“
Hay quienes dicen que, de ser rubia, podría hacer de Bridges Jones sin problemas. Deben estar bromeando, porque nunca he preparado una sopa azul
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Miriam Meza (Miss Fatality)
“
Türk genci, devrimlerin ve cumhuriyetin sahibi ve bekçisidir. Bunların gereğine, doğruluğuna herkesten çok inanmıştır. Yönetim biçimini ve devrimleri benimsemiştir. Bunları güçsüz düşürecek en küçük ya da en büyük bir kıpırtı ve bir davranış duydu mu, ‘Bu ülkenin polisi vardır, jandarması vardır, ordusu vardır, adalet örgütü vardır.’ demeyecektir. Elle, taşla, sopa ve silahla; nesi varsa onunla kendi yapıtını koruyacaktır.
Polis gelecek, asıl suçluları bırakıp, suçlu diye onu yakalayacaktır. Genç, ‘Polis henüz devrim ve cumhuriyetin polisi değildir.’ diye düşünecek, ama hiç bir zaman yalvarmayacaktır. Mahkeme onu yargılayacaktır. Yine düşünecek, ‘Demek adliyeyi ıslah etmek, rejime göre düzenlemek lazım.’ diyecek.
Onu hapse atacaklar. Yasal yollarla karşı çıkışlarda bulunmakla birlikte bana, başbakana ve meclise telgraflar yağdırıp, haklı ve suçsuz olduğu için salıverilmesine çalışılmasını, kayrılmasını istemeyecek. Diyecek ki, ‘Ben inanç ve kanaatimin gereğini yaptım. Araya girişimde ve eylemimde haklıyım. Eğer buraya haksız olarak gelmişsem, bu haksızlığı ortaya koyan neden ve etkenleri düzeltmek de benim görevimdir.’
İşte benim anladığım Türk genci ve Türk gençliği!
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”
Mustafa Kemal Atatürk (Atatürk'ün Söylev ve Demeçleri (Bugünkü Dille))
“
Rezonga que no has rezongado, perverso estropicio achacoso. Cuánto tiempo en ti he gastado, ¡oh, soliloquio tedioso! Ronquido de mi quimera, rey de linaje mohoso. Entre bostezos te halagas, ¡bufón de atavío pomposo!
Fuiste antaño tan amable, tan zalamero y meloso, que así lograste engañarme, ¡gusarapo pegajoso! Yo hubiera bien apostado, sopa de trapo verdoso, que eras un troll reencarnado… ¡gorro de duende leproso!
¡Que no, que no te quiero! ¿Por qué el mohín vanidoso? ¿O juzgas digno de amores un catarro contagioso? ¡Truenos, rayos y centellas! ¡Otro grito aspaventoso! Pareces una doncella sin trovador ojeroso.
Cierto es que no te olvido, nigromante verrugoso. De mis recuerdos surtidos tuyos son los más penosos. Si a donde vienes, siempre torpe y sospechosos, ¿Cómo borrar tus desfiles afectados y engorrosos?
Si mi verso te acongoja por sacrilegio pringoso, si con el dedo te apuntan en un lugar tumultuoso… Enhorabuena, querido, ¡mira tu halo brilloso! Era justo y merecido: has logrado ser famoso.
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Carolina Andújar (Vampyr (Carmina Nocturna, #1))
“
I was living and dying in all the fibers of what is chewed and digested and in all the fibers that absorb the sun, consuming and digesting. Under the thatched arbor of a restaurant on a river-bank, where Olivia had waited for me, our teeth began to move slowly, with equal rhythm, and our eyes stared into each other's with the intensity of serpents'—serpents concentrated in the ecstasy of swallowing each other in turn, as we were aware, in our turn, of being swallowed by the serpent that digests us all, assimilated ceaselessly in the process of ingestion and digestion, in the universal cannibalism that leaves its imprint on every amorous relationship and erases the lines between our bodies and sopa de frijoles, huachinango a la vera cru-zana, and enchiladas.
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”
Italo Calvino (Under The Jaguar Sun)
“
Durante o transcorrer de nove meses, um homem pode pensar em muitas coisas, desde o mais alto conceito filosófico até o desejo mais abjeto por um prato de sopa – tudo de acordo com o estado de seu estômago. E se, ao mesmo tempo, esse homem for do tipo aventureiro, ele poderá viver experiências que talvez interessem às demais pessoas e seu relato casual se parecerá com este diário.
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”
Ernesto Che Guevara (De moto pela América do Sul: Diários de viagem (Portuguese Edition))
“
En las noches de invierno, mientras hervía la sopa en la chimenea, añoraba el calor de su trastienda, el zumbido del sol en los almendros polvorientos, el pito del tren en el sopor de la siesta, lo mismo que añoraba en Macondo la sopa del invierno de la chimenea, los pregones del vendedor de café y las alondras fugaces de la primavera. Aturdido por dos nostalgias enfrentadas como dos espejos, perdió su maravilloso sentido de la irrealidad, hasta que terminó por recomendarles a todos que se fueran de Macondo, que olvidaron cuanto él les había enseñado del mundo y del corazón humano, que se cagaran de Horacio y que en cualquier lugar en que estuvieran recordaran siempre que el pasado era mentira, que la memoria no tenía caminos de regreso, que toda primavera antigua era irrecuperable, y que el amor más desatinado y tenaz era de todos modos una verdad efímera.
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Gabriel García Márquez
“
eu estou bem, dizia-lhe, estou bem. e ele queria saber se estar bem era andar de trombas. eu respondi que o tempo não era linear. preparem-se sofredores do mundo, o tempo não é linear. o tempo vicia-se em ciclos que obedecem a lógicas distintas e que se vão sucedendo uns aos outros repondo o sofredor, e qualquer outro indivíduo, novamente num certo ponto de partida. é fácil de entender. quando queremos que o tempo nos faça fugir de alguma coisa, de um acontecimento, inicialmente contamos os dias, às vezes até as horas, e depois chegam as semanas triunfais e os largos meses e depois os didáticos anos. mas para chegarmos aí temos de sentir o tempo também de outro modo. perdemos alguém, e temos de superar o primeiro inverno a sós, e a primeira primavera e depois o primeiro verão, e o primeiro outono. e dentro disso, é preciso que superemos os nossos aniversário, tudo quanto dá direito a parabéns a você, as datas da relação, o natal, a mudança dos anos, até a época dos morangos, o magusto, as chuvas de molha-tolos, o primeiro passo de um neto, o regresso de um satélite à terra, a queda de mais um avião, as notícias sobre o brasil, enfim, tudo. e também é preciso superar a primeira saída de carro a sós. o primeiro telefonema que não pode ser feito para aquela pessoa. a primeira viagem que fazemos sem a sua companhia. os lençóis que mudamos pela primeira vez. as janelas que abrimos. a sopa que preparamos para comermos sem mais ninguém. o telejornal que já não comentamos. um livro que se lê em absoluto silêncio. o tempo guarda cápsulas indestrutíveis porque, por mais dias que se sucedam, sempre chegamos a um ponto onde voltamos atrás, a um início qualquer, para fazer pela primeira vez alguma coisa que nos vai dilacerar impiedosamente porque nessa cápsula se injeta também a nitidez do quanto amávamos quem perdemos, a nitidez do seu rosto, que por vezes se perde mas ressurge sempre nessas alturas, até o timbre da sua voz, chamando o nosso nome, ou mais cruel ainda, dizendo que nos ama com um riso incrível pelo qual nos havíamos justificado em mil ocasiões no mundo.
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Valter Hugo Mãe (A máquina de fazer espanhóis)
“
estou na vida como numa varanda. Vejo na rua as pessoas passarem com as suas tragédias íntimas. Vejo-as nascer e morrer. Nestas terras ácidas a natureza conspira contra nós. Um homem morre, desaparece, e logo a sua obra inteira se corrói e se corrompe e se desfaz. Os palácio de hoje amanhã serão ruínas. Uma panela de sopa, deixada ao ar, fermenta numa única noite. Os fungos crescem nos armários como plantas malignas e se os deixarmos ocupam inteiramente os quartos e as casas. A própria memória rapidamente se dissolve.
