“
nós apenas estamos com uma cana (uma caneta) à superfície das águas (da página) e cabe aos peixes (às palavras) morderem ou não o isco. (...) é preciso estar lá. A pesca e a escrita têm isso em comum, o de serem duas actividades onde o tédio e a emoção são indissociáveis, às vezes quase ao ponto de se confundirem. Como a vida, aliás.
”
”