Fernando Flores Quotes

Halfway through the set, the lead singer, who goes by Cloud, knife in hand, begins to stab at the cutout of Copal Brandt with a lion's passion. Out of nowhere blood is produced and Cloud proceeds to rub it all over his own face and body, then on his own bandmates. Afterwards he roars into the microphone, 'Do you know why we're doing this, McAllen? We're doing this FOR NO PARTICULAR REASON!!!!!!!!!

In this world, it is only men who are guilty of anything, men of flesh and bones and gravity and sins.

Key moods for a powerful team are ambition, acceptance, serenity, respect, membership, pride, camaraderie, and celebration.

Grande é a poesia, a bondade e as danças… Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar, e o sol, que peca Só quando, em vez de criar, seca.

Let’s look at selling a car, because if any industry seems to offend in collaboration, it’s the car-selling industry.

Passa uma borboleta por diante de mim E pela primeira vez no Universo eu reparo Que as borboletas não têm cor nem movimento, Assim como as flores não têm perfume nem cor. A cor é que tem cor nas asas da borboleta, No movimento da borboleta o movimento é que se move, O perfume é que tem perfume no perfume da flor. A borboleta é apenas borboleta E a flor é apenas flor.

No observer is the observer of what is purely and simply given by reality; all observations and all interpretations are the observations and interpretations of persons grounded in and limited by the historical time in which they observe and interpret. These

A literatura, que é a arte casada com o pensamento e a realização sem a mácula da realidade, parece-me ser o fim para que deveria tender todo o esforço humano, se fosse verdadeiramente humano, e não uma superfluidade do animal. Creio que dizer uma coisa é conservar-lhe a virtude e tirar-lhe o terror. Os campos são mais verdes no dizer-se do que no seu verdor. As flores, se forem descritas com frases que as definam no ar da imaginação, terão cores de uma permanência que a vida celular não permite.

Todas as vezes que olho para a estrada percorrida, onde já ficou muito do sangue, suor e lágrimas que a vida nos reserva, recordo um certo trecho de um romance de Erico Veríssimo: um rapaz e uma rapariga transpõem a cerca da Universidade; acabam de lhes entregar o diploma de médicos e, com ele, um futuro de imprevistos e de abismos. Cá fora, no largo, onde a sombra altiva de uma estátua se levanta, no céu estrelado, Olívia espalha pelo chão o ramo de flores que lhe haviam oferecido, enrola o diploma e por ele espreita, irreverente, os astros enigmáticos- um óculo mágico a desvendar o amanhã. O companheiro, com essa melancolia desiludida que vem depois das esperanças realizadas, espreme as mãos vazias, a vida abre-se de súbito a seus pés, inesperada, pavorosa como um fosso. Ele tem atrás de si durezas e humilhações e pressente que não pode haver outra coisa a aguardar-lo.

De Emanuel Swedenborg, al que Kant llamó “visionario”, cuenta Borges que “hablaba con los ángeles por las calles de Londres”. Aunque fue un científico notable (hizo los planos de un avión y un submarino, descubrió el funcionamiento de las glándulas endocrinas, lanzó la hipótesis de la formación nebulosa del Sistema Solar, etcétera...), su verdadera especialidad fue el Mas Allá, la posvida en el Cielo y el Infierno. Explicó que al comienzo los condenados no son conscientes de su muerte y creen que continúan en su esfera cotidiana: les rodean los muebles y utensilios familiares, los paisajes conocidos. Poco a poco, van produciéndose desapariciones —la butaca favorita, el piano, una ventana, las flores del jardín...— y luego surgen en lugar de lo desvanecido formas equivocadas o amenazadoras. Por fin se dan cuenta de que no están en casa sino en el Infierno y empieza su eterna condena. Creo poder confirmar esta tesis de Swedenborg. Hace tiempo que las cosas de mi mundo se van difuminando, pierden sustancia. Los libros siguen presentes y tentadores, pero al abrirlos algo ha drenado su savia hasta dejarlos huecos, exánimes. Las películas nuevas son peores que las antiguas, las antiguas peores de lo que las recordaba: sentado ante el televisor con desasosiego ya no siento la expectativa feliz porque ahora nadie apoya sus pies en mi regazo. Se fue el disfrute... Y los sitios que recorrimos juntos están hoy cubiertos de sudarios, como esas sábanas que tapan las formas incómodas de los muebles en una casa abandonada. Los platos más sabrosos, crujientes, aromáticos... comienzan a deleitarme la boca pero luego adquieren insipidez y amargura de ceniza. Llega el infierno y se revela mi condena, la más atroz: creer que estoy vivo y que es ella la que ha muerto. Hoy hace ya dos años.