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José Eduardo Agualusa (Nação Crioula)
“
Bring wine,” she hissed into the phone. “And Matthew’s pizza. Those lima beans with feta cheese from Mezze. Sopa-pillas from Golden West. Hurry!
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Laura Lippman (The Girl in the Green Raincoat (Tess Monaghan, #11))
“
comerei beijos como quem come sopa, e palitarei as gengivas no fim para extrair dos molares restos incómodos de ternura
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António Lobo Antunes (Memoria de elefante)
“
Sopa yemiş köpeğe kırbacı bir kere gösterin yeter!
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Aleksandr Solzhenitsyn (One Day in the Life of Ivan Denisovich)
“
Ahora esa persona se ha perdido para siempre. Va a la deriva, no reconoce su propia vida. Está desamarrada, extraviada. Es una persona que llora si no encuentra un zapato, si cuece la sopa más de lo debido o tropieza con un cacharro. Las cosas pequeñas la deshacen. Ya no hay certezas, nada es seguro.
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”
Maggie O'Farrell (Hamnet)
“
–Gulp –dijeron la sopa y Manuel en estrecha alianza, rota instantáneamente por un ataque de tos que los proyectó en direcciones opuestas.
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Julio Cortázar (Libro de Manuel)
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El tazón está más caliente que la sopa.
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Idries Shah (The Dermis Probe)
“
Claro que não sabes (...) E nem sequer queres ver o que está posto na mesa à tua frente. Homens. Se estivesse a chover sopa, estarias lá fora com um garfo.
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Robin Hobb (Sangue do Assassino (O Regresso do Assassino, #3))
“
Hace frío, pero me da igual. Nunca he entendido por qué la gente solo come helados en verano. Por esa regla de tres, deberían tomar sopa solo en invierno. Lugar:
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José A. Pérez Ledo (Esto no es una historia de amor (Autores Españoles e Iberoamericanos) (Spanish Edition))
“
Hay un viejo refrán que aquí todo el mundo conoce muy bien, «guárdate el aire para enfriar la sopa», y yo lo guardaré para mi canción.
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Jane Austen (Orgullo y prejuicio)
“
As águas barrentas da Caldeira Velha. Os corpos que se namoram, alagados naquela sopa terapêutica, assistem a um espectáculo de ceifar a respiração, como se um pedaço do inferno tivesse sido plantado no céu!
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”
Pedro Almeida Maia (Bom Tempo no Canal: A Conspiração da Energia (John Mello, #1))
“
Por el quincuagésimo cumpleaños de mi padre me puse a pensar por un momento en la vida. En como nos dejamos mear en la sopa. Como les dejamos pasar absolutamente todo a los más grandísimos mierdas, porque nada "vale la pena ni el esfuerzo".
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Etgar Keret (Missing Kissinger)
“
Aquest barracó que fa pudor d'humitat i floridura. També de por. És l'olor de la guerra. De les poques coses que recorda de quan era petita, sempre li ve a la memòria que la pau feia olor de sopa espessa de gallina que es deixava coure tota la nit del divendres.
”
”
Antonio Iturbe (The Librarian of Auschwitz)
“
La sopa de tortilla, aromatizada con yerbas frescas de la huerta, el frito de plátanos, carne desmenuzada y roscas de harina de maiz, el excelente chocolate de la tierra, el queso de piedra, el pan de leche, y el agua servida en antiguos y grandes jarros de plata, no dejaron que desear.
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Jorge Isaacs (María)
“
Luz leaned her head against the window. The bus was already on the outskirts of Mexico City and the endless urban landscape had never seemed so gray and or so harsh. Most of the city was nothing like the old money enclave of Lomas Virreyes where the Vegas lived or Polanco where the city’s most expensive restaurants and clubs catered to the wealthy.
The bus passed block after block of sooty concrete cut into houses and shops and shanties and parking garages and mercados and schools and more shanties where people lived surrounded by hulks of old cars and plastic things no one bothered to throw away. Sometimes there wasn’t concrete for homes, just sheets of corrugated metal and big pieces of cardboard that would last until the next rainy season. It was the detritus of millions upon millions of people who had nowhere to go and nothing to do and were angry about it.
The Reforma newspaper had reported a few weeks ago that the city’s population was in excess of 28 million--more than 25 percent of the country’s entire population--and Luz believed it. All of those people were clawing at each other in a huge fishbowl suspended 7500 feet above sea level, where there was never enough oxygen and the air was thin and dirty.
The city was hemmed in by mountains on all sides; mountains like Popocatépetl and Iztaccíhuatl that sometimes spewed smoke and ash and prevented the contaminatión from cars and factories and sewers from escaping. Luz privately thought of it as la sopa--a white soup that often blotted out the stars and prevented the night sky from getting dark.
The bus slowed in traffic. As they crept along Luz saw a car stopped on the side of the road, pulled over by a transito traffic cop. As Luz watched, the driver handed the cop a peso bill from his wallet. The transito accepted it but kept talking, gesturing at the car. The motorist handed him another bill. La mordida--the bite--of the traffic cop, right under her nose.
Los Hierros was crap.
”
”
Carmen Amato (The Hidden Light of Mexico City)
“
Uns quants ximples em van començar a dir coses per molestar-me i un es va acostar més que no pas els altres i va dir, està bona. Com si jo fos un plat de sopa. Tot plegat no em feia cap gràcia. Era veritat, però, que el meu pare sempre em deia que jo era de mena exigent...però és que a mi em passava que no sabia ben bé per què era al món
”
”
Mercè Rodoreda (La plaça del Diamant)
“
Guardei na gaveta de baixo
a flor que trazia nos dedos
à hora de adivinhar-te.
Primeiro
foste apenas uma ideia
que me segurou na porta
da cozinha quando ia
meter numa garrafa verde
um malmequer amarelo.
Fiquei ali
à espera que te transformasses
em certeza ou em música.
Lembro-me que havia um sol bonito
a enquadrar a cesta dos pimentos
Lembro-me do chiar mansinho
da panela da sopa
Lembro-me do gato.
Olhou-me
e li nos seus olhos feiticeiros
o recado que os teus ainda não podia dar-me
sou que tinhas sido arremessado à praia do meu corpo pela espuma desfeita
das vagas de setembro.
Como um grão de areia
uma pepita de ouro
um búzio
Pude então mover-me andar
sorrir de novo
abrir a gaveta de baixo
guardar a flor do meu segredo.
”
”
Rosa Lobato de Faria (A Gaveta de Baixo)
“
El nubarrón de moscas, euménides zumbonas que improvisaban
un halo furioso sobre la gran cabeza. La Madre y doña Chon
miraron la cara babosa y el baberio y la dormidera boba con lagartijo
muerto en la mano: El Nene mordía la cabeza del lagartijo hasta
que el rabo descansaba la guardia, el mismo rabo que trampado en
la garganta convidaba al vómito. La Madre y doña Chon miraron el
vómito: archipiélago de miserias, islas sanguinolientas, collares de
vómito, vómito como caldo de sopa china, espesos cristales, sopa china
de huevo, convención de todos los amarillos en el vómito, amarillos
tatuados por jugos de china, amarillos soliviantados por la
transparencia sucia de la baba, cristales espesos por granos de arroz:
un vómito como Dios manda
”
”
Luis Rafael Sánchez (La guaracha del Macho Camacho)
“
Y ahí es donde se les vio por última vez, parados, brazo con brazo, sobre la cubierta, a esta devota esposa abrazada valerosamente de su esposo, a este amoroso esposo estrechando protectoramente a su esposa, al hundirse el barco. Juntos por siempre … Barbara De Angelis, doctora en filosofía
”
”
Jack Canfield (Sopa de Pollo para el Alma de la Pareja: Relatos inspirecionales sobre el amor y las relaciones)
“
Já acreditara alguma vez no amor como enriquecimento, como exaltação das potências intercessoras. Certo dia, deu-se conta de que seus amores eram impuros porque pressupunham essa esperança, enquanto o verdadeiro amante amava sem esperar o que quer que fosse fora do amor, aceitando cegamente que o dia se tornasse mais azul e a noite mais doce e o bonde menos incômodo. 'Até da sopa eu faço uma operação dialética', pensou Oliveira. Suas amantes acabavam sempre se tornando suas amigas, cúmplices numa contemplação especial das circunstâncias. As mulheres começavam sempre por adorá-lo (ele era verdadeiramente hadorado por elas), por admirá-lo (uma hadmiração hilimitada). depois algo as fazia suspeitar do vazio, recuavam e ele lhes facilitava a fuga, abria-lhes a porta para que fossem brincar em outro lugar. em duas ocasiões, estivera a ponto de sentir certa piedade e de lhes deixar a ilusão de que o compreendiam, mas algo lhe dissera que sua piedade não era autêntica, era antes um recurso barato do seu egoísmo e do seu tédio
e dos seu hábitos. 'A Piedade está em liquidação', dizia Oliveira, e deixava que elas fossem embora, se esquecia delas muito rapidamente.
