Ajudar Quotes

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Nunca houve nada como o amor para nos ajudar a ver o mal. O amor é o antídoto da cenoura.
Miguel Esteves Cardoso (O Amor é Fodido)
Apesar de sabermos que, no fim do labirinto, a morte nos aguarda (e isso é algo que nem sempre soube, até pouco tempo atrás, pois o adolescente em mim pensava que a morte acontecia só com outras pessoas), vejo agora que o caminho escolhido pelo labirinto me faz quem sou. Não sou apenas uma coisa, mas também uma maneira de ser – uma das muitas maneiras –, e saber os caminhos que percorri e os que me restam vai me ajudar a entender o que estou me tornando.
Daniel Keyes (Flores para Algernon)
Lembrar-me de que irei morrer dentro de pouco tempo é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida. Porque quase tudo — todas as expectativas externas, todo o orgulho, todos os medos e embaraços ou fracassos — todas essas coisas deixam de ser importantes face à morte, deixando apenas lugar para as coisas que verdadeiramente importam. Lembrar-nos de que vamos morrer é a melhor forma que conheço de evitar a armadilha de pensar que temos algo a perder. É como se estivéssemos nus. Não há qualquer razão que nos impeça de seguir o coração.
Walter Isaacson (Steve Jobs)
A Hazel é diferente. Ela caminha com leveza, velhote. Caminha com leveza sobre a Terra. A Hazel sabe a verdade: Somos tão capazes de magoar o universo como de o ajudar, e não é provável que façamos qualquer uma das coisas. As pessoas dirão que é triste que ela deixe uma cicatriz menor, que menos pessoas a recordarão, que ela foi profundamente amada mas de modo menos amplo. Mas não é triste, Van Houten. É triunfante. É heroico. Não será isso o verdadeiro heroísmo? Como dizem os médicos: Em primeiro lugar, não faças mal. Seja como for, os verdadeiros heróis não são as pessoas que fazem coisas; os verdadeiros heróis são as pessoas que reparam nas coisas, que prestam atenção (...) Que mais? Ela é tão bonita. Uma pessoa não se cansa de olhar para ela. Nunca se preocupa se ela é mais esperta do que nós. Sabemos que é. É engraçada sem nunca ser maldosa. Eu amo-a. Tenho tanta sorte por amá-la, Van Houten. Não podemos escolher se somos ou não magoados neste mundo, velhote, mas temos algo a dizer sobre quem nos magoa. Eu gosto das minhas escolhas. Espero que ela goste das dela. Gosto, Augustus. Gosto.
John Green (The Fault in Our Stars)
Questionei-me quanto achariam os raptores que ele valia; quanto achariam os meus pais que eu valia e interroguei-me sobre se o valor das pessoas estava ligado a coisas como a bondade, a utilidade ou a disponibilidade para ajudar as pessoas menos afortunadas. Achei que era provável que o meu valor fosse superior quando era criança.
Sarah Winman (When God Was a Rabbit)
Ela não te quer mal - sussurrou uma voz fantasma em seu ouvido. - Mas não acreditamos que queria te ajudar.
Neil Gaiman (Coraline)
Un fetus pot ajudar a guarir el cor malalt de la seva mare, o qualsevol altre òrgan, el mateix cervell, fent-hi arribar cèl·lules mare.
Miriam Toews (Women Talking)
O propósito do amor não é ser a solução, a resposta ou a cura para a outra pessoa. O propósito do amor é ajudar o outro a encontrar o que eles precisam, da maneira que você puder.
David Levithan (Algum Dia (Todo Dia, #3))
– Estou tão cansada – falou. – De sentir medo. De não conseguir ajudar as pessoas.
Joe Hill (The Fireman)
Quem pensa sem ar: ninguém, por exemplo. Você pode chorar desesperadamente na avenida mais importante da América Latina. Ninguém vai te ajudar. Ninguém me perguntou nada quando entrei na linha errada do metrô e olhei confuso para o letreiro. Eu precisava que um velho me dissesse algo, ou uma moça, mas ninguém me olhou no metrô de São Paulo no pior dia da minha vida.
Ricardo Lísias (Divórcio)
Não sou apenas uma coisa, mas também uma maneira de ser – uma das muitas maneiras –, e saber os caminhos que percorri e os que me restam vai me ajudar a entender o que estou me tornando.
Daniel Keyes (Flowers for Algernon)
[...] ele não percebe que descobrir quem realmente sou - o significado de toda a minha existência - envolve conhecer as possibilidades do meu futuro e também do meu passado, aonde estou indo tanto quanto aonde já fui. Apesar de sabermos que, no fim do labirinto, a morte nos aguarda(e isso é algo que nem sempre soube, até pouco tempo atrás, pois o adolescente em mim pensava que a morte acontecia só com outras pessoas), vejo agora que o caminho escolhido pelo labirinto me faz quem sou. Não sou apenas uma coisa, mas também uma maneira de ser - uma das muitas maneiras -, e saber os caminhos que percorri e os que me restam vai me ajudar a entender o que estou me tornando.
Daniel Keyes (Flowers for Algernon)
A pergunta era: o que uma criança quer da mãe? Sua resposta era: Band-Aids para os machucados, uma música na hora de dormir, gentileza, algo doce para comer depois da escola, alguém para ajudar com o dever de casa, alguém junto a quem se aconchegar.
Joe Hill (The Fireman)
A tecnologia não é uma coisa má. Se soubermos o que queremos fazer com as nossas vidas, a tecnologia pode ajudar-nos a alcançá-lo. Mas se não soubermos o que queremos da vida, é muito fácil a tecnologia condicionar os nossos objetivos e controlar a nossa vida.
Yuval Noah Harari (21 lições para o século 21 (Portuguese Edition))
A ideia segundo a qual, para ajudar e proteger todos os que procuram trabalho, é necessário ajudar e proteger menos quem tem trabalho, é filha da mesma maldade com a qual se sustenta que, para fazer crescer cabelo aos calvos, é necessário rapar o cabelo a quem o tem.
Umberto Romagnoli
Marianne queria que sua vida significasse algo, queria parar toda a violência cometida pelos fortes contra os fracos, e se lembrou de uma época anos atrás em que se sentia tão inteligente e jovem e poderosa que podia quase ter realizado isso, e agora sabia que não era nada poderosa, e que viveria e morreria em um mundo de extrema violência contra os inocentes, e no máximo ela poderia ajudar só algumas pessoas. Era muito mais difícil se conformar com a ideia de ajudar alguns, como se preferisse não ajudar ninguém a fazer algo tão pequeno e débil, mas também não era isso.
Sally Rooney
O objetivo dessa estrutura é simples: ajudar a sufocar o ego antes que os maus hábitos se consolidem; substituir por humildade e disciplina as tentações do ego que surgirem quando experimentarmos o sucesso; e cultivar força e coragem, de modo que, quando o destino se voltar contra você, você não seja arruinado pelo fracasso.
Ryan Holiday (O ego é seu inimigo)
Aprendeu que a verdade não tem dono, que é duro demais existir e que ninguém precisa de ajudar ninguém a sofrer. O sofrimento vem sozinho, tem pernas, mais cedo ou mais tarde ele aparece; o que a gente tem de buscar é a alegria, essa esconde-se delicada na correria dos dias, não se oferece de pronto, quer ser encontrada, surpreendida, amada.
