Dos Double Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Dos Double. Here they are! All 7 of them:

¿Cuál es el mejor estado del mundo?: Estar dos unidos. Translation. This phrase means: "What is the best state of the world?: Being together. " In this sentence, is a writer plays with the ambiguity of the Spanish language. The word "state" has different meanings in Spanish, plays on the double meaning, first, marital status, second, the state of a nation. The phrase "being two together" in Spanish "estar dos unidos," is very similar to the way in which the Spanish say USA.
Válgame (Zori 1ª Parte)
¡Con qué emoción se encontraron los dos esposos, para quienes el matrimonio no era sino la pasión permitida por Dios y por los hombres!
Théophile Gautier (Avatar: Or the Double Transformation)
Luther Burbank was born in a brick farmhouse in Lancaster Mass, he walked through the woods one winter crunching through the shinycrusted snow stumbling into a little dell where a warm spring was and found the grass green and weeds sprouting and skunk cabbage pushing up a potent thumb, He went home and sat by the stove and read Darwin Struggle for Existence Origin of Species Natural Selection that wasn't what they taught in church, so Luther Burbank ceased to believe moved to Lunenburg, found a seedball in a potato plant sowed the seed and cashed in on Darwin’s Natural Selection on Spencer and Huxley with the Burbank potato. Young man go west; Luther Burbank went to Santa Rosa full of his dream of green grass in winter ever- blooming flowers ever- bearing berries; Luther Burbank could cash in on Natural Selection Luther Burbank carried his apocalyptic dream of green grass in winter and seedless berries and stoneless plums and thornless roses brambles cactus— winters were bleak in that bleak brick farmhouse in bleak Massachusetts— out to sunny Santa Rosa; and he was a sunny old man where roses bloomed all year everblooming everbearing hybrids. America was hybrid America could cash in on Natural Selection. He was an infidel he believed in Darwin and Natural Selection and the influence of the mighty dead and a good firm shipper’s fruit suitable for canning. He was one of the grand old men until the churches and the congregations got wind that he was an infidel and believed in Darwin. Luther Burbank had never a thought of evil, selected improved hybrids for America those sunny years in Santa Rosa. But he brushed down a wasp’s nest that time; he wouldn’t give up Darwin and Natural Selection and they stung him and he died puzzled. They buried him under a cedartree. His favorite photograph was of a little tot standing beside a bed of hybrid everblooming double Shasta daisies with never a thought of evil And Mount Shasta in the background, used to be a volcano but they don’t have volcanos any more.
John Dos Passos (The 42nd Parallel (U.S.A. #1))
Funny thing about Gabby: you wouldn’t know it from looking at him, with his golden halo and platonic beauty, but the guy was something of a pack rat. He’d been collecting little odds and ends since at least the double-digit redshifts. The interior reality of Gabriel’s Magisterium burbled and shifted like convection currents in a star on the zaftig end of the main sequence. Because, I realized, that’s what they were. Dull dim light, from IR to X-ray, oozed past me like the wax in a million-mile lava lamp while carbon, nitrogen, and oxygen nuclei did little do-si-dos about my toes. Every bubble, every sizzle, every new nucleus, every photodissociation tagged something of interest to Gabriel. The heart of this star smelled of roses and musty libraries.
Ian Tregillis (Something More Than Night)
Por isso, para muita gente, a prece mais fervorosa, na hora de ir para a cairia, não é o consabido pai-nosso ou a sempiterna ave-maria, mas sim esta, Livrai-nos, Senhor, de todo o mal, e em particular da ira dos mansos.
José Saramago (The Double)
Os mass media estão ao lado do poder na manipulação das massas ou estão ao lado das massas na liquidação do sentido, na violência exercida contra o sentido e o fascínio? São os media que induzem as massas ao fascínio, ou são as massas que desviam os tuedia para o espectaeular? Mogadiscio-Stammheim: os media assumem-se como veículo da condenação moral do terrorismo e da exploração do medo com fins políticos, mas simultaneamente, na mais completa ambiguidade, difundem o fascínio bruto do acto terrorista, são eles próprios terroristas, na medida em que caminham para o fascínio (eterno dilema moral, ver Umberto Eco: como não falar do terrorismo, como encontrar um bom uso dos media — ele não existe). Os media carregam consigo o sentido e o contra-sentido, manipulam em todos os sentidos ao mesmo tempo, nada pode controlar este processo, veiculam a simulação interna ao sistema e a simulação destruidora do sistema, segundo uma lógica absolutamente moebiana e circular — e está bem assim. Não há alternativa, não há resolução lógica. Apenas uma exacerbação lógica e uma resolução catastrófica. Com um correctivo. Estamos em face deste sistema numa situação dupla e insolúvel «double bind» — exactamente como as crianças perante as exigências do universo adulto. São simultaneamente intimidados a constituir-se como sujeitos autónomos, responsáveis, livres e conscientes, e a constituir-se como objectos submissos, inertes, obedientes, conformes. A criança resiste em todos os planos, e a uma exigência contraditória responde também com uma estratégia dupla. A exigência de ser objecto opõe todas as práticas da desobediência, da revolta, da emancipação, em suma, toda uma reivindicação de sujeito. À exigência de ser sujeito opõe, de maneira igualmente obstinada e eficaz, uma resistência de objecto, isto é, exactamente o oposto: infantilismo, hiperconformismo, dependência total, passividade, idiotia. Nenhuma das suas estratégias tem mais valor objectivo que a outra. A resistência-sujeito é hoje em dia unilateralmente valorizada e tida por positiva — do mesmo modo que na esfera política só as práticas de libertação, de emancipação, de expressão, de constituição como sujeito político, as que são tidas por válidas e subversivas. Isso significa que se ignora o impacte igual, e sem dúvida muito superior, de todas as práticas objecto, de renúncia à posição de sujeito e de sentido - exactamente as práticas de massa — que enterramos sob o termo depreciativo de alienação e de passividade. As práticas libertadoras respondem a unta das vertentes do sistema, ao ultimato constante que nos é dirigido de nos constituirmos em puro objecto, mas não respondem à outra sua exigência, a de nos constituirmos em sujeitos, de nos libertarmos, de nos exprimirmos a todo o custo, de votar, de produzir, de decidir, de falar, de participar, de fazer o jogo — chantagem e ultimato tão grave como o outro, mais grave, sem dúvida, hoje em dia. A um sistema cujo argumento é de opressão e de repressão, a resistência estratégica é de reivindicação libertadora do sujeito. Mas isto reflecte sobretudo a fase anterior do sistema e, se ainda nos confrontamos com ela, já não é o terreno estratégico: o argumento actual do sistema é de maximalização da palavra, de produção máxima de sentido. A resistência estratégica, pois, é de recusa de sentido e de recusa da palavra — ou da simulação hiperconformista aos próprios mecanismos do sistema, que é uma forma de recusa e de não aceitação. É o que fazem as massas: remetem para o sistema a sua própria lógica reduplicando-a, devolvem, como um espelho, o sentido sem o absorver. Esta estratégia (se é que ainda se pode falar de estratégia) leva a melhor hoje em dia, porque é essa fase do sistema que levou a melhor.
Jean Baudrillard (Simulacra and Simulation)
Como a maior parte da gente comum, este Tertuliano Máximo Afonso tem tanto de corajoso como de cobarde, não é um herói desses invencíveis de cinema, mas também não é nenhum cagarola, dos que se mijam pelas pernas abaixo quando ouvem ranger à meia-noite a porta da masmorra do castelo.
José Saramago (The Double)