”
”
Julio Cortázar (Rayuela)
“
Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.
”
”
Patrick Süskind (Perfume: The Story of a Murderer)
“
-(...) Yo tengo siete años y no sé gramática, ¡ni quiero!
-Tampoco sabe Aritmética. Ni siquiera sabe que dos y dos son cuatro.
-¿Cuatro qué?
-Cuatro.
-¡Ay, miss Nelly, miss Nelly, me está usted pareciendo tonta de remate! He leído en un libro de un señor que sabía mucho, que no se dice cuatro ni siete, sino cuatro manzanas, siete pajaritos, cinco niñas...
-No quiere levantarse por la mañana ni acostarse por la noche.
-¡Claro! Como que no tiene sueño cuando usted lo ordena, ni deja de tenerlo porque usted quiera...
-No quiere estudiar a sus horas. (...)
-Porque quiere jugar. (...)
-A la hora de jugar quiere leer. (...)
Además no quiere comer la sopa. (...)
”
”
Elena Fortún (Celia, lo que dice (Celia, #1))
“
Perché la minestra si fredda, escribe: Porque la sopa se enfría. Constituye el último texto que tenemos escrito por el propio Leonardo, la última escena en que lo vemos trabajar. Imaginémoslo en su estudio del piso superior de su casa solariega, con el techo de vigas y su chimenea y la vista del castillo de Amboise, la residencia de su regio mecenas. Mathurine, la cocinera, se encuentra en la cocina. Quizá Melzi y otros residentes de la casa ya estuvieran a la mesa. Han pasado tantos años y aún sigue devanándose los sesos con problemas de geometría que no han aportado casi nada al mundo, pero que a él le han permitido entender mucho mejor las pautas y los patrones de la naturaleza. Ahora, sin embargo, la sopa se enfría.
”
”
Walter Isaacson
“
Una tarde, ya de regreso en los barracones, derrengados sobre el suelo, muertos de cansancio, con el cuenco de sopa entre las manos, entró de repente uno de los prisioneros para urgirnos a salir al patio y contemplar una maravillosa puesta de sol. Allí, de pie, vimos hacia el oeste unos densos nubarrones y el cielo entreplagado de nubes que continuamente cambiaban de forma y de color desde el azul acero al rojo bermellón. Esta luminosidad menguante contrastaba de forma hiriente con el gris desolador de los barracones, especialmente cuando los charcos del suelo fangoso reflejaban el resplandor de aquel cielo tan bello. Luego, tras unos minutos de silencio y emoción, un prisionero le dijo a otro: "Qué hermoso podría ser el mundo...!
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Viktor E. Frankl (El Hombre en Busca de Sentido)
“
Creo que con lo expuesto aquí queda demostrado que en el exterminio de millones de hombres, y en su destierro al Gulag, hubo una coherencia fría y meditada y un incansable tesón.
Que en nuestro país las cárceles nunca estuvieron vacías, sino repletas o incluso atiborradas.
Que mientras vosotros andabais gratamente ocupados con los inofensivos secretos del átomo, estudiabais la influencia de Heidegger en Sartre, coleccionabais reproducciones de Picasso, viajabais en coche-cama a los balnearios o terminabais de edificar vuestra dacha en las afueras de Moscú, los "cuervos" recorrían incansablemente las calles y la Seguridad del Estado llamaba, con los nudillos o el timbre, a las puertas.
Y creo que con lo expuesto queda demostrado también que los Órganos jamás vivieron de la sopa boba.
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Aleksandr Solzhenitsyn (ARCHIPIELAGO GULAG I)
“
[...] se uma teoria da origem da vida for suficientemente "plausível" para satisfazer nosso juízo subjetivo de plausibilidade, ela é plausível "demais" para explicar a pobreza de vida no universo que observamos. Segundo esse argumento, a teoria que estamos procurando tem de ser o tipo de teoria que parece implausível para nossa imaginação limitada, radicada na Terra e circunscrita a poucas décadas.
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Richard Dawkins (The Blind Watchmaker: Why the Evidence of Evolution Reveals a Universe Without Design)
“
Beni en çok meraka düşüren, yarın bizi bekleyen önemli olay. Yarın sabah saat yedide garip bir tabiat olayı ile karşılaşacağız. Yeryüzümüz Ay'a bindirecek... Ünlü İngiliz kimyacısı Wellington da kaydetmişti bunu. İtiraf ederim, Ay'ın narin, dayanıksız yapısını düşündükçe sonucu fena hâlde merak ediyorum. Ay genel olarak Hamburg'da yapılır, hem yapılışı da çok kötüdür... İngiltere'nin bu konuyla neden ilgilenmediğine şaşarım. Zaten Ay'ı yapan, Ay hakkında en ufak bilgisi olmayan, aptal, üstelik topal bir fıçıcıdır. Üstündeki ziftli halata zeytinyağı sürdükleri için, yeryüzünün her yanı bu kadar pis kokuyor... Öte yandan bu derece nazik, ince yapılı Ay, insanların orada barınması için elverişli değildir, sadece burunları yerleşebilir Ay'a... Zaten bu yüzden Ay'da bulunan burunlarımızı göremeyiz. Şimdi Ay'ın yeryüzümüz gibi ağır bir nesne altında kalmasıyla burunlarımızın nasıl pestil haline geleceğini düşündüm ve kuşkulandım doğrusu. Çorabımı, kunduralarımı giyerek doğru toplantı salonuna gittim. Polis kuvvetlerine yeryüzünün Ay'ın üstüne oturmasını önlemeleri için emir verecektim. Toplantı salonunda gene kafaları tıraşlı bir sürü soylu kişiyle karşılaştım.
-Baylar! dedim. Ay tehlikededir. Yeryüzüne bindirecek... Kurtaralım Ay'ı!
Bunu söyler söylemez zeki, anlayışlı İspanya soyluları emrimi yerine getirmek için hep birden öne atıldılar. Bazıları Ay'ı korumak maksadıyla duvara tırmanmaya başladılar. Ama tam o sırada salona başvekil girdi; herkes kaçıştı... Kral olduğum için orada tek başıma kaldım. Acayip başvekil sırtıma sopa indire indire beni odama soktu. İspanya'nın milli gelenekleri pek şiddetli doğrusu!
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Nikolai Gogol (Diary of a Madman and Other Stories)
“
Los cautivos teníamos una costumbre un tanto masoquista que consistía en conversar con todo lujo de detalles sobre nuestras comidas preferidas. A mí me gustaba hablar del ajiaco con pollo, que es una sopa típica de la sabana de Bogotá, y que en la selva sería casi imposible de preparar porque no se podrían conseguir los diversos tipos de papa que se cultivan en tierra fría. También recordábamos, y se nos hacía agua la boca, el sabor de las alcaparras, las mazorcas, el aguacate, la crema de leche, el pan, la crema de curuba… y tantos otros manjares que nunca probaríamos en la selva. Y por si fuera poco, también enumerábamos nuestros restaurantes favoritos y cuál era la especialidad de cada uno de ellos. A mí también me encantaba hablar de cómo se preparaban ciertos platos, trataba de recordarlo para tenerlo bi-en presente cuando recuperara mi libertad.