Carla Madeira (Tudo é rio)
Ninguém o pode aconselhar ou ajudar, — ninguém. Não há senão um caminho. Procure entrar em si mesmo. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morreria, se lhe fosse vedado escrever? Isto acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranqüila de sua noite: "Sou mesmo forçado a escrever?” Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar àquela pergunta severa por um forte e simples "sou", então construa a sua vida de acordo com esta necessidade. Sua vida, até em sua hora mais indiferente e anódina, deverá tornar-se o sinal e o testemunho de tal pressão
Rainer Maria Rilke (Cartas a Um Jovem Poeta)
A base da liberdade é o poder de escolha
Edith Eger (A liberdade é uma escolha: Lições práticas e inspiradoras para ajudar você a se libertar de suas prisões mentais (Portuguese Edition))
Acho que deve haver um equilíbrio entre a generosidade e o ceticismo. Nenhum deles deve levar a melhor de nós. Devemos sempre estar dispostos a ajudar, mas com tanto conhecimento sobre o assunto quanto possível. Porque com a cega generosidade podem vir, infelizmente, parasitas que dela se aproveitam. Com o cego ceticismo é quem mais necessita que fica a perder.
António Pedro Moreira (Daqui Ali - De Portugal a Singapura Por Terra)
É importante lembrar que a ioga pode acontecer de várias formas. Na posição sentada em meditação silenciosa, respirando para expandir a capacidade pulmonar ou curvando as costas para abrir o coração, há práticas que podem ajudar todos os aspectos da vida. O segredo é aprender as técnicas a serem praticadas quando você precisa de ajuda e usá-las a seu favor para trazer equilíbrio.
Hal Elrod (O Milagre da Manhã)
Viu que Durham [Clive] não só era esperto como tinha também uma mente ordenada e tranquila. Sabia o que queria ler, onde estava mais fraco, e até aquilo em que os professores o podiam ajudar. Não tinha nem a fé cega nos tutores e nas aulas, como Maurice e o seu grupo, nem o desprezo professado por Fetherstonhaugh. -------------------------------------------------- p.42, MAURICE, E.M.FORSTER
E.M. Forster (Maurice)
«¿Us puc ajudar?», els preguntava, i llavors elles em donaven bocins de massa de pa perquè hi jugués, i jo en feia un homenet que elles coïen al forn amb la resta de menjar. Sempre feia homenets de pa, mai dones, perquè un cop cuits me'ls menjava, i això em feia sentir com si tingués un poder secret sobre els homes. Començava a entendre que no en tenia cap, de poder, malgrat les pulsions que, segons la Tia Vidala, jo els despertava.
Margaret Atwood (The Testaments (The Handmaid's Tale, #2))
Dois homens chegaram a um buraco no céu. Um pediu ao outro ajuda para se erguer até a abertura... Mas era tão bonito no céu que o homem que espiou pela beirada esqueceu tudo, esqueceu o companheiro a quem tinha prometido ajudar a subir e simplesmente saiu correndo para entrar em todo o esplendor celeste. De um poema em prosa esquimó iglulik, do início do século XX, recitado por Inugpasugjuk a Knud Rasmussen, o explorador ártico da Groenlândia
Carl Sagan (O mundo assombrado pelos demônios: A ciência vista como uma vela no escuro)
Eu espero alguém que não desista de mim mesmo quando já não tem interesse. Espero alguém que não me torture com promessas de envelhecer comigo, mas sim que realmente envelheça comigo. Espero alguém que se orgulhe do que escrevo, que me faça ser mais amigo dos meus amigos e mais irmão do meu irmão. Espero alguém que não tenha medo do escândalo, mas tenha medo da indiferença. Espero alguém que ponha bilhetinhos dentro daqueles livros que vou ler até o fim. Espero alguém que se arrependa rápido de suas grosserias e me perdoe sem querer. Espero alguém que me avise que estou repetindo a roupa na semana. Espero alguém que nunca abandone a conversa quando não sei mais o que falar. Espero alguém que, nos jantares entre os amigos, dispute comigo para contar primeiro como nos conhecemos. Espero alguém que goste de dirigir para nos revezarmos em longas viagens. Espero alguém disposto a conferir se a porta está fechada e o fogão desligado, se meu rosto está aborrecido ou esperançoso. Espero alguém que prove que amar não é contrato, que o amor não termina com nossos erros. Espero alguém que não se irrite com a minha ansiedade. Espero alguém que possa criar toda uma linguagem cifrada para que ninguém nos recrimine. Espero alguém que arrume ingressos de teatro de repente, que me sequestre ao cinema, que cheire meu corpo suado depois de uma corrida como se ainda fosse perfume. Espero alguém que não largue as mãos dadas nem para coçar o rosto. Espero alguém que me olhe demoradamente quando estou distraído, que me telefone para narrar como foi seu dia. Espero alguém que procure um espaço acolchoado em meu peito. Espero alguém que minta que cozinha e só diga a verdade depois que comi. Espero alguém que leia uma notícia, veja que haverá um show de minha banda predileta, e corra para me adiantar por e-mail. Espero alguém que ame meus filhos como se estivesse reencontrando minha infância e adolescência fora de mim. Espero alguém que fique me chamando para dormir, que fique me chamando para despertar, que não precise me chamar para amar. Espero alguém com uma vocação pela metade, uma frustração antiga, um desejo de ser algo que não se cumpriu, uma melancolia discreta, para nunca ser prepotente. Espero alguém que tenha uma risada tão bonita que terei sempre vontade de ser engraçado. Espero alguém que comente sua dor com respeito e ouça minha dor com interesse. Espero alguém que prepare minha festa de aniversário em segredo e crie conspiração dos amigos para me ajudar. Espero alguém que pinte o muro onde passo, que não se perturbe com o que as pessoas pensam a nosso respeito. Espero alguém que vire cínico no desespero e doce na tristeza. Espero alguém que curta o domingo em casa, acordar tarde e andar de chinelos, e que me pergunte o tempo antes de olhar para as janelas. Espero alguém que me ensine a me amar porque a separação apenas vem me ensinando a me destruir. Espero alguém que tenha pressa de mim, eternidade de mim, que chegue logo, que apareça hoje, que largue o casaco no sofá e não seja educada a ponto de estendê-lo no cabide. Espero encontrar uma mulher que me torne novamente necessário.
Fabrício Carpinejar
No passado, os grandes homens da Europa em sessões magnas, festins e banhos de champanhe dividiram o continente negro em grandes e boas fatias, escravizaram, torturaram, massacraram e deportaram as almas destas terras. Hoje, gente oriunda das antigas potências colonizadoras diz que dá a sua mão desinteressada para ajudar os que sofrem. É preciso acreditar na mudança dos homens, eles sabem disso, mas a sabedoria popular ensina que filho de peixe é peixe e filho de cobra cobra é. Toda a gente sabe que, neste mundo cruel, ninguém dá nada em troca de nada.
