“
(...) ponham-no ali ao leme, firme nas grossas estacas que lhe fazem de pernas, e mandem vir uma tempestade das rijas. Verão como o elefante se enfrenta com os mais furiosos ventos contrários, navegando à bolina com a elegância e a eficácia de um piloto de primeira classe, como se essa arte estivesse contida nos quatro livros dos vedas que havia aprendido de cor na mais tenra infância e nunca mais esquecidos, mesmo quando os azares da vida determinaram que teria de ganhar o triste pão de cada dia transportando troncos de árvore de um lado para o outro ou aturando a curiosidade boçal de certos amadores de espetáculos circenses de mau gosto.
”
”