”
”
Clara Rojas
“
The pressure is on. They've teased me all week, because I've avoided anything that requires ordering. I've made excuses (I'm allergic to beef," "Nothing tastes better than bread," Ravioli is overrated"), but I can't avoid it forever.Monsieur Boutin is working the counter again. I grab a tray and take a deep breath.
"Bonjour, uh...soup? Sopa? S'il vous plait?"
"Hello" and "please." I've learned the polite words first, in hopes that the French will forgive me for butchering the remainder of their beautiful language. I point to the vat of orangey-red soup. Butternut squash, I think. The smell is extraordinary, like sage and autumn. It's early September, and the weather is still warm. When does fall come to Paris?
"Ah! soupe.I mean,oui. Oui!" My cheeks burn. "And,um, the uh-chicken-salad-green-bean thingy?"
Monsieur Boutin laughs. It's a jolly, bowl-full-of-jelly, Santa Claus laugh. "Chicken and haricots verts, oui. You know,you may speek Ingleesh to me. I understand eet vairy well."
My blush deepends. Of course he'd speak English in an American school. And I've been living on stupid pears and baquettes for five days. He hands me a bowl of soup and a small plate of chicken salad, and my stomach rumbles at the sight of hot food.
"Merci," I say.
"De rien.You're welcome. And I 'ope you don't skeep meals to avoid me anymore!" He places his hand on his chest, as if brokenhearted. I smile and shake my head no. I can do this. I can do this. I can-
"NOW THAT WASN'T SO TERRIBLE, WAS IT, ANNA?" St. Clair hollers from the other side of the cafeteria.
I spin around and give him the finger down low, hoping Monsieur Boutin can't see. St. Clair responds by grinning and giving me the British version, the V-sign with his first two fingers. Monsieur Boutin tuts behind me with good nature. I pay for my meal and take the seat next to St. Clair. "Thanks. I forgot how to flip off the English. I'll use the correct hand gesture next time."
"My pleasure. Always happy to educate." He's wearing the same clothing as yesterday, jeans and a ratty T-shirt with Napolean's silhouette on it.When I asked him about it,he said Napolean was his hero. "Not because he was a decent bloke, mind you.He was an arse. But he was a short arse,like meself."
I wonder if he slept at Ellie's. That's probably why he hasn't changed his clothes. He rides the metro to her college every night, and they hang out there. Rashmi and Mer have been worked up, like maybe Ellie thinks she's too good for them now.
"You know,Anna," Rashmi says, "most Parisians understand English. You don't have to be so shy."
Yeah.Thanks for pointing that out now.
”
”
Stephanie Perkins (Anna and the French Kiss (Anna and the French Kiss, #1))
“
Yo pensaba que la vida era bella afuera, y que todavía iba a ser bella, y habría sido verdaderamente una lástima dejarnos hundir ahora. Desperté a los enfermos que estaban adormilados y, cuando estuve seguro de que todos escuchaban, les dije, primero en francés, en mi mejor alemán después, que ahora todos debíamos pensar en volver a casa y que, en lo que de nosotros dependía, era preciso hacer algo y evitar algunas cosas. Que cada uno conservase cuidadosamente su escudilla y su cuchara; que ninguno le ofreciese a otro la sopa que eventualmente le sobrase; que nadie se bajase de la cama más que para ir a la letrina; quien necesitase algún servicio, que no se dirigiese más que a nosotros tres; Arthur estaba especialmente encargado de cuidarse de la disciplina y de la higiene y debía recordar que era mejor dejar las escudillas y las cucharas sucias que lavarlas con el peligro de cambiar la de un diftérico por la de un tifoso.
”
”
Primo Levi (Trilogía de Auschwitz)
“
A Historia me chupa inteiro, a lingua porejando sangue goza filhinho, sim dona Historia, vou indo, estou cheio de ideias, tenho duvidas, tenho gozo rapidos e agudos, vou te apalpando agora, o povo me olha, o povo quer muito de mim, gosto do povo, devo ser o povo, devo ser um unico e harmonico povo-ovo, devo morrer pelo povo, adentrado nele, devo rugir e ser um so com o povo, Axelrod-povo, Axelroad-coesao, virulência, Axelroad-filho do povo, HISTORIA-POVO, janto com meus pais, sopa de proletariado, paezinhos mencheviques, engulo o monopolio, emocionado bebo a revoluçao, lendo vou dirigindo o intelecto, mas estou faminto, estarei sempre faminto, cago o capitalismo, o lucro, a bolsa de titulos, e ainda estou faminto, ô meu deus, eu me quero a mim, o ossudo seco, eu.
Aos vinte temos muitas certezas e depois so duvidas, certeza de nada eu tenho exceçao. Aos vinte pontifiquei, tinha orgulho danado, um visual pretensamento sabio
como?
”
”
Hilda Hilst
“
Cuando Hewan regresó a buscarla, Bahana se había ido y ella ya se había vestido con el lindo modelito que le había dejado.
El saco le llegaba hasta las rodillas. Tenía dos agujeros por los que había metido los brazos, y estaba cortado por la mitad, como un chaleco. Se lo había atado a la cintura con una cuerda para evitar que se abriera.
La miró desde la entrada de los baños, repasándola descaradamente de arriba a abajo, con una sonrisa irónica serpenteando en sus labios.
—¿Te gusta tu ropa nueva? —le preguntó, burlándose.
Rura alzó la cabeza, mirándolo directamente a los ojos, y un destello de ira cruzó sus hermosos ojos.
—Seguiré siendo una princesa sin importar la ropa que me obligues a vestir —dijo con orgullo.
—Lo que quieres decir —replicó—, es que seguirás siendo una mujer malcriada y caprichosa, y que nada de lo que haga cambiará eso.
Rura casi se echó a reír. La idea que Hewan tenía de ella estaba tan equivocada… Toda su actitud no era más que una fachada con la que se obligó a vestirse para conseguir la aceptación de su padre, el maldito príncipe Nikui; pero estaba tan arraigada que ahora era incapaz de deshacerse de ella. Una máscara tras la que esconderse, y una armadura con la que protegerse. No era así de niña. Recordaba reír a menudo, excepto cuando su padre estaba cerca; disfrutaba de las cosas pequeñas de la vida, y no necesitaba mucho para sentirse feliz: un vestido desechado, un plato de sopa caliente, una manta con que abrigarse, y una muñeca rota a la que abrazarse.
Pero su padre lo cambió todo, obligándola a ser cruel, a odiar en lugar de amar, a despreciarse a sí misma pensando que no era suficientemente buena, hasta que lo único que quedó fue la amargura y el resentimiento.
—Jamás me ha importado lo que los demás pensaran de mí. —Mentira, a pesar de todo el esfuerzo que había puesto en hacer que se convirtiera en verdad—. ¿De veras crees que me interesa lo que tú pienses?
Hewan se acercó a ella, remoloneando, caminando a su alrededor.
—Tsk. Es una pena que un envoltorio tan hermoso no guarde nada dentro.
—Mejor estar vacía que tener a un monstruo escondido tras unos ojos bonitos.
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Alaine Scott (La princesa sometida (Cuentos eróticos de Kargul #3))
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Aí desaparece o desinteresse e divisa-se o vago esboço do demónio; cada qual para si. O eu sem olhos uiva, procura, apalpa e rói. Existe nesse golfão o Ugolino social.
As figuras ferozes que giram nessa cova, quase animais, quase fantasmas, não se ocupam do progresso universal, cuja ideia ignoram; só cuidam de saciar-se cada uma a si mesma. Quase lhes falta a consciência, e parece haver uma espécie de amputação terrível dentro delas. São duas as suas mães, ambas madrastas: a ignorância e a miséria. O seu guia é a necessidade; e para todos as formas de satisfação, o apetite. São brutalmente vorazes, quer dizer, ferozes; não à maneira do tirano, mas à maneira do tigre. Do sofrimento passam estas larvas ao crime; filiação fatal, geração aterradora, lógica das trevas. O que roja pelo entressolo social não é a reclamação sufocada do absoluto; é o protesto da matéria. Torna-se aí dragão o homem. Ter fome e sede é o ponto de partida; ser Satanás é o ponto de chegada. Esta cova produz Lacenaire.