La disminución de la gravedad llegó hasta tal punto que las rayas de la piel de tigre que tenía colgada en la pared, se desprendieron de la piel y rodearon nuestros cuerpos y nos encarcelaron. Luego se desprendieron todos los motivos frutales de nuestra vajilla e hicimos así el amor entre racimos de uvas diminutas y montañas de manzanas liliputienses. Luego se desprendieron las flores que Estefanía había bordado en la funda de la almohada, y como cada vez que mi prima dormía el bordado dejaba una huella en su cara, se desprendió también la huella de las flores. Luego se desprendieron los lunares blancos de mi corbata azul y entonces hicimos el amor rodeados de lunas pequeñas con sabor a seda. Después se desprendieron todos los puntos de colores de un cuadro de Seurat y nos bañaron de confeti. Luego se desprendieron los encabezados y las noticias de los periódicos y las palabras de los libros, y se confundieron, y entonces nos amamos entre la muerte del Ché Guevara en Vietnam y Madame Bovary cruzando el Atlántico en el Espíritu San Luis. Después se desprendió el significado de las palabras y las frases, y entonces hicimos el amor entre balbuceos y sílabas sin sentido. Después se desprendieron todas las huellas digitales que habíamos dejado en la puerta, en los vasos y en las cortinas, y acariciaron nuestros cuerpos. Después se desprendió la piel de nuestras lenguas y nos lamió la espalda. Luego la oscuridad se escapó por la ventana de nuestro cuarto y nos amamos a pleno sol. Después todos los colores del mundo se desprendieron de las cosas y con ellos el color de nuestra piel, de nuestros ojos y nuestras venas y nuestros huesos, y entonces hicimos el amor invisibles, entre todos los colores del paraíso. Luego la vigilia se desprendió de nuestros cuerpos y entonces hicimos el amor dormidos. Después el sueño se desprendió de nuestros ojos y nos amamos despiertos.