Paulina Chiziane (Ventos do Apocalipse: Romance)
O que diz 'você não é culpado', também diz 'você não pode ajudar-se a si mesmo'. ''A terapia legitima o desvio como doença, mas simultaneamente pronuncia o paciente como incapaz de dirigir sua própria vida e coloca-o nas mãos de um especialista. Assim como os pontos de vista terapêuticos e a prática ganham aceitação geral, um número cada vez maior de pessoas vê-se, com efeito, desqualificadas para o desempenho de responsabilidades adultas e torna-se dependente, de alguma forma, da autoridade médica. A expressão psicológica desta dependência é o narcisismo.
Christopher Lasch (The Culture of Narcissism: American Life in an Age of Diminishing Expectations)
Os conteúdos do inconsciente podiam, às vezes, fazer-me passar das marcas. Mas a família e o conhecimento - tenho um diploma de médico, tenho de ajudar os meus doentes, tenho mulher e cinco filhos e moro na SeetraBe, 228, em Kusnacht - eram circunstâncias factuais que me colocavam exigências. Elas demostravam-me dia após dia que eu existia realmente e não era apenas uma folha revolvida por um vento do espírito como Nietzsche. Nietzsche perdera o chão debaixo dos pés porque não possuía senão o mundo interior das suas ideais - que, aliás, o possuía mais do que ele o possuía.
C.G. Jung (Memories, Dreams, Reflections)
Acredito certamente que todos sofremos danos, de uma ou outra maneira. Como podíamos não sofrer, senão existe um mundo de pais, irmãos, vizinhos e companheiros perfeitos? E depois há a questão, de que tanta coisa depende, do modo como reagimos ao dano: quer o reconheçamos, quer o recalquemos, e como isso afecta as nossas relações com os outros. Alguns admitem o dano e tentam suaviza-lo; outros passam a vida a tentar ajudar outros que sofreram danos; e há depois aqueles cuja maior preocupação é evitar mais danos para si próprios, a qualquer preço. Esses são os implacáveis, aqueles com quem devemos ter cuidado.
Julian Barnes (The Sense of an Ending)
O custo da minha sobrevivência deve ter sido de centenas de milhões de dólares. Tudo para salvar um botânico bobão. Para que se dar o trabalho? Tudo bem, eu sei qual é a resposta. Em parte, pode ser o que eu represento: progresso, ciência e o futuro interplanetário com o qual sonhamos há séculos. Mas, na verdade, fizeram isso porque todo ser humano tem um instinto básico de ajudar os outros. Talvez não pareça ser assim às vezes, mas é verdade. Se um excursionista se perde nas montanhas, as pessoas organizam uma busca. Se um trem colide, as pessoas fazem fila para doar sangue. Se um terremoto arrasa uma cidade, as pessoas em todo o mundo mandam suprimentos de emergência. Isso é tão fundamentalmente humano que é encontrado em todas as culturas, sem exceção. Sim, existem babacas que não se importam, mas são uma ínfima minoria. E, por causa disso, bilhões de pessoas ficaram do meu lado.
Andy Weir
Se descobrir em mim um desejo que nenhuma experiência deste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fui criado para um outro mundo. Se nenhum dos prazeres terrenos satisfaz esse desejo, isso não prova que o universo é uma tremenda enganação. Provavelmente, esses prazeres não existem para satisfazer esse desejo, mas só para despertar e sugerir a verdadeira satisfação. Se assim for, tenho de tomar cuidado, por um lado, para nunca desprezar as bênçãos terrenas nem deixar de ser grato por elas; por outro, para nunca tomá-las pelo 'algo a mais' do qual são apenas a cópia, o eco ou a miragem. Tenho de manter viva em mim a chama do desejo pela minha verdadeira terra natal, a qual só encontrarei depois da morte; e jamais permitir que ela seja arrasada ou caia no esquecimento. Tenho de fazer com que o principal objetivo de minha vida seja buscar essa terra e ajudar outras pessoas a busca-la também.
C.S. Lewis (Cristianismo Puro e Simples)
Quero hoje dizer-te uma coisa, algo que já sei há bastante tempo, e que também tu já sabes, mas talvez ainda não o tenhas dito a ti mesmo. Dir-te-ei agora aquilo que sei a respeito de mim, de ti e do nosso destino. Tu, Harry, foste um artista e um pensador, uma pessoa repleta de alegria e fé, sempre no encalço do grandioso e do eterno, nunca satisfeito com o formoso e o pequeno. Porém, quanto mais a vida te fez despertar e te devolveu a ti mesmo, tanto maior se tornou a tua miséria, mais profundamente te viste mergulhado no sofrimento, na inquietação e no desespero, até ao pescoço, e tudo aquilo que outrora consideraste, amaste e veneraste como belo e sagrado, toda a fé que em tempos tiveste nos seres humanos e no nosso elevado destino foi incapaz de te ajudar, tornou-se inútil e estilhaçou-se. A tua fé deixou de conseguir ter ar para respirar. E a asfixia é uma dura forma de morrer. Não é assim, Harry? É esse o teu destino?
Hermann Hesse (Steppenwolf)
— Ótimo. — Kemmer se sentou. Um processo trabalhoso e doloroso, mas, quando Dan se mexeu para ajudar, Kemmer o dispensou com um gesto. — O que você chama de sonho duplo é bem conhecido para os psiquiatras e mereceu o interesse especial dos junguianos, que chamam de falso despertar. O primeiro sonho geralmente é lúcido, o que significa que o sonhador sabe que está sonhando... — Sim! — gritou Dan. — Mas o segundo... — O sonhador acredita estar acordado — disse Kemmer. — Jung deu grande importância a isso, chegando até a imputar poderes pré-cognitivos a esses sonhos... mas é claro que a gente é mais esperto que isso, não é, Dan? — Claro — concordou Dan. — O poeta Edgard Allan Poe descreveu o fenômeno do falso despertar muito antes de Carl Jung ter nascido. Escreveu: “Tudo o que vemos ou parecemos não passa de um sonho dentro de um sonho.” Será que respondi à sua pergunta? — Acho que sim. Obrigado. — Não tem de quê. Agora quero um pouco de suco. De maçã, por favor.
