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Era uma vez – nos tempos modernos – um sujeito. Esse sujeito era visto como a fonte autônoma, pré-social e trans-histórica da verdade, da racionalidade e de sua própria identidade. Era o ponto a partir do qual o universo podia ser movido. Fomos informados de que esse sujeito já não está entre nós: foi descentrado, atingiu seu fim, morreu. Porém, essa morte do sujeito “orgulhosamente proclamada urbi et orbi há não muito tempo” (LACLAU, 1995, p. 93) foi sucedida por um novo e difundido interesse em questões sobre subjetividade e identidade.
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Gert J.J. Biesta (Beyond Learning: Democratic Education for a Human Future (Interventions: Education, Philosophy & Culture))