(...) Meu coração é um sapo rajado, viscoso e cansado, à espera do beijo prometido capaz de transformá-lo em príncipe. Meu coração é um álbum de retratos tão antigos que suas faces mal se adivinham. Roídas de traça, amareladas de tempo, faces desfeitas, imóveis, cristalizadas em poses rígidas para o fotógrafo invisível. Este apertava os olhos quando sorria. Aquela tinha um jeito peculiar de inclinar a cabeça. Eu viro as folhas, o pó resta nos dedos, o vento sopra. Meu coração é um mendigo mais faminto da rua mais miserável. Meu coração é um ideograma desenhado a tinta lavável em papel de seda onde caiu uma gota d’água. Olhado assim, de cima, pode ser Wu Wang, a Inocência. Mas tão manchado que talvez seja Ming I, o Obscurecimento da Luz. Ou qualquer um, ou qualquer outro: indecifrável. Meu coração não tem forma, apenas som. Um noturno de Chopin (será o número 5?) em que Jim Morrison colocou uma letra falando em morte, desejo e desamparo, gravado por uma banda punk. Couro negro, prego e piano. Meu coração é um bordel gótico em cujos quartos prostituem-se ninfetas decaídas, cafetões sensuais, deusas lésbicas, anões tarados, michês baratos, centauros gays e virgens loucas de todos os sexos. Meu coração é um traço seco. Vertical, pós-moderno, coloridíssimo de neon, gravado em fundo preto. Puro artifício, definitivo. Meu coração é um entardecer de verão, numa cidadezinha à beira-mar. A brisa sopra, saiu a primeira estrela. Há moças na janela, rapazes pela praça, tules violetas sobre os montes onde o sol se p6os. A lua cheia brotou do mar. Os apaixonados suspiram. E se apaixonam ainda mais. Meu coração é um anjo de pedra de asa quebrada. Meu coração é um bar de uma única mesa, debruçado sobre a qual um único bêbado bebe um único copo de bourbon, contemplado por um único garçom. Ao fundo, Tom Waits geme um único verso arranhado. Rouco, louco. Meu coração é um sorvete colorido de todas as cores, é saboroso de todos os sabores. Quem dele provar, será feliz para sempre. Meu coração é uma sala inglesa com paredes cobertas por papel de florzinhas miúdas. Lareira acesa, poltronas fundas, macias, quadros com gramados verdes e casas pacíficas cobertas de hera. Sobre a renda branca da toalha de mesa, o chá repousa em porcelana da China. No livro aberto ao lado, alguém sublinhou um verso de Sylvia Plath: "Im too pure for you or anyone". Não há ninguém nessa sala de janelas fechadas. Meu coração é um filme noir projetado num cinema de quinta categoria. A platéia joga pipoca na tela e vaia a história cheia de clichês. Meu coração é um deserto nuclear varrido por ventos radiativos. Meu coração é um cálice de cristal puríssimo transbordante de licor de strega. Flambado, dourado. Pode-se ter visões, anunciações, pressentimentos, ver rostos e paisagens dançando nessa chama azul de ouro. Meu coração é o laboratório de um cientista louco varrido, criando sem parar Frankensteins monstruosos que sempre acabam destruindo tudo. Meu coração é uma planta carnívora morta de fome. Meu coração é uma velha carpideira portuguesa, coberta de preto, cantando um fado lento e cheia de gemidos - ai de mim! ai, ai de mim! Meu coração é um poço de mel, no centro de um jardim encantado, alimentando beija-flores que, depois de prová-lo, transformam-se magicamente em cavalos brancos alados que voam para longe, em direção à estrela Veja. Levam junto quem me ama, me levam junto também. Faquir involuntário, cascata de champanha, púrpura rosa do Cairo, sapato de sola furada, verso de Mário Quintana, vitrina vazia, navalha afiada, figo maduro, papel crepom, cão uivando pra lua, ruína, simulacro, varinha de incenso. Acesa, aceso - vasto, vivo: meu coração teu.

Mais vale a sombra de uma árvore do que o conhecimento da verdade, porque a sombra da árvore é verdadeira enquanto dura, e o conhecimento da verdade é falso no próprio conhecimento. Mais vale, para um justo entendimento, o verdor das folhas que um grande pensamento, pois o verdor das folhas, podeis mostrá-lo aos outros, e nunca podereis mostrar aos outros um grande pensamento. Nascemos sem saber falar e morremos sem ter sabido dizer. Passa-se nossa vida entre o silêncio de quem está calado e o silêncio de quem não foi entendido, e em torno disto, como uma abelha em torno de onde não há flores, paira incógnito um inútil destino. [...] Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque cansa, da vida, porque farta e não sacia, e até da morte, porque traz mais do que se quer e menos do que se espera. Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é. Não choremos, não odiemos, não desejemos... Cubramos, ó Silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil hirto e morto da nossa Imperfeição...

Ah! Querem uma luz melhor que a do Sol! Querem prados mais verdes do que estes! Querem flores mais belas do que estas que vejo! A mim este Sol, estes prados, estas flores, contentam-me. Mas, se acaso me descontentam, O que quero é um sol mais sol que o Sol, O que quero é prados mais prados que estes prados, O que quero é flores mais estas flores que estas flores — Tudo mais ideal do que é do mesmo modo e da mesma maneira!

How do we distinguish work that creates value for the customer from work that’s simply bureaucratic waste?

The company becomes full of rigid controls, checks, and procedures that attempt to force people to act responsibly, but which actually create further walls between people and bring effective action to a grinding halt.