Stephen King (Doutor Sono (O Iluminado, #2))
Pela noite fechada de silêncio, escrevo. É uma noite de Inverno, limpa, definitiva, uma evidência brilha na sua linearidade, no diagrama das estrelas… Olho-a, ouço-a. Todas as vozes obscuras, como bichos nocturnos, sobem ao limite do meu espanto, da minha vigília. (…) Um homem novo recria-se-me na transparência do seu ser. Sinto-o leve e lúcido, instantâneo e incandescente, por entre cinzas que o fogo deixou. (…) o homem primordial que em mim sobe tem a face atónita de uma primeira interrogação. E não é isso uma imagem, uma figuração com que procuremos, contra um hábito endurecido, abrir os olhos a um novo modo de ver. (…) Sou eu só, diante de mim e da noite, irredutível e inútil na minha lucidez. E no entanto, nenhuma desculpa me tranquiliza o remorso da urgência de um mundo a repovoar. É um remorso que se agrava à certeza de que os outros se reconhecem na mesma urgência e vazio. (…) A invenção de um novo mundo não é uma invenção de ninguém. Não está na nossa mão criá-lo; está só, quando muito, ajudar no seu parto. E todavia – sabemo-lo bem – é em nós que ele se gera; mas tão longe de onde estamos, que só já quando irrevogável o sabemos. Um mundo acontece na escolha interminável de nós. Assim pois, testemunhas apenas à superfície desse acto de criação, (…), nós cumprimos sempre as ordens que ninguém deu e não as pudemos pois discutir. (…) A última justificação de todas as justificações escapa sempre ao homem e dela chega apenas até ele o seu eco pluralizado. (…) E todo o problema do mundo de hoje está aí. Regresso a mim, ao meu corpo distinto e classificável onde todo o milagre aconteceu. E pergunto-me, suspenso, como foi possível, como é que uma breve semente abriu assim até essa Voz, até ao silêncio donde essa Voz falou. Frente ao grande sono dos homens que o esqueceram, na atenção inexorável ao sem limite de mim, a minha vigília arde como um fogo assassino. É um fogo alto e poderoso. Lume breve na minha intimidade, na brevidade de um pequeno ser, eu, anónimo e avulso, ocasional e frágil – eu. E todavia, esse lume vibra de vigor, brilha único e intenso contra o assalto da noite. Trago em mim a força monstruosa de interrogar, mais força que a força de uma pergunta. (…) o que eu trago em mim é o anúncio do fim do mundo, ou mais longe, e decerto, o da sua recriação.
Vergílio Ferreira (Invocação ao meu corpo)
Quem morre? Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
Aquele que nos ama ajudar-nos-á a extrair o que de mal reside em nós, para que possamos abrir espaço ao desenvolvimento do que de mais belo possuímos
Daniel Marques (Amor: A dinâmica da felicidade nos relacionamentos (Portuguese Edition))
Papai Noel existe? Sim. Ele foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu e pontificou na cidade de Myra, na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo.
Anonymous
Per a la supervivència és molt important la comunicació. Podem pensar que el llenguatge pot ser inventat per ajudar a determinada gent a tenir el poder sobre altres éssers humans, i són precisament els éssers humans els que van inventar la forma de comunicar el record. En aquest àmbit, els generalitzadors van ser (i encara són) sostinguts per l'elit que els atorga un poder enorme. Contínuament s'inventen llenguatges compartits per "nosaltres" per excloure el terme "ells", i un mitjà efectius és fer molt grans les generalitzacions perquè tinguin fins i tot un poder diví; aleshores es converteixen en "llei de la naturalesa" o en "llei de Déu". Si agafem el tema de la dona, sempre es relaciona la diferència amb el sexe, i amb el llenguatge es consolida el poder dels homes sobre les dones. El llegat d'una generació acceptada té vigència com a veritat eterna i adquireix vida pròpia. El llegat de la generalització de gènere, estructurat i segellat en el llenguatge i en el costum, segueix assotant els éssers humans, encara avui, i distorsionant el pensament. Quan diem "ells són a classe", no sabem si és que tots són nois o també hi ha noies en el grup. Aquest tipus d'expressió, a la qual estem acostumats, construeix una idea de món on els homes són pensats com un model a seguir i les dones queden en un segon pla. Com veiem, en el llenguatge queda soldada la identitat de gènere, que polaritzar`els sexes i farà que es perdin les similituds humanes.
Ana Kipen (Maltractament, un permís mil·lenari. La violència contra la dona)
Pessoas demais ficam olhando e não fazem nada para ajudar pessoas com problemas.
Sophie Hannah (Hurting Distance (Spilling CID, #2))
Desejar ajudar significa crescer. Só alguém que cresce pode se julgar apto a ser útil.
Fernanda Young (Tudo que Você Não Soube)
– Nascemos em tempo de revolta. Dedicamo-nos a ela com entusiasmo, arriscamos as nossas vidas e a nossa juventude e, de repente, temos medo; a alegria inicial dá lugar aos verdadeiros desafios: o cansaço, a monotonia, as dúvidas sobre a própria capacidade. Reparamos que alguns amigos já desistiram. Somos obrigados a enfrentar a solidão, as surpresas com as curvas desconhecidas e, depois de alguns tombos sem ninguém por perto para nos ajudar, acabamos por nos perguntar se vale a pena tanto esforço.
Paulo Coelho
XXXI Confiando no apoio europeu… Só connosco tivemos que contar! Foi tanta a inveja que se moveu Que sem os aliados por ajudar, Pr´a independência manter, se cedeu, o que com esforço houvera de ganhar! Que grande lição os nossos tiveram… Que aproveitar ainda não souberam!
José Braz Pereira da Cruz (Esta é a Ditosa Pátria Minha Amada)
O que não faltava por aí eram saias para ajudar um homem a cuspir o cobre na boca do diabo!
Aluísio Azevedo (O Cortiço)
IX E se assim me ajudar o engenho e arte, Tal como a Vaz, e a luz que o guiou, Será certo que p´la minha parte Continuarei o canto que ninguém cantou! Cantando, espalharei por toda a parte, A missão que após ele nos ficou… Sem esquecer que p´ra lá do Oceano Permanece ainda o Povo Lusitano!
José Braz Pereira da Cruz (Esta é a Ditosa Pátria Minha Amada)
– E porque que querias estar a sós comigo? – As palavras saíram-me com dificuldade por cima do nó que se formara na garganta. – Para poder ter a oportunidade de ser agoniante contigo a viagem toda e fazer a verdadeira Lilly vir ao de cima. A Lilly que não se preocupa em fazer as coisas de forma perfeita, desde que consiga ajudar e que não se preocupa com o que as pessoas vão pensar acerca da sua maneira de agir. Eu queria ver a tua fúria a vir ao de cima e ver como reagias. – Porquê? – a minha garganta estava tão seca que a minha voz parecia quase um murmúrio. – Fúria é o sentimento que eu tenho mais dificuldade em controlar. Queria ver como é que tu o controlavas. – Como é que eu o controlo? Agora estava realmente intrigada. Tinha-me esquecido da força com que o meu peito batia ou que provavelmente devia limpar a garganta com água e que Liam estava sentado tão próximo de mim. A única coisa que me interessava era saber o que ele sabia acerca de mim que eu não sabia. – Não controlas. Aí está o segredo. Tu substituís por outro sentimento ainda mais forte e colocas toda a tua energia nesse sentimento. A tua preocupação em salvar os outros. – Liam levantou-se e apontou para o tabuleiro. – Devias beber o resto do teu chá e comer as bolachas.
Patricia Morais (Sombras)
Aqui, vai nos interessar muito menos o que Marx propôs para o mundo e muito mais aquilo que Marx fez para ajudar a entender o mundo de hoje. Portanto, não cite Cuba, China, Albânia, União Soviética para me aborrecer, não tenho nada com isso, não fui para esses lugares. Desarme-se, porque a reflexão vai ser de outro nível, não há por que defender o capital, todo mundo já faz isso. O capital dispensa a sua devoção.
