flower arrangement could make this world just a little more bearable, then perhaps my own small actions meant more than I was giving them credit for. Maybe when I made dinner, or listened to a friend rant, or complimented a woman on her incredible garden, I was helping make this world survivable for others. Perhaps that evening, when tallying up their own wins and losses for the day, someone would think of something I’d done and smile.

Em resumo, há nos homens, quando eles se deixam guiar pelos olhos, uma tal credulidade da qual sua majestosa sabedoria não suspeita, fazendo que os mais avisados dentre eles sejam frequentemente enganados por nós.

The female brain is engineered to avoid conflicts at all cost, whereas the male brain pleasures conflicts in the purpose of being the boss.

Memoirs of a Woman of Pleasure.

From the Earl of Hellgate's Memoirs, Chapter the Twenty-Sixth I realized then that I had mistaken the nature of love. Love has nothing to do with desire; it's the quest for the divine, found on earth. It's finding a woman whose soul preserves a shard of heaven, and worshipping her...worshipping at her feet. I was a new man.

(...) os infelizes jamais morrem, quando a morte seria o melhor remédio para seus males, e a vida das mulheres é proverbialmente dura.

Era um desses instrumentos de bom tamanho, que seus proprietários governam melhor do que aqueles pesadões e excessivos.

(...) o conhecimento e a comunicação com os maus elementos do nosso próprio sexo é muitas vezes tão fatal para a inocência quanto todas as seduções do outro.

Sobre a mesa ainda se viam a poncheira e as taças, espalhadas na desordem costumeira após a debandada dos ébrios.

O vencedor logo estaria à mercê, pois, com a luta cada vez mais ardente, chegava para ele o instante de pagar sua dívida ao prazer.

Os homens, de modo geral, não sabem o quanto destroem seu próprio prazer quando esquecem o respeito e o carinho devidos a nosso sexo, mesmo aquelas que vivem apenas para agradar-lhes.

O amor, presidindo a ação, insinuava o prazer e o gozo. E confesso, de bom grado, que me persuadi sem dificuldade de que, sem amor, o prazer, por maior e mais perfeito que seja, fica vulgar, sejamos rei ou vagabundo.

Isto é, creio, demasiado elogio próprio; mas não seria eu ingrata com a natureza, e para com uma figura a que devo as bênçãos ímpares do prazer e da fortuna, se suprimisse, presa de uma modéstia afetada, a descrição de dons tão valiosos.

(...) rapidamente cheguei à resolução de me lançar no vasto mundo, dirigindo-me a Londres para ir em busca de minha fortuna, uma frase que, parece, tem arruinado mais aventureiros de ambos os sexos saídos do campo do que levado a sua realização.

(...) pois nas mulheres, e em particular nas do nosso tipo, por melhor que seja a disposição dos nossos corações, há sempre uma parte rainha que se autogoverna e que tem suas próprias razões de Estado, e dentre estas a mais forte é a que manda jamais se confundir a vontade com o ato.

Não!, nem o passar dos anos, nem as voltas do destino poderiam apagar a impressão fulminante que ele causou em mim... Sim! querido objeto de minha primeira paixão, guardarei para sempre a lembrança de tua primeira aparição diante de meus olhos embevecidos... ela te traz de volta ao presente, e eu te vejo diante de mim!

Tudo isso formava o mais interessante quadro vivo da natureza, certamente muito superior aos nus criados pelos pintores, escultores ou quaisquer artistas, e que se compram a preços altíssimos; no entanto, tais visões são apreciadas soberanamente apenas por algumas pessoas que a natureza dotou do fogo da imaginação, e que são calorosamente dirigidas por um julgamento verdadeiro para as fontes, os originais da beleza, as criações inigualáveis da natureza, que estão bem acima das imitações da arte ou das possibilidades da riqueza de pagar-lhes o preço.

Aqui, minha senhora, devo talvez desculpar-me pela descrição minuciosa de coisas que persistem com tanta força em minha memória, pela impressão que causaram; mas, além de esse fato ter provocado uma revolução em minha vida, a verdade histórica exige que eu não vos esconda que um prazer tão exaltante não pode ser ingratamente esquecido ou suprimido sob o pretexto de que eu o tenha encontrado num ser de condição inferior; pelo contrário, é aí que encontramos mais pureza, maior ausência de sofisticação, e não em meio aos refinamentos falsos e ridículos graças aos quais os grandes aceitam ser grosseiramente enganados por seu orgulho. Os grandes! Existem, entre os que eles chamam de vulgares, pessoas mais ignorantes e que cultivem menos a arte de viver do que eles próprios? Ao contrário, os simples ignoram sempre as coisas estranhas à natureza do prazer; seu objetivo principal é gozar a beleza onde se possa encontrar esse dom inestimável, sem distinção de berço ou posição.

In the past it had often happened to me while reading a novel, or memoirs, in which a man is always going out with a woman, having tea with her, to wish that I could do the same. I sometimes thought I had managed it, when I took out Saint-Loup’s mistress, for example, and had dinner with her. But however hard I tried to believe that I was successfully playing the part of the character in the novel, this idea convinced me that I ought to be enjoying my time with Rachel, rather than allowing me actually to do so. The truth is that every time we try to imitate a truly real experience, we forget that that experience was produced, not by a wish to imitate anything, but by an unconscious force, itself also real. But this particular impression, which all my desire to experience a rare pleasure in going out with Rachel had not been enough to procure for me, now appeared spontaneously, without my having sought it at all, for quite different reasons, and sincere, profound ones: to name just one, for the reason that my jealousy did not allow me ever to be far from Albertine or, on the days when I could go out, to allow her to go out without me.

The temporary separation attendant on my little journey, had its effect on the mind of both parties. It gave a space for the maturing of inclination. I believe that, during this interval, each furnished to the other the principal topic of solitary and daily contemplation. Absence bestows a refined and aërial delicacy upon affection, which it with difficulty acquires in any other way. It seems to resemble the communication of spirits, without the medium, or the impediment, of this earthly frame. When we met again, we met with new pleasure, and, I may add, with a more decisive preference for each other. It was however three weeks longer, before the sentiment which trembled upon the tongue, burst from the lips of either. There was, as I have already said, no period of throes and resolute explanation attendant on the tale. It was friendship melting into love. Previously to our mutual declaration, each felt half-assured, yet each felt a certain trembling anxiety to have assurance complete.

world had become. I’d dropped each joy, one by one, not noticing they were gone or really remembering I’d had them at all. I stopped listening to music, stopped dancing, stopped going on country drives. I stopped enjoying food, found no pleasure in good company, but instead a temporary lessening of misery, which made me a super-fun presence. Depression is so talented at turning you from a foodie into someone who wishes they could just eat a compressed nutrition bar every day, except about everything. I started to do and fall in love with all my favorite activities again, with gusto. I remembered what it was to put a new song I loved on repeat, to make little involuntary happy noises when biting into a soft ball of burrata, to push the Miata to 6,000 rpms, to rewrite Carly Rae Jepsen lyrics to be about my dog, to put on heels and a slip to mop while “Dangerous Woman” plays out of the speakers at full volume.

Every night when I turn the lights out in my sixteenth-floor living room before I go to bed, I experience a shock of pleasure as I see the banks of lighted windows rising to the sky, crowding round me, and feel myself embraced by the anonymous in gathering of city dwellers. This swarm of human hives, also hanging anchored in space, is the New York design offering generic connection. The pleasure it gives soothes beyond all explanation.