Conversations for Action: Moves for Coordination

Grande é a poesia, a bondade e as danças...  Mas o melhor do mundo são as crianças,  Flores, música, o luar, e o sol que peca  Só quando, em vez de criar, seca. 

Mas se Deus é as flores e as árvores E os montes e sol e o luar, Então acredito nele, Então acredito nele a toda a hora, E a minha vida é toda uma oração e uma missa, E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos.   Mas

Num meio-dia de fim de primavera Tive um sonho como uma fotografia. Vi Jesus Cristo descer à terra. Veio pela encosta de um monte Tornado outra vez menino, A correr e a rolar-se pela erva E a arrancar flores para as deitar fora E a rir de modo a ouvir-se de longe.   Tinha fugido do céu. Era nosso demais para fingir De segunda pessoa da Trindade. No

He'd learned, unlike many people in South Texas, not to curse God for his problems, for his deep losses.

Philip Amato, Hubert Dreyfus, Charles Wesley Emerson, Werner Erhard, Fernando Flores, Buckminster Fuller, Michael Goldstein, Martin Heidegger, Joan Holmes, Randy MacNamara, Jim Selman, William Shakespeare, and Constantine Stanislavsky.

Great work is done by people who are not afraid to be great. —Fernando Flores

there’s one particular class of assessments that should ring warning bells. When someone makes the assessment that there’s no action to be taken toward some concern, and no hope of the situation changing in the future, we say that they’re stuck in resignation in that domain.

Human beings are born into a world of conversations already going on.

No one is privy to the final truth or understanding about anything.

Often when we receive a request, we feel that we’re “on the spot” and have to commit right away one way or the other. This is an enormous source of hidden waste in our coordination, because often we make promises we really can’t fulfill under this pressure, or miss opportunities out of an automatic sense that we “just have too much to do.” By committing to commit, we can give ourselves a little breathing room to examine our own concerns, commitments, and priorities, and coordinate with other people who might be affected. Often we find that with a little conversation and renegotiation with other customers, we can take on a new commitment without adversely affecting other people. When we don’t give ourselves this room, though, all kinds of waste happens: we have unclear priorities, we feel overwhelmed, and we start slipping on our commitments to others. So

Questions like “Where am I headed?” and “Is this the place I want to be headed?” aren’t central in your consciousness. Where are you headed, then? The answer is simple: you’re headed where you’re headed, as fast as you can get there.

Despite the popularity of the leadership industry, a real competence in building and leading teams is uncommon, and there isn’t a generally accepted way to teach these competencies.

Sal de tu encierro oscuro de la neurosis y hazme caso a lo que te digo, yo que he ejercido veinte años la profesión con el doctor Flores Tapia: No hay mejor psiquiatra que una buena verga, Maruja, lo demás son cuentos. Dales rienda suelta a los desenfrenos de tu imaginación sin importarte Dios ni la sociedad. Dios no existe y la sociedad es una puta enttelequia, Tú no, Tú eres real, de sangre y carne y hueso. Actúa en consecuencia, en congruencia contigo misma. Después, que se coman los gusanos tu recuerdo

No observer is the observer of what is purely and simply given by reality; all observations and all interpretations are the observations and interpretations of persons grounded in and limited by the historical time in which they observe and interpret.

Our BODIES—their health, their availability—are an unavoidable domain of concern for us as human beings.

1. First, human beings are linguistic beings and, as we’ll show, live in concerns unavoidable for linguistic beings.        2. Second, human beings live in history: they’re historical beings, born into a world of conversations already going on, with practices and institutions already established. And we’ll distinguish domains of concern unavoidable for such historical beings.        3. Third, human beings are selves: they have permanent identities over time. And we’ll claim domains of concern unavoidable to beings with such identities to care for.

To be in “play” in this way is one of our concerns to be able to escape self-conscious, intentional activity for comfortable, often purposeless activity.

we call this permanent domain of concern “sociability.

Those five domains—body, aesthetics or play, sociability, family, and work—are the domains we claim to be conditions for linguistic existence.

The next group of domains, which includes education, career, money, and “the world,” has to do with concerns we cannot avoid as human beings, insofar as we are historical beings.