Clóvis de Barros Filho (Devaneios sobre a atualidade do Capital)
[…] Depois de algum tempo, de ter perguntado pelo Tô Manel a várias pessoas, lembrei-me de ir tentar a sorte no ponto de encontro. Meti-me na bicha e fui escutando os apelos que as pessoas iam fazendo em busca dos seus familiares: “me chamo Fololinda Gouveia, estou a precurar meu filho que desapareceu em oitenta e nove, nome dele mais conhecido é Joãozinho Gouveia, peço só nas pessoas que estão a me ouvir favor só de lhe falarem que mãe dele está lhe precurar, moro no Cazenga”; “Meu nome é André Sapanjo, estou a precurar minha mulher que fugiu com outro homem em noventa e dois, uma grande cabra!, perdão!, não era isso que queria dizer, faz só favor de cortar nesta parte, cabra era no antigamente, agora que estou com a palavra do Senhor no coração não lhe posso chamar nem de cabra nem de puta, ai! ai! ai!, corta, corta, corta só também nesta palavra de puta que é muito feia, já cortou?, hã, ok…, nome dela da minha santinha é Madalena, quero que ela volta, volta só mana Lena, minha fofinha, agora estou bem na vida, mijo forte, tenho carros nas lundas, aqui em Luanda tenho várias lojas e carros, vou te dar cama e mesa, vais ver só no amor que vou te dar, moro na Mabor!”; “Meu nome que me pusseram com ele no baptismo é Mana Maria Teresinha do Menino Jesus, diga?, juro mesmo é esse nome que me pusseram com ele!, me chamam também mana Teté, estou só a precurar no pai das crianças que ele me deixou quando quando foi na tropa em oitenta e nove, o nome dele?, o nome dele mesmo é Zeca, Zeca quê?, Zeca só!, o outro nome dele nunca lhe perguntei, mas está aqui foto dele, peço só para me falarem onde é que ele está, vivo ou morto!, Zeca vem só na casa, as crianças estão te chorar todos dias!, moro no Golfe perto da paragem dos autocarros.” Uma velha, de panos, falando umbundo, olhava atentamente para cãmera da TPA que fazia o registo dos apelos e gesticula como se estivesse a ver a imagem da pessoa que procurava reflectida no olhp da câmera: “ Onde é que andas meu Neto?, desde que foste na tropa não voltaste mais porquê?, te mataram nos bandidos ou quê?, fala só meu neto, fala, não faz mais sofrer na tua mãe e na tua avó, ouviste? Vem só na casa, estamos a morar na mesma casa aqui em Luanda, ele me ouviu né?, só logo a noite no Nação Coragem?, não faz mal, mas tenho certeza que está hora ele já me viu falar”. Quando chegou a minha vez exibi foto dele que dona Marília me tinha enviado com a carta, era uma foto muito antiga tirada nos anos sessenta que, talvez por isso, era capaz de não ajudar nada, o Tô hoje deve ter mais ou menos a minha idade, mas pronto, deixei a foto e a filiação dele, e acrescentei que ele devia de estar na província da Huíla, e a única forma de eu puder ser contactodo caso alguém soubesse do Tô era só memso na portária da Rádio. Pessoas que estvam por perto ainda se admiraram por um preto vir procurar paradeiro de um branco, por isso me olharam só dessas – as dúvidas. Sei que a foto dele passou várias vezes no Nação Coragem e depois, cerca de quarenta dias após minha ida no Ponto de Encontro, a Rádio pela mesma via mandou-me chamar: o Tô manel tinha morrido naufragado ao largo sudoeste da africano.[…] — Noites de Vigília, de Boaventura Cardoso
Noites de Vigília, de Boaventura Cardoso
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Boaventura Cardoso
a Providência divina vale-se precisamente dos imperfeitos para ajudar os mais imperfeitos. Quem poderia alcançar estes, senão aqueles que ainda estão a caminho com eles?
Hermínio C. Miranda (Diálogo com as sombras: teoria e prática)
É a minha adoração que me capacita a levar outros à adoração. É a minha percepção de carência que me leva a pastorear carinhosamente aqueles que estão necessitados de graça. É a minha alegria na minha identidade em Cristo que me leva a querer ajudar outras pessoas a viverem no meio do que significa estar “em Cristo”. De fato, uma das coisas que fazem com que um sermão seja atrativo é que o pregador esteja cultuando durante a sua apresentação do sermão.
Paul Tripp (Vocação perigosa: Os tremendos desafios do ministério pastoral (Portuguese Edition))
O cristianismo academicizado, que não está constantemente conectado ao coração e coloca sua esperança no conhecimento e na habilidade, pode, na verdade, fazer estudantes perigosos. Ele os mune de conhecimento e habilidades poderosos, que podem fazê-los pensar que são mais maduros e piedosos do que na verdade são. Ele mune os alunos de armas de guerra espiritual que, se não usadas com humildade e graça, prejudicarão as pessoas que eles deveriam ajudar.
Paul Tripp (Vocação perigosa: Os tremendos desafios do ministério pastoral (Portuguese Edition))
Com consciência plena de que comida ainda falta em muitas dispensas, sabendo também que não falta solidariedade nas famílias periféricas, vejo, aos montes, gente levando alimentos não perecíveis para as igrejas para que sejam doados para quem não tem. Aos poucos, com muito pouco, uma gotinha em meio ao oceano de dificuldades brota em cada coração. Percebo surgir uma fonte inesgotável de bondade e amor em ajudar o semelhante.
Jean Mello (Exalando Esperança (Portuguese Edition))
- O que estou a dizer é que... - A minha voz falha. Não tenho jeito para isto. - Gosto de olhar para ti. Ele fita-me bruscamente e baixa as sobrancelhas, mas não vira a cara. - Gosto disto - continuo. - De tudo isto que temos feito. Ele ignora-me. - Gosto de ti - digo. - E nem sequer me importo que não gostes de mim; já estou acostumado, nem saberia o que fazer se gostasses. Mas eu gosto de ti, Baz. Gosto disto. Gosto de te ajudar. Gosto de saber que estás bem. Quando não voltaste para a escola, este outono, quando estavas desaparecido... Pensei que ia enlouquecer. - Pensaste que eu andava a tramar alguma coisa contra ti - diz ele. - Pois - admito. - E tive saudades tuas. Ele abana a cabeça. - Há algo que errado contigo... - Eu sei. Mas continuo a querer isto, se me deixares tê-lo. O Baz, finalmente, vira-se, fitando-me, - O que é isto, Snow? - Isto - digo. - Quero ser teu namorado. O teu namorado péssimo.
Rainbow Rowell, Carry On
Se você está julgando se alguém é bom violinista, saber se essa pessoa é alta ou baixa, bonita ou feia, branca ou negra não vai ajudar. Na verdade, provavelmente apenas adicionará preconceitos que dificultarão ainda mais sua tarefa.
Malcolm Gladwell (Talking to Strangers: What We Should Know About the People We Don’t Know)
A vegades, la millor manera d'ajudar algú és estant a prop d'ell.