Acima viu o leitor, no livro quarto, um dos compartimentos da mina superior, da grande cova política, revolucionária e filosófica, onde, como acabou de ver, é tudo pobre, puro, digno e honesto; onde, sem dúvida, é possível um engano, e efectivamente os enganos se dão; mas onde o erro se torna digno de respeito, tão grande é o heroísmo a que anda ligado. O complexo do trabalho que aí se opera chama-se Progresso.
Chegada é, porém, a ocasião de mostrarmos ao leitor outras funduras, as profunduras medonhas.
Por baixo da sociedade, insistimos, existirá sempre a grande sopa do mal, enquanto não chegar o dia da dissipação da ignorância.
Esta sopa fica por baixo de todas e é inimiga de todas. É o ódio sem excepção. Não conhece filósofos; o seu punhal nunca aparou penas. A sua negrura não tem nenhuma relação com a sublime negrura da escrita. Nunca os negros dedos que se crispam debaixo desse tecto asfixiante folhearam um livro ou abriram um jornal. Para Cartouche, Babeuf é um especulador; para Schinderhannes, Marat é um aristocrata. O objetivo desta sopa consiste em abismar tudo.
Tudo, inclusive as sapas superiores que esta aborrece de morte. No seu medonho formigar, não se mina somente a ordem social actual: mina-se a filosofia, a ciência, o direito, o pensamento humano, a civilização, a revolução, o progresso. Tem simplesmente o nome de roubo, prostituição, homicídio e assassinato. As trevas querem o caos. A sua abóbada é formada de ignorância.
Todas as outras, as de cima, têm por único alvo suprimi-la, alvo para o qual tendem a filosofia e o progresso, por todos os seus órgãos, tanto pelo melhoramento do real, como pela contemplação do absoluto. Destruí a sapa Ignorância, e teres destruído a toupeira do Crime.
Humanidade quer dizer identidade. Os homens são todos do mesmo barro. Na predestinação não há diferença nenhuma, pelo menos neste mundo. A mesma sombra antes, a mesma carne agora, a mesma cinza depois. Mas a ignorância misturada com a massa humana enegrece-a. Essa negrura comunica-se ao interior do homem, e converte-se no Mal.
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Victor Hugo (Les Misérables: Marius (Les Misérables, #3))
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Digo, pues, que los trabajos del estudiante son éstos: principalmente pobreza (no porque todos sean pobres, sino por poner este caso en todo el estremo que pueda ser); y, en haber dicho que padece pobreza, me parece que no había que decir más de su mala ventura, porque quien es pobre no tiene cosa buena. Esta pobreza la padece por sus partes, ya en hambre, ya en frío, ya en desnudez, ya en todo junto; pero, con todo eso, no es tanta que no coma, aunque sea un poco más tarde de lo que se usa, aunque sea de las sobras de los ricos; que es la mayor miseria del estudiante éste que entre ellos llaman andar a la sopa; y no les falta algún ajeno brasero o chimenea, que, si no callenta, a lo menos entibie su frío, y, en fin, la noche duermen debajo de cubierta. No quiero llegar a otras menudencias, conviene a saber, de la falta de camisas y no sobra de zapatos, la raridad y poco pelo del vestido, ni aquel ahitarse con tanto gusto, cuando la buena suerte les depara algún banquete. Por este camino que he pintado, áspero y dificultoso, tropezando aquí, cayendo allí, levantándose acullá, tornando a caer acá, llegan al grado que desean; el cual alcanzado, a muchos hemos visto que, habiendo pasado por estas Sirtes y por estas Scilas y Caribdis, como llevados en vuelo de la favorable fortuna, digo que los hemos visto mandar y gobernar el mundo desde una silla, trocada su hambre en hartura, su frío en refrigerio, su desnudez en galas, y su dormir en una estera en reposar en holandas y damascos: premio justamente merecido de su virtud. Pero, contrapuestos y comparados sus trabajos con los del mílite guerrero, se quedan muy atrás en todo,
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Miguel de Cervantes Saavedra (Don Quijote de la Mancha (Spanish Edition))
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Nossos pensamentos são como o barro, modelados pela mudança dos dias: são bons, quando temos descanso, e fúnebres, quando estamos sob o fogo. Fora e dentro de nós, há campos cheios de crateras.
Todos são assim, não apenas nos; o passado não existe, e, para dizer a verdade, a gente não se lembra dele. Parece que se apagaram as diferenças que a cultura e a educação criaram, e quase não as reconhecemos mais. Dão, às vezes, vantagens para tirar partido de uma situação, mas também têm seu aspecto negativo, porque suscitam problemas que precisam ser superados. É como se, antigamente, tivéssemos sido moedas de países diversos; derreteram-nas, e, agora, todas têm o mesmo cunho. Se quiserem reconhecer as diferenças, então é preciso examinar cuidadosamente o metal. Somos soldados, e só depois, e de uma maneira estranha, quase envergonhada, é que somos indivíduos.
Há entre nós uma grande fraternidade, algo do companheirismo das canções do povo, um pouco do sentimento de solidariedade dos prisioneiros e da desesperada lealdade que existe entre os condenados à morte - tudo isto nos coloca num plano de vida que, em meio ao perigo, nos permite superar a angústia e o medo de morrer. Faz com que procuremos gozar com sofreguidão as horas de vida que ainda nos restam, de um modo que nada tem de patético. Se quiséssemos atribuir-lhe um valor, numa classificação, teríamos de dizer que é ao mesmo tempo heróico e banal, mas quem perde tempo com isto?
É por este motivo, por exemplo, que Tjaden, quando se anuncia um ataque inimigo, toma a sua sopa de ervilha com toucinho, com uma pressa incrível, até a última colherada, porque não sabe se ainda estará vivo daqui a uma hora.
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Erich Maria Remarque (All Quiet on the Western Front)
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Em 1º de outubro, o exército alemão preparou-se para ocupar Varsóvia. Antes, porém, exigiu doze reféns – dez cristãos e dois judeus – que responderiam com suas vidas por quaisquer distúrbios que ocorressem enquanto as tropas avançassem. Ao entrarem na cidade, os alemães instalaram cozinhas de campanha e distribuíram gratuitamente sopa e pão à população faminta. Centenas de pessoas foram até lá. Imediatamente, operadores de câmara alemães montaram seus equipamentos e filmaram as tropas alemãs trazendo alimentos aos poloneses famintos. Terminadas as filmagens, desapareceram tanto os operadores de câmara quanto as cozinhas de campanha.
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Martin Gilbert (A Segunda Guerra Mundial: Os 2.174 dias que mudaram o mundo)
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sopa de calabaza con pesto, ensalada de canónigos con moras y frambuesas, quiche de queso de cabra con tomates y romero, y hamburguesas de patata con ajo y guacamole. De postre tomaron tartaleta de almendras y albaricoques.
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Nieves García Bautista (El amor huele a café)
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Por mucho que escuchara, siempre hablaban de lo mismo, la libertad, pero no decían ni una palabra de la sopa. Yo estaba, por supuesto, muy contento de que fuéramos libres, pero no podía evitar pensar que el día anterior no había ocurrido nada por el estilo, pero teníamos sopa.
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Imre Kertész (Fatelessness)
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–En ningún momento he querido referirme exclusivamente –dijo mientras tomaba su sopa y dirigiéndose a Karenin– a la densidad de población como medio para la asimilación de un pueblo, sino también a la superioridad de principios. –A mí me parece que viene a ser lo mismo –repuso, lentamente y sin interés, su interlocutor–. A mi juicio, un pueblo sólo puede influir sobre otro cuando posee un desarrollo superior, en cuyo caso… –Pero, ¿en qué consiste ese desarrollo superior? –interrumpió Peszov, que siempre se precipitaba al hablar y ponía su alma entera en cuanto decía–. Entre ingleses, franceses y alemanes ¿quién tiene un desarrollo superior? ¿Quién podría asimilarse a los demás? El Rin está afrancesado y los alemanes, no obstante, no son inferiores. ¡Tiene que haber otro principio! –exclamó. –Creo que la influencia depende siempre de la mayor cultura–respondió Karenin arqueando levemente las cejas.