Thirteen Recurrent Domains of Human Concerns: Possible Breakdowns 1. BODY: health, sickness, injury, availability and unavailability for meetings and appointments. 2. PLAY or AESTHETICS: entertainment, recreation, art, and appreciation of art. 3. SOCIABILITY: opening new conversations, making new friends, maintaining friendships, breaking friendships, trusting what others say, establishing trust for yourself. 4. FAMILY: having children, education of children, marriage. 5. WORK: completing actions you have committed to take, doing your job. 6. EDUCATION: gaining competence, skill in some area. 7. CAREER: choosing a direction to take in life, choosing a career or profession to prepare for and follow. 8. MONEY or PRUDENCE: having sufficient money to support yourself, your salary, reputation among others you deal with. 9. MEMBERSHIP: participation in club, professional, organizational, or government institutions; gaining membership in societies, clubs, or other organizations; becoming a citizen. 10. WORLD: politics, the environment, other countries or cultures. 11. DIGNITY: self-respect, self-esteem, lack of self-esteem, conflicts between your standards of action and your actions. 12. SITUATION: disposition, temperament, outlook, emotions, judgments about “how things are going.” 13. SPIRITUALITY: philosophy, poetry, religion, humor (laughing about our nonacceptance of the facticity of life, not being burdened by it).

Domains of Human Concerns: Common Types of Possibilities For Action 1. BODY: exercise, medical checkups, traveling to an appointment. 2. PLAY or AESTHETICS: taking a vacation, going to the movies, going to an art museum, painting, putting a puzzle together. 3. SOCIABILITY: inviting a new person into a conversation, meeting an old friend, declaring a person trustworthy or untrustworthy. 4. FAMILY: getting married, sending children to college. 5. WORK: finishing a report, writing a letter. 6. EDUCATION: enrolling in a class, reading a book. 7. CAREER: choosing a major in college, getting a new job. 8. MONEY or PRUDENCE: investing money, bargaining for a new salary, buying health insurance. 9. MEMBERSHIP: joining a professional organization, becoming a citizen of a new country, founding a new club. 10. WORLD: working in a political campaign, visiting another country or culture.        11. DIGNITY: declaring pride in your work, declaring that your work is significant or insignificant, declaring standards of action for yourself to live up to.        12. SITUATION: declaring that your future is good or not good, declaring that you have more possibilities than you have been seeing, declaring that you have fewer possibilities in life than you supposed, discussing your possibilities with other persons. 13. SPIRITUALITY: reflecting on the facticity of life, going to church, philosophical discussions with others.

Hearer (specific identity) 3. Conditions of satisfaction (COS) stated in accordance with the standard practices of a community

Future action to be performed by the hearer

Both unfulfilled promises and unnecessary requests can destroy trust between people.

Janus? The figure, like with the two faces? Year. Changing one's face into another? Oh, no, one face looking to the future, one to the past. Saying goodbye to one thing, and hello to another. There must be a middle point in there, too, right? Must be painful in the middle of the transition there, your face and bones all contorting. But then afterwards, you're looking ahead with a better face.

But what do we do, do you ask? Well. We live our lives. As Americans. And maybe from the inside we can fight it back. How? By pretending to be good husbands, good fathers. Good patriots. And then one day by taking it down.

Nacemos sin saber hablar y morimos sin haber sabido decir. Se pasa nuestra vida entre el silencio de quién está callado y el silencio de quien no fue comprendido, y alrededor de esto, como una abeja sobre un lugar sin flores, se cierne de incógnito un inútil destino.

(Louvado seja Deus que não sou bom, E tenho o egoísmo natural das flores E dos rios que seguem o seu caminho Preocupados sem o saber Só com florir e ir correndo. É essa a única missão no Mundo, Essa — existir claramente, E saber faze-lo sem pensar nisso.

When others agree to our requests, we’re changing the future.

The idea that we invent reality together in the commitments we make to each other when we speak

Fernando Flores made a brave move forward, proposing that we design our organizations around the networks of commitments being made and that these commitments be made explicit.