Veronica Roth (Divergent (Divergent, #1))
os livros, através das histórias e da ficção, podem ser uma forma de recuperarmos algum espaço. Quando eu tinha 11 anos, sem amigos e com dificuldades de integração na escola, li Os Marginais, Tempos de Juventude e Tex, todos de S. E. Hinton, e subitamente voltei a ter amigos. Os livros que a autora escrevera eram meus amigos. As personagens que ela criara eram minhas amigas. E eram amigos a sério, pois ajudaram-me, tal como, noutras alturas, fui ajudado pelos meus amigos Ursinho Pooh, Scout Finch, Pip ou pela Cécile, de Bonjour Tristesse. As histórias em que eles habitavam eram lugares onde eu me podia esconder e sentir--me em segurança. Os mundos da ficção são essenciais neste planeta que pode tornar-se excessivo, neste planeta em que estamos a ficar sem espaço mental. Esses mundos podem funcionar como um escape à realidade, sim, mas não como escapatória à verdade. É precisamente o contrário. Eu costumava ter dificuldades em integrar-me no mundo “real”. Os códigos que tínhamos de seguir. As mentiras que tínhamos de dizer. Os risos que tínhamos de fingir. Mas eu não sentia que a ficção fosse uma fuga a essas verdades; era uma espécie de porta de entrada nessa realidade. Mesmo que a verdade do livro estivesse repleta de monstros ou ursos falantes, o certo é que havia ali sempre algum tipo de verdade. Uma verdade capaz de manter a nossa sanidade ou, pelo menos, de nos manter na nossa pele. No meu caso, ler nunca foi uma atividade antissocial. Bem pelo contrário, era profundamente social. Ficar intimamente ligado à imaginação de outro ser humano era o tipo de socialização mais profunda que podia existir. Ler era uma forma de me ligar a algo, sem necessidade de passar pelos inúmeros filtros que, geralmente, a sociedade impõe. Muitas vezes, dá-se importância à leitura devido ao valor social. A leitura está associada à educação, à economia, e por aí fora. Mas isso é passar ao lado do verdadeiro sentido da leitura. Ler não é importante por nos ajudar a arranjar um emprego. É importante por nos dar um espaço em que podemos existir para lá da nossa vida real. É a forma de os seres humanos se juntarem. De as mentes se ligarem umas às outras. É a forma dos sonhos, da empatia, da compreensão, do escape. A leitura é amor em ação.
Matt Haig (Notes on a Nervous Planet)
De vegades els pares estimaven tant els fills que feien de les seves vides una història d'amor. Pensaven que la nostra joventut ens podia ajudar a superar-ho tot. Potser mares i pares s'oblidaven d'aquest petit detall: estar al llindar dels disset anys pot ser dur i dolorós i confús. Estar al llindar dels disset anys pot ser una autèntica merda.
Benjamin Alire Sáenz (Aristotle and Dante Discover the Secrets of the Universe (Aristotle and Dante, #1))
Lembrei de Dona Cícera, da Paraíba… A conheci chegando da escola: mochila nas costas, baixinha, falante com seus 60 anos e cuidando da filha que estava com câncer. Viúva do prefeito de uma cidadezinha no sertão, resolveu terminar o ensino médio para fazer faculdade de Serviço Social para ajudar as pessoas… Tocava “pratos” na banda da Igreja, mas como era muito pesado estava aprendendo clarinete. Me confessou: — A Matemática está esquentando meu juízo! Preciso de reforço para poder passar no vestibular. E ao perguntar de onde vinha tanta energia, me disse sem titubear: — É porque começo o dia tomando café com Jesus! Às 5 horas da manhã…
Zoé Avillez (Aceita um chá?: Uma conversa entre amigas (Portuguese Edition))
Naquela altura, secretamente, sempre grato por assistir mais do que existir, eu acalentava o desejo de ganhar verdadeiramente vocação. Haveria de maturar para uma utilidade. Eu haveria de ser capaz de ajudar os que sofriam. Pouco ou muito, mudaria o mundo.
Valter Hugo Mãe (Contra mim)
Se você deseja ser um grande líder, precisará se acostumar a ser examinado e avaliado em todos os seus movimentos. Muitos
Carol Kinsey Goman (A linguagem corporal dos lideres: Como essa linguagem silenciosa pode ajudar (Portuguese Edition))
A Morte Devagar Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições. Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo. Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população. Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Martha Medeiros
Conhece-te a ti mesmo.' No entanto, isso também pode ser uma questão muito difícil, uma vez que no minuto em que tentamos fazer isso dividimo-nos em sujeito e objeto. O pobre ego se vê preso de embaraços e tautologia. No entanto, o que podemos fazer é viver a vida, e isso difere de pensar sobre ela. A experiência é unitiva, e o pensamento, por sua própria natureza, promove a fragmentação. O mapa astral descreve os modos prováveis de nossa experiência e, pelo fato de esse processo ser bastante exato, ele pode nos ajudar a nos tornarmos mais conscientes do modo como tendemos a ver as coisas.
Alice O. Howell (Jungian Symbolism in Astrology)
Toda a gente está convencida de que o IKEA vende móveis baratos, o que não é exactamente verdadeiro. O IKEA vende pilhas de tábuas e molhos de parafusos que, se tudo correr bem e Deus ajudar, depois de algum esforço hão-de transformar-se em móveis baratos. É uma espécie de Lego para adultos.
Ricardo Araújo Pereira (Novas Crónicas da Boca do Inferno)
Vários estudos têm encontrado que Rosemary EO pode melhorar significativamente o desempenho do cérebro. O cheiro de óleo de alecrim pode ajudar a melhorar a memória. Isto foi cientificamente testado e provado através da administração de testes de desempenho e lembre-se
Dr. Mike Drew (Óleos essenciais para iniciantes (Portuguese Edition))
Compreendera que sua vida, um grão de areia lá no fundo do rio, só tomaria corpo, só engrandeceria, se se tornasse matéria argamassa de outras vidas. Descobria também que não bastava saber ler e assinar o nome. Da leitura era preciso tirar outra sabedoria. Era preciso autorizar o texto da própria vida, assim como era preciso ajudar construir a história dos seus. E que era preciso continuar decifrando nos vestígios do tempo os sentidos de tudo que ficara para trás. E perceber que por baixo da assinatura do próprio punho, outras letras e marcas havia. A vida era um tempo misturado do antes-agora-depois-e-do-depois-ainda. A vida era a mistura de todos e de tudo. Dos que foram, dos que estavam sendo e dos que viriam a ser.
