“
Dois homens chegaram a um buraco no céu. Um pediu ao outro ajuda para se erguer até a abertura... Mas era tão bonito no céu que o homem que espiou pela beirada esqueceu tudo, esqueceu o companheiro a quem tinha prometido ajudar a subir e simplesmente saiu correndo para entrar em todo o esplendor celeste. De um poema em prosa esquimó iglulik, do início do século XX, recitado por Inugpasugjuk a Knud Rasmussen, o explorador ártico da Groenlândia
”
”
Carl Sagan (O mundo assombrado pelos demônios: A ciência vista como uma vela no escuro)