Chopin thought he saw the girl in the emerald gown standing on the bed to watch him, the man in the bathrobe sitting along its edge - those dark, lonely rooms in which we've braved both winter and heat, don't forget - don't forget the pain we've felt, what we've been through - everyday things, our chairs, and tables we've shared our meals on, our trembling cars and utensils that helped feed us, don't forget - don't forget the person you've fed, fork, knife, don't forget whose steak you burned, oven and fire - don't forget whom you're denying white blood cells, blood - don't forget what you're doing to me, lungs, what you're doing to me, dark sky with your big turd clouds - don't forget what you've taken from me and what you will keep taking and with what satisfaction, to what end other than the casket, which can't really be a casket, but a canoe out at sea that we slowly embark in, reminding the sea we once bathed in it and walked its sands - don't forget us, sea, don't forget us, sands - wolves rising early for their prey, don't forget - don't forget us, distant yesterdays and impossible tomorrows, whales under moonlight, blood upon clear, green waters, don't forget - sea-dark wine we've consumed, lilies and cherries and shrieks of distant wells where children once drowned, don't forget us while we are still here, while there is still time, desperate-to-be-loved bell tower up high somewhere far off and tragically echoing - fill our lungs again, like when we were young and music still meant something - don't forget whom you once stomped on, dirt.

3. Where Consulting Came From: A Brief History In July 1971, Chilean engineer and politician Fernando Flores was working for the Chilean Production Development Corporation, a public organization responsible for fostering economic development in the country. Following the election of the new government under President Salvador Allende the previous year, Flores faced a difficult task: how to manage the newly nationalized sectors of Chile’s economy. Party leaders had never been able to deliver their economic policy goals, which included economic growth and income redistribution, and, despite the ambition, the Chilean public sector simply did not have the capabilities to deliver the mandate on which it was elected. But it was also not afraid to draw on relevant expertise in the private sector. This was how British management consultant Stafford Beer

Todas as vezes que olho para a estrada percorrida, onde já ficou muito sangue, suor e lágrimas que a vida nos reserva, recordo certo trecho de um romance de Erico Veríssimo: um rapaz e uma rapariga transpõe a cerca da Universidade; acabam de lhes entregar o diploma de médicos, e com ele, um futuro de surpresas e euforias. Cá fora, no largo, onde a sombra altiva de uma estátua se levanta no céu estrelado, Olívia espalha pelo chão o ramo de flores que lhe haviam oferecido, enrola o diploma e por ele espreita, irreverente, os astros enigmáticos - um óculo mágico a desvendar o amanhã. O companheiro, com essa melancolia desiludida que vem depois das esperanças realizadas, espreme as mãos vazias; a vida abre-se de súbito a seus pés, inesperada, insondável como um abismo. Ele tem atrás de si durezas e humilhações e pressente que não pode haver outra coisa a aguardá-lo. Olívia, por seu lado, atende o futuro apenas com uma maravilhosa interrogação: o seu alvoroço tem o sabor salgado e excitante da luta; o que virá, será bom e terrível - mas sempre qualquer coisa imprevisível que vale a pena ser vivida.

Many people find that they frequently slip into negative, unproductive moods, and, once in these moods, it can be difficult to shift out of them. We suggest that this happens because most people have an interpretation of mood and emotion that limits their power to observe and change their moods.

Activities once unintelligible (like willingly eating bran muffins) would become common. In

People who fail to manage their moods exhibit a lack of respect for their teammates.

most people have an interpretation of mood and emotion that limits their power to observe and change their moods.

Maestro, son plácidas todas las horas que malgastamos, si al malgastarlas, cual en un jarrón, ponemos flores.

Mover-se é viver, dizer-se é sobreviver. Não há nada real na vida que o não seja porque se descreveu bem. Os críticos da casa pequena soem apontar que tal poema, longamente ritmado, não quer, afinal, dizer senão que o dia está bom. Mas dizer que o dia está bom é difícil, e o dia bom, ele mesmo, passa. Tems pois que conservar o dia bomem uma memória florida e prolixa, e assim constelar de novas flores ou de novos astros os campos ou os céus da exterioridade vazia e passageira.