Conceição Evaristo (Ponciá Vicêncio)
Forés i Grané ens recorden una metàfora que ja ha esdevingut força popular en aquest context: Resulta que una noia estava molt molesta perquè tenia la impressió que quan un problema se li començava a solucionar, n'apareixia un de nou, encara més complicat. En va parlar amb el seu pare, que era cap de cuina. Ell se la va mirar, va somriure i va agafar tres cassoles. En una hi va posar ous, a l'altra pastanagues i a la tercera cafè. La jove va restar atònita en veure que els eu pare no li feia cas, com de costum. En lloc d'escoltar-la i ajudar-la, es posava a cuinar. Al cap de vint minuts de cocció, el pare va preguntar a la filla: «Què hi veus?». La noia, astorada, va respondre: «Què vols que hi vegi? Com sempre! Que no em fas ni cas, mentre cous ous i pastanagues i fas cafè». El pare, impertorbable, la va convidar a palpar els tres ingredients i va afegir: «Els ous eren fràgils, però després de la cocció, i davant l'adversitat (l'escalfament amb el foc), s'han tornat durs; les pastanagues, en canvi, eren dures, i amb la cocció s'han estovat, i el cafè, a mesura que s'ha anat escalfant, ha estat capaç fins i tot de transformar el seu context: ha transformat l'aigua. Què desitges ser tu, filla meva, davant les adversitats? Tant de bo sigui el cafè, i quan apareguin els problemes o les adversitats, siguis capaç de ser forta, sense deixar-te vèncer ni aïllar-te, sortir-ne airosa i fins i tot millorar-te a tu mateixa aconseguint canviar el teu entorn».
Raül Romeva i Rueda (Esperança i Llibertat)
Não acredito que se possa fazer nada por ninguém que seja mais importante do que ajudar essa pessoa a ‘parar para pensar
Antonio Lancetti (Clínica peripatética)
Existe uma fábula chamada O cavaleiro preso na armadura, escrita pelo americano Robert Fisher, que fala sobre um cavaleiro que sempre buscou agradar aos outros e acabou preso em sua armadura – a qual nunca tirava para estar sempre pronto a ajudar.
Marcelo Pimenta (Economia da Paixão: Como ganhar dinheiro e viver mais e melhor fazendo o que ama (Portuguese Edition))
Entenda: para viver o seu propósito de vida, você precisará de paz para empreender e de pessoas para ajudar. Então, não negocie a sua paz e não crie problemas com as pessoas. Remédio contra o orgulho Como tenho um certo grau de déficit de atenção, por alguns períodos da vida tive que ser medicado.
Tiago Brunet (Especialista em pessoas: Soluções bíblicas e inteligentes para lidar com todo tipo de gente. (Portuguese Edition))
Essa é uma das coisas que mais amo nas fotos: o jeito como podem ajudar a capturar momentos de felicidade, para que sejam revividos eternamente.
Zoe Sugg (Garota Online)
— Você pretende me machucar? — Eu sussurro — Às vezes, não podemos ajudar quem nós machucamos. — Diz ele com tristeza — Você quer que eu te machuque? — Ele pergunta, sua voz rouca. — Eu posso fazer a dor parecer prazer
Kendra Moreno (Mad as a Hatter (Sons of Wonderland #1))
Torna-se preciso sentir. Entender o que sua sensibilidade deseja, o que sua alma precisa, para direcionar suas escolhas em qualquer setor de sua vida. Esse caminho você terá de percorrer sozinho. Ninguém terá capacidade para sentir o que seria bom na sua vida. Em sua busca pessoal, você pode colher informações, dicas de experiências de pessoas vencedoras, ler bons livros, inspirar-se, tudo isso pode somar, ajudar, mas o fator determinante de suas escolhas deve ser sempre o que você sente, o que faz sentido para o seu espírito. Porque só você tem capacidade para explorar o seu mundo interior, só você tem o dom de aprofundar-se no mar, nem sempre calmo, de suas necessidades íntimas e descobrir o ponto de equilíbrio. Trabalhar para essa conquista vale a pena. Trata-se da conquista da sua paz, do seu progresso, da sua felicidade. Pode haver alguma coisa mais importante em sua vida? Olhe
Zíbia Gasparetto (Vá em frente!)
Quando compete com outras pessoas, nenhuma quer ajudar você. Mas quando compete com você mesmo, todos querem ajudar você.
Simon Sinek (Comece pelo porquê: Como grandes líderes inspiram pessoas e equipes a agir (Portuguese Edition))
Estamos sempre tentando ser melhores do que os outros. Melhor qualidade. Mais recursos. Melhor serviço. Sempre nos comparamos com os outros. E ninguém quer nos ajudar. E se fôssemos trabalhar todo dia simplesmente para sermos melhores do que nós mesmos? E se nosso objetivo fosse fazer esta semana um trabalho melhor do que o que fizemos na semana anterior? Fazer este mês ser melhor do que o mês passado? Por nenhuma outra razão senão a de querermos deixar a organização
Simon Sinek (Comece pelo porquê: Como grandes líderes inspiram pessoas e equipes a agir (Portuguese Edition))
Os fundos europeus para a recuperação serão evidentemente fundamentais para ajudar ao equilíbrio externo imediato, mas o seu ponto fundamental seria contribuírem para a manutenção desse equilíbrio de forma sustentada ao longo do tempo, o que implicaria serem aplicados em atividades que permitissem aumentar as exportações. Não é seguro que isso vá acontecer. E não acontecendo, a economia portuguesa readquirirá a natureza subsidiada que marcou a sua existência durante 20 anos, entre 1995 e 2014.
Luciano Amaral (Economia portuguesa, as últimas décadas)
E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da morte libertando: Cantando espalharei por toda a parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Luís de Camões (The Lusiads)
Fazer magia para si mesma é complicado. A magia é algo que você deve usar para ajudar os outros. Se usá-la em benefício próprio, o tiro pode sair pela culatra e lhe causar inúmeros problemas.
Alice Hoffman (Magic Lessons (Practical Magic, #0.1))
A mamã ensinou-me a viver sozinha. Explicava-me, "nunca temos amigos. As pessoas estão de passagem, por interesses diversos. Quando o interesse acaba, desaparecem. Um dia precisarás mesmo de alguém, e perceberás que afinal não há uma alma disponível para te ajudar. A amizade não passa disto.
Isabela Figueiredo (A Gorda)
— Eu queria ajudar — digo. — Queria tomar conta de você. — Eu sei. — Ela levanta minhas mãos e as segura contra o peito. — Você sempre quis, e eu te amo por isso. Mas não quero que você seja a mamãe... e definitivamente não quero que seja o meu pai. Quando eu conto que alguma coisa está acontecendo, às vezes só quero que você seja minha irmã e diga 'Que merda'. Em vez de tentar consertar.
Emily Henry (Book Lovers)
O riso é, talvez, o remédio mais poderoso para nos ajudar a conviver com a tristeza.
Rubem Alves (Se eu pudesse viver minha vida novamente (Portuguese Edition))
Un dia dels pitjors vaig baixar al carrer amb les claus i el mòbil i vaig trucar a ma mare. Preocupa't per mi, necessito notar que algú es preocupa per mi. No em puc estavellar, mare. Tinc tanta por que aviat deixaré de tenir-ne. Però m'has d'ajudar.
Eva Piquer (Aterratge)
Antes só do que mal acompanhado, mas antes bem acompanhado do que só”.
Claudia Feitosa-Santana (Eu controlo como me sinto: Como a neurociência pode ajudar você a construir uma vida mais feliz (Portuguese Edition))
Você vai apreciar cada vez mais as coisas simples da vida: os prazeres de ter amigos, de criar alguma coisa, de ajudar alguém em necessidade, de ler um bom livro, de rir com alguém de que você gosta. Que chatice, não? É porque tudo isso é comum. Mas talvez seja comum por uma razão: porque são as coisas que realmente importam.