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Leo Tolstoy (Colección integral de León Tolstoi (Guerra y Paz, Ana Karenina, La muerte de Iván Ilich, Resurrección) (Spanish Edition))
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Cada mañana despertaba aletargada, lastrada por la tristeza, asustada por el interminable día que se extendía ante ella. Todo se había espesado. Estaba sumergida, perdida, en una bruma viscosa, envuelta en una sopa de nada. Entre ella y lo que debería sentir había un abismo. No le interesaba nada. Deseaba interesarse, pero ya no sabía cómo hacerlo; había escapado de su memoria, la capacidad de interesarse. A veces despertaba temblorosa y desvalida, y veía, frente a ella y detrás de ella y alrededor de ella, una absoluta desesperanza. Sabía que no tenía sentido estar allí, estar viva, pero carecía de la energía para pensar de manera concreta cómo suicidarse. Se quedaba en la cama y leía libros y no pensaba en nada.
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Chimamanda Ngozi Adichie (Americanah)
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King Camp Gillette soñó en un disparatado invento que provocó la risa de inversionistas, ingenieros metalúrgicos y expertos del Instituto Tecnológico de Massachusetts. Ninguno de ellos creía posible hacer una máquina de afeitar lo suficientemente afilada como para proporcionar una buena afeitada, pero que fuera tan barata que se pudiera desechar cuando perdiera el filo. Gillette trabajó cuatro años para producir la primera máquina de afeitar desechable y otros seis para colocarla en los anaqueles de las tiendas. Aunque el primer año sólo se vendieron 51 máquinas, el segundo año la cifra se elevó a 90.844, y la arriesgada innovación de Gillette inició el camino para revolucionar la industria de la afeitada. •
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Jack Canfield (Una 4a Ración de Sopa de Pollo para el Alma: Más relatos que conmueven el corazón y ponen fuego en el espíritu (Spanish Edition))
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En el mundo futuro, nadie me preguntará: “¿Por qué no fuiste Moisés?”. Deberían preguntarme: “¿Por qué no fuiste Zusya?”. Rabino Zusya
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Jack Canfield (Un Segundo Plato de Sopa de Pollo para el Alma: Nuevos relatos que conmueven el corazón y ponen fuego en el espíritu (Spanish Edition))
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Dos hombres miran hacia el exterior a través de los mismos barrotes; uno ve el fango, el otro, las estrellas. Frederick Langbridge
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Jack Canfield (Una 4a Ración de Sopa de Pollo para el Alma: Más relatos que conmueven el corazón y ponen fuego en el espíritu (Spanish Edition))
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Cuando gane ese campeonato voy a ponerme mis jeans viejos y un sombrero viejo y me dejaré la barba y caminaré por un viejo camino de campo donde nadie me conozca hasta encontrar una linda chica cuyo nombre no conozca que simplemente me quiera por lo que soy. Y después la llevaré a mi casa de doscientos cincuenta mil dólares en mi complejo de viviendas de un millón de dólares y le mostraré todos mis Cadillac y la pileta bajo techo por si llueve y le diré: “Esto es tuyo, querida, porque me quieres por lo que soy”.
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Jack Canfield (Un Segundo Plato de Sopa de Pollo para el Alma: Nuevos relatos que conmueven el corazón y ponen fuego en el espíritu (Spanish Edition))
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Yeonghye era o principal alvo da violência desferida pelo pai. O irmão mais novo, por ser homem, saía batendo em outros meninos do bairro tanto quanto apanhava em casa, e por isso deve ter sofrido menos. E ela recebia mais atenção, pois era quem preparava a sopa para aliviar a ressaca do pai no lugar da mãe, que estava sempre cansada. Mas Yeonghye, de personalidade pouco condescendente, não sabia acompanhar os humores paternos. E sem conseguir oferecer resistência, os maus-tratos devem ter lhe atingido até o fundo dos ossos. Agora ela sabe: a diligência com que ela agia como filha mais velha não era fruto de uma maturidade precoce, e sim de covardia. Era apenas um meio de sobrevivência.
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Han Kang (A vegetariana)
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We are attached to “my body, my self, my mind” and think we deserve to be cherished or loved by everyone, and we get angry or jealous if we are not. This type of thinking comes from a mistaken notion of the self; this is true ignorance, and is the source of everything we have been talking about: impure actions, rebirth, and cyclic existence. This view of a real personal identity creates the selfish, self-cherishing attitude that gives rise to greed, anger, jealousy, and other negative emotions.
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Lhundub Sopa (Peacock in the Poison Grove: Two Buddhist Texts on Training the Mind)
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Since all the calamities, fears, and sufferings in the world have arisen from self-clinging, what have I to do with that great demon? (BCA 8.134) This means that in this world, we harm each other and experience both physical and mental suffering, especially fear of the many terrifying things inside and outside ourselves. Every aspect of misery and suffering in this world actually arises from the view of a real personal identity, or the egotistic view. It is the devil in the depths of our mind that thinks: “I alone am the best. I alone am to be cherished, respected, and honored. I must be in control. Those who do not agree with me are evil; maybe they should be destroyed. How nice it would be if they did not exist.” Do you have this type of attitude or not? According to ⁄›ntideva, most people in the world do.
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Lhundub Sopa (Peacock in the Poison Grove: Two Buddhist Texts on Training the Mind)
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Creo en el destino, pero no creo en el decreto del cielo. Dios nunca es misericordioso. Lo que el bien y el mal serán recompensados al final es solo sopa de pollo para engañar a los niños. Solo creo en aquellos que todavía se esfuerzan por practicar la justicia y la justicia.
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长洱 (犯罪心理)
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our teeth began to move slowly, with equal rhythm, and our eyes stared into each other’s with the intensity of serpents’—serpents concentrated in the ecstasy of swallowing each other in turn, as we were aware, in our turn, of being swallowed by the serpent that digests us all, assimilated ceaselessly in the process of ingestion and digestion, in the universal cannibalism that leaves its imprint on every amorous relationship and erases the lines between our bodies and sopa de frijoles, huachinango a la vera cruzana, and enchiladas.
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Italo Calvino (Under The Jaguar Sun)
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Por vezes, viajamos até ao outro lado do mundo para ver uma paisagem impressionante e descobrimos outros tipos de paisagem, que podem estar numa frase que encontramos na boca de alguém, ou na nossa (...) As coisas tendem a ficar vazias se são repetidas mecanicamente e florescem quando lhes damos atenção. Ao olhar para dentro de expressões, palavras, frases, encontramos outra forma de viagem, a que se esconde numa colher de sopa e que faz com que os pés não alcancem o chão.
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Afonso Cruz (O Vício dos Livros)
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I only have one of these and if I give it to someone else, I won’t have it for myself, and I will suffer by not having it.” Such an attitude considers only one’s own happiness and not that of others; it is a diabolical way of thinking. When you are eating food or drinking or even getting dressed, you should not solely enjoy the food, drink, or clothes, but also think with love and compassion of all the living beings who lack these things. You should think about what you can give to truly needy people, and you should restrict your own consumption.
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Lhundub Sopa (Peacock in the Poison Grove: Two Buddhist Texts on Training the Mind)
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-"Katlanmak, evet! Ben yabancı ülkelere gittim ve dünyadaki durumu biliyorum. Fakat hiçbir sorunu çözmek istemeyen bir toplumda katlanma fikri yaygındır. Katlanmasalar nasıl yaşayabilirler?" Küçük Akrep güler gibi konuşmuştu.
+"Kişisel çabalar işe yaramaz mı?"
-"Yaramaz! Bu kadar kafası karışık, cahil, zavallı, fakir, halinden memnun hatta mutlu bir halk; ellerinde sopa olan, büyülü yaprakları ve kadınları çalmaktan başka bir şey bilmeyen askerler; kurnaz, bencil, öngörüsüz, utanmaz, kendi çıkarlarından başka bir şey düşünmeyen ve toplumla hiç ilgilenmeyen siyasetçiler varken kişisel çaba bir işe yarar mı? Kendi başının çaresine bakmak başkalarıyla ilgilenmekten önemlidir!"
(...)
+"Kötü bir çevrenin etkileri yadsınamaz," dedim sözünü keserek. "Ama bunu çok ciddiye almamak gerekir."
-"Kötü bir çevrenin kötü etkileri olur ama bir başka açıdan da kötü bir çevre insanların uyanmasına sebep olur. Gençlerin kanı kaynamalı ama bizim gençlerimiz doğuştan itibaren yarı ölü gibidir. Eğer küçük çıkarlar elde edemezlerse sorun olmaz ama biraz para gördüler mi kalpleri duracak gibi olur. Normal zamanlarda her şeyden memnundurlar ama bir şeyden kişisel çıkar umarlarsa her şeyi kabul etmeye hazırdırlar.
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Lao She (Cat Country: A Satirical Novel of China in the 1930's)
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No me gusta la sopa de col, decía, y era cierto, Dios mío, que las coles en la sopa me daban asco. Nada de decirme está bien, por hoy deja la sopa y cómete la carne, o el pescado (no éramos pobres, teníamos primero, segundo y fruta). No señor, se come lo que hay en la mesa. A lo sumo, como solución de compromiso, la abuela empezaba a quitar la col de mi plato, trozo por trozo, gusanillo por gusanillo, baba por baba, y tenía que comerme la sopa depurada, más asquerosa que antes, y ésa ya era una concesión que mi padre desaprobaba. —
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Umberto Eco (El péndulo de Foucault)
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Mejor me sabe en un platón la sopa y el vino con la mosca y la zurrapa que al rico que se engulle todo el mapa muchos años de vino en ancha copa
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Francisco de Quevedo
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mi padre hacía sonar el cuerno y todo el mundo se sentaba a la mesa.
Las moscas y cuanto bicho se arrastra en la zona bullían sobre el mantel, las cucarachas salían del pan haciéndose reverencias, y toda esa gentecilla corría a sus ocupaciones, se escondía bajo los platos, se zambullía en la sopa y crujía entre nuestros dientes.
También teníamos un cura; se ocupaba de la Educación; comía.
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Jacques Prévert
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Para un disléxico leer es como buscarle sentido a un plato de sopa de letras.
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Lynda Mullaly Caza
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... Kadı Halil'i duydun mu?'
'Şu Salı Pazarı'nda nargile salonu olan adam mı?'
'Ta kendisi. Efsane bir arkadaştı… En büyük adalet dağıtıcısıydı bu alemin. Kadı lakabı da oradan geliyor zaten. Kantarı şaşmaz, terazisi yanlış tartmazdı. Kimseden çekinmez, doğruya doğru, eğriye eğri, dilini sakınmazdı. Acımasızdı da, verdiği karardan döndüğü görülmemişti, öyle olduğu için de sözleri tövbe tövbe, ayet hükmündeydi. Bu dünyanın en namlı delikanlıları bile uymak zorundaydı Halil Abi'nin iki dudağının arasından çıkacak lafa. Benim diyen kaç babayiğidin kalemini kırmış, hayatını söndürmüştü. İşin ilginci, kimse öfkelenmezdi ona. Öfkelense de belli etmezdi. Çünkü haksızlık etmeyeceğini herkes bilirdi.'
'Ama ne oldu, o da kendini öldürdü sonunda.' diye kestim sözünü.
'Ben de onu anlatıyordum Nevzat. Kendini neden öldürdüğünü. Gün geldi, kader, Kadı Halil'in samimiyetini sınamak istedi. Yasin diye bir oğlu vardı. Gözünün bebeği, tek çocuğu. Öyle olduğu için de şımarık yetişmiş. Okul mokul hak getire. Büyüyünce de babadan kontenjanlı, ucundan kıyısından değil, balıklama düşmüş bizim âleme. Belki de o yüzden çiğ kalmış, edep erkân öğrenmemişti. Sopa yemediğinden, hapis yatmadığından. Kadı Halil'in bir adamı vardı, Mihri. Mizgin benim için neyse, Mihri de Halil Abi için oydu. İnce, uzun, bileğine sağlam bir babayiğit, öl dese ölür, öldür dese öldürür, sorgusuz sualsiz, öyle sadık, öyle yiğit, öylesine temiz bir adam. Tek kusuru kırk yaşında sevdalanmak. Hem de Çorlu kerhanesinde çalışan bir kadına... Ee gönül bu, diyecek bi' şey yok... Sevdalanmak dediysem, günümüz gençlerininki gibi gelgeç değil. Sevdalanmak ki kadını kerhaneden çıkarıp nikâhı basmacasına. Öyle koca yürekli bir adam bu Mihri yani. Hani peygamberin cennetlik dediği cinsten. Nikâh mikah derken, iki de çocuk yapıyor kadından, biri kız, biri oğlan. Ama Halil Abi’nin namussuz oğlu göz koyuyor kadına. Mihri'nin bu puştluktan haberi yok tabii, aklının ucundan bile geçmiyor, kendi oğlu gibi sevdiği Yasin'in karısına bulaşacağı. Fakat Yasin'in gözü dönmüş, belki babasına güveniyor. Belki kadının geçmişinin lekeli olması onu cesaretlendiriyor. Neyse, her fırsatta kadına sürtünüyor bu rezil. Gelgelelim kadın namuslu çıkıyor, yüz vermiyor. Yüz bulamayınca daha da azıyor ahlaksız. Mihri'nin babasının yanında olduğu bir gece çalıyor evin kapısını. Kadın almak istemiyor bunu, ama zorla giriyor içeri. Bağıra çağıra, cebren sahip oluyor kadına. Nefsini doyurduktan sonra, rahatlamış yayılıyor bu hayvan. Bunu fırsat bilen kadıncağız mutfaktan kaptığı bıçakla saldırıyor ırz düşmanına. Bacağından hafif yaralıyor bu pezevengi. Bıçağın acısıyla, zaten yarım olan aklını tümüyle yitiriyor Yasin, çektiği gibi tabancayı boşaltıyor kadının üzerine kurşunları... Yan odada uyuyan çocuklar uyanıyor silah sesine. Oğlan iki, kız beş yaşında... Yasin kaçacakken şeytan fısıldıyor kulağına, "Çocuklar olanı biteni gördü, hakkında şahitlik yaparlar." diye. Dönüp çocuklara da ikişer mermi sıkıyor. Katil olduğu anlaşılmasın diye olaya da hırsızlık süsü veriyor. Ama Allahın hikmeti işte, beş yaşındaki kız yaralı kurtuluyor. Sorguydu, sualdi, kan grubuydu, parmak iziydi derken, kız teşhis ediyor katili. Şimdi Kadı Halil ne yapsın? Mihri'yi çağırıyor yanına. "Tamam." diyor. "Yasin suçlu. Oğlum ölümü hak etti. Ama hakkını bana vermeni istiyorum. Biliyorum, acın büyük, ne yaparsan yap, dinmeyecek, lâkin bu işte benim büyük hatam var. Bir tek Yasin değil, ben de cezamı çekmeliyim. İzin ver, onun canını ben alayım." Mihri başlıyor yaprak gibi titremeye... Bir yandan ağlıyor, bir yandan Halil Abi'nin elini öpmeye çalışıyor. Koca kabadayı ayağa kaldırıyor adamını. "Ağlama evladım," diyor. "Ağlayacak bir şey yok. Racona göre hata yapan öder, herkes gibi Yasin de ödeyecek, ben de ödeyeceğim." Ödüyor da. Önce oğlunun kafasına sıkıyor, sonra kendine...'
Duymuştum bu hikâyeyi ama rivayet sanıyordum.
'Gerçek mi bu?'
'Gerçek tabii, istersen Mihri'yi çağırayım, kendi ağzıyla anlatsın sana.
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Ahmet Ümit (Beyoğlu'nun En Güzel Abisi)
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Musse Romeu e Julieta Ingredientes 200ml de creme de leite fresco 200g de leite condensado 450g de Philadelphia Raspas de 1/2 limão ½ colher (sopa) de essência de baunilha (opcional) 300g de goiabada cremosa Gelatina (opcional) Modo de preparo Bata o Philadelphia até ficar bem cremoso e reserve. Bata o creme de leite até o ponto de chantilly, adicione o leite condensado, o Philadelphia, as raspas de limão e a essência de baunilha e misture. Coloque em copinhos e deixe resfriar. Na hora de servir, finalize com a goiabada cremosa.
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O Globo (Receitas do Rio Gastronomia: Uma seleção das delícias que marcaram a festa de sabores em 2015 (Portuguese Edition))
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Afrodisíacos en la sopa. Oscar recordó vagamente una cena con velas y vino preparada por Natalia. Después del postre había sentido una comezón en el área púbica seguida de una leve indigestión. Y eso había sido todo.
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Santiago Roncagliolo
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Ne garip bir durumdaydık. Bir taraftan Hilafet kuvvetleri halka musallat olmuştu. Bir tarafta Kilikya’da Fransız kuvvetleri halkı öldürüyor, diğer yandan Yunanlılar etrafı yakıp yıkıyor, adam öldürüyordu. Nihayet, İstanbulda’ki İtilaf kuvvetleri de halkı eziyordu. Adeta, Garbin hakikat halde, Şark’a ‘’sopa siyaseti’’ tatbik ettiklerini ve ‘’Kahrolsun Türkler’’ diye bağırdıklarını duyuyor gibiydim. Türklerin kendileri de aralarında boğuştukları için, Milletin Ateşle İmtihanı’nın en korkunç anlarını yaşıyorduk.
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Halide Edib Adıvar (Türk'ün Ateşle İmtihanı)
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sopa caliente contra tormentas de emociones.
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Karl Ove Knausgård (La muerte del padre (Mi lucha, #1))
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Y mira que es difícil sentir frío en Panamá, con aquellos calores queya quisiera nuestro infierno. En Panamá las piedras sudan y dice la gente: "Apurate con la sopa, que se calienta.
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Eduardo Galeano (Genesis (Memory of Fire, #1))
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Chicken or shellfish gumbo, usually a side. (“Sopa de” means
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Happy Holidays Guides (Puerto Rico Travel Guide: A Smart Vacation Planner with Facts, Tips, and Things to Do for Le$$ than You'd Believe)
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El coronel Aureliano Buendía emitió un eructo sonoro que le devolvió al paladar la acidez de la sopa, y que fue como una orden del organismo para que se echara la manta en los hombros y fuera al excusado.
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Gabriel García Márquez (One Hundred Years of Solitude)
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Nas noites de inverno, enquanto fervia a sopa no fogão, desejava o calor dos fundos da loja, o zumbido do sol nas amendoeiras empoeiradas, o apito do trem na sonolência da sesta, da mesma forma como desejava em Macondo a sopa de inverno no fogão, os pregões do vendedor de café e as cotovias fugazes da primavera. Aturdido por duas saudades colocadas de frente uma para a outra como dois espelhos, perdeu o seu maravilhoso sentido de irrealidade até que terminou por recomendar a todos que fossem embora de Macondo, que esquecessem tudo o que ele ensinara do mundo e do coração humano, que cagassem para Horácio e que em qualquer lugar que estivessem se lembrassem sempre de que o passado era mentira, que a memória não tinha caminhos de regresso, que toda primavera antiga era irrecuperável e que o amor mais desatinado e tenaz não passava de uma verdade efêmera.
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Gabriel García Márquez (One Hundred Years of Solitude)
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Prefiro procurar briga, provocar, prefiro correr o risco de ser detestado. Prefiro servir minha sopa bem salgada.
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Olivier Rolin (Tigre de Papel)
“
今日はいいトマトがあったから、トマトと卵かけご飯としじみの味噌汁だな...と思いながら、私はまた商店街の入り口方面に向かって歩いて行った。
Y mientras me dirigía hacia la entrada del mercado, pensaba: “si hoy consigo tomates, prepararé ‘tamago gohan’ con tomate, y también una sopa miso … “.
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Banana Yoshimoto
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É uma pena que trabalhar seja uma coisa que tem de ser. E se é certo que ajuda fazer aquilo que gostamos, fazer aquilo que não gostamos não tem de ser obrigatoriamente porque tem de ser. Podemos ser os melhores a fazer aquilo que gostamos, mas mais admirável do que isso é sermos os melhores a fazer aquilo de que não gostamos. Reparem só, eu gosto de escrever para este jornal, mas se tivesse de trabalhar no Macdonald's, mesmo não percebendo nada de restauração, mesmo não gostando, eu queria ser o Funcionário do Mês. Com fotografia e tudo. Para toda a gente ver. Com os meus dentinhos brancos muito bem alinhados. Mas não, não podemos comer só o que queremos. Por vezes, temos de sorver a sopa toda e o peixe cozido que é o que há. Por vezes temos de ir mais cedo para a cama, porque amanhã se faz cedo.
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Fernando Alvim
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The good news is the energy created by the campaigns against SOPA and CISPA and mounting concerns about privacy, monopoly, and digital censorship helped Free Press generate a broad coalition of some two thousand groups to organize popular support for protecting and expanding what it terms “Internet Freedom.” Its “Declaration of Internet Freedom” exploded into global prominence in the summer of 2012 and was translated into seventy languages in its first month.251 This is one of the central political fights of the times.
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Robert W. McChesney (Digital Disconnect: How Capitalism is Turning the Internet Against Democracy)
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Decir que el otro es y yo no soy es caer en esa sopa espesa y asquerosa de “tengo que eliminarte, porque no soporto que estés a mi lado para recordarme lo miserable que soy”.
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Douglas Ceconello e outros (À meia-noite, no Horto - e outras histórias do Galo campeão da América (Portuguese Edition))
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La Sopa de Plástico es un inmenso basurero flotante situado en el Pacífico Norte.
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Anonymous
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De todo ser humano se eleva una luz que llega directo al cielo, y cuando dos almas que están destinadas a estar juntas se encuentran, los haces de luz fluyen juntos y una sola luz más brillante mana de esos seres unidos. Ba’al Shem Tov
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Jack Canfield (Sopa de Pollo para el Alma de la Pareja: Relatos inspirecionales sobre el amor y las relaciones)
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El amor cura a las personas; tanto a las que lo dan como a las que lo reciben. Karl Menninger
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Jack Canfield (Sopa de Pollo para el Alma de la Pareja: Relatos inspirecionales sobre el amor y las relaciones)
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porque él mismo era un cocinero apasionado, que sabía transformar los sentimientos en sopas.
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Anonymous
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El proceso de hacer una buena sopa pasa por las mismas etapas de hacer bien el amor, en ambos casos se trata de sumergirse en el placer sensual de mezclar, oler, probar,
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Anonymous
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Del interior del país, que se cocinaba a fuego lento en su propia sopa, llegaba apenas el óxido del poder: las leyes, los impuestos, los soldados, las malas noticias incubadas a dos mil quinientos metros de altura
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Gabriel García Márquez (Vivir para Contarla)
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El coronel Aureliano Buendía emitió un eructo sonoro que le devolvió al paladar la acidez de la sopa, y que fue como una orden del organismo para que se echara la manta en los hombros y fuera al excusado.
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Anonymous
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Esfregou as duas faces do medalhão entre o polegar e o indicador. Textura macia, porosidade suave que aqueceu ao toque como pele viva. Aproximou-o do nariz e cheirou. O aroma quente de coração acabado de arrancar do peito. Abriu a boca e susteve a respiração como criança diante de uma colher de sopa cheia de óleo de fígado de bacalhau. Trincou o rebordo quase mole e saboreou os átomos nascidos da morte de estrelas. Uma boca