Mark Manson (A sutil arte de ligar o f*da-se: Uma estratégia inusitada para uma vida melhor (Portuguese Edition))
a criatividade pode nos ajudar a justificar nossas motivações egoístas enquanto continuamos nos considerando pessoas honestas.
Dan Ariely (A (honesta) verdade sobre a desonestidade: Como mentimos para todo mundo, especialmente para nós mesmos (Portuguese Edition))
Os toltecas foram grandes homens e mulheres muito sábios que viveram há milhares de anos na atual região Centro-Sul do México. Na língua náuatle, tolteca significa “artista”, e, de acordo com nossos ensinamentos, a tela para nossa arte é a própria vida. Aprendi sobre o modo de vida tolteca pelas tradições orais da minha família que, de acordo com meu tataravô paterno, Don Exiquio, é descendente direta dos toltecas da linhagem dos Cavaleiros da Águia. Este conhecimento chegou até mim pela minha avó, Madre Sarita. Nós nos autodenominamos toltecas não apenas devido à linhagem, mas também porque somos artistas. A vida é a tela da nossa arte, e nossa tradição se dedica a ensinar as lições de vida que vão nos ajudar a criar nossa obra-prima. A tradição tolteca não é uma religião, e sim um modo de vida para o qual a grande obra-prima é viver com felicidade e com amor. Ela abraça o espírito ao mesmo tempo em que honra os vários grandes mestres de todas as tradições do mundo. O cerne da questão de todo este trabalho é ser feliz, aproveitar a vida e curtir os relacionamentos com as pessoas que mais amamos, começando por nós mesmos.
Miguel Ruiz Jr. (The Five Levels of Attachment: Toltec Wisdom for the Modern World)
Não negocie com o mal. Jamais concorde, por pena, chantagem ou qualquer outro motivo, em ajudar um psicopata a ocultar o seu verdadeiro caráter.
Ana Beatriz Barbosa Silva (Mentes perigosas (Edição comemorativa de 10º aniversário) (Portuguese Edition))
Temos tudo de que precisamos para ser felizes, mas não somos felizes. Alguma coisa está faltando. Olhei em volta. A única coisa que tive certeza que havia desaparecido eram os livros que queimei durante dez ou doze anos. Por isso, achei que os livros poderiam ajudar.
Ray Bradbury (Fahrenheit 451: The Authorized Adaptation)
Quem não segue Jesus não pode ajudar pessoas a seguirem Jesus.
Jonas Madureira (O Custo Do Discipulado: A Doutrina Da Imitação De Cristo)
Família é um troço que pode ajudar a gente a viver melhor, mais bem resolvido e tudo. Mas pode azarar feio com a cabeça da gente também.
Penelope Martins (Minha vida não é cor-de-rosa)
(...) Sei que estás com alguma pressa, mas um bom narrador nunca deixa lapsos na história, a acho que seria do teu melhor interesse voltar atrás e pensar naquilo que deixaste de fora. Melhor ainda, eu podia ajudar-te! Abre a porta e debruçar-me-ei sobre cada página contigo e ajudar-te-ei a recordar tudo.
Dacre Stoker & J.D. Barker (Dracul)
PAULO: [...] Não acredito na autolibertação. A libertação é um ato social. IRA: Não existe uma autoemancipação pessoal? PAULO: Não, não, não. Mesmo quando você se sente, individualmente, mais livre, se esse sentimento não é um sentimento social, se você não é capaz de usar sua liberdade recente para ajudar os outros a se libertarem através da transformação global da sociedade, então você só está exercitando uma atitude individualista no sentido do empowerment ou da liberdade.
Paulo Freire (Miedo y osadía: la cotidianidad del docente que se arriesga a practicar una pedagogía transformadora (Biblioteca Clásica de Siglo Veintiuno))
O papel da religião não é fazer ciência, é esclarecer as relações entre os seres humanos, ajudar-nos a entender nossas obrigações morais. Muitos dos escritos religiosos são literatura do mais alto nível e merecem ser estudados sob esse prisma. Não há conflito entre religião e ciência, se cada uma fica na sua área. Carl Sagan, pág 131 e 132
Fábio Altman (VEJA: A história é amarela: uma antologia de 50 entrevistas da mais prestigiosa seção da imprensa brasileira)
Ame-se apesar das suas imperfeições. Você não sente autocompaixão quando enfrenta desafios ao longo da vida? Você está muito ávido por ajudar seus amigos, mas trata a si mesmo muito mal. Acaricie seu coração de vez em quando e diga para si mesmo: “Eu amo você.
Haemin Sunim (The Things You Can See Only When You Slow Down)
propósito de todo mundo é ajudar as pessoas. O que você tem que se perguntar é como...”.
Arnaldo Neto (Os 3 P's do Propósito: Encontre seu propósito, escolha uma profissão para viver disso e trabalhe com produtividade (Portuguese Edition))
Éramos sempre as exageradas, as histéricas, palavra literalmente derivada do latim "hystericus", ou "do útero". Na verdade, uma grande quantidade de tempo e de palavras tinha sido dedicada a arte do descrédito. Adjetivos como "mandona", "briguenta", "nervosa" e "intensa" se tornaram desculpas sutis destinadas a ajudar a justificar a perda de audição seletiva.
Chandler Baker (Whisper Network)
Ver o oceano ao vivo parece quase tão importante quanto ter casa e comida. Não é exagero pensar que deveria haver um projeto de caridade com o único propósito de ajudar as pessoas a conhecer a praia. Deveria ser um direito humano fundamental. Uma necessidade. É como se fossem anos de terapia contidos numa única vista.
Colleen Hoover (Até o verão terminar (Portuguese Edition))
No passado, os grandes homens da Europa em sessões magnas, festins e banhos de champanhe dividiram o continente negro em grandes e boas fatias, escravizaram, torturaram, massacraram e deportaram as almas destas terras. Hoje, gente oriunda das antigas potências colonizadoras diz que dá a sua mão desinteressada para ajudar os que sofrem. É preciso acreditar na mudança
Paulina Chiziane (Ventos do Apocalipse: Romance)
Eu sou herdeira do destino, e a única coisa que ele me deixou foi o tempo que, por sinal, está acabando. Não sou uma princesa, apenas um peão em um jogo muito maior do que eu e você. Estou presa em uma emboscada, e você pode me ajudar acreditando que nada de mau vai acontecer pela minha intenção ou pelo meu comando. Ou pode duvidar de mim, e me vigiar noite e dia.
Natalia Avila (A Canção dos Desejos Esquecidos (O Conto Perdido de Montecorp, #2))
Ao educador moderno cabe um imenso papel: o de pugnar para que a terminologia tenha sempre um conteúdo seguro e certo, e ensinar aos que precisam de auxílio, como devem proceder para que as palavras tenham conteúdos seguros, e não se afastem do seu verdadeiro sentido, para que a comunicação e o entendimento entre os homens seja o mais eficiente possível, porque toda pedagogia deve ter como supremo ideal ajudar a construir homens de mentalidade sã, capazes de conviver fraternalmente com seus semelhantes.
Mário Ferreira dos Santos (Invasão Vertical dos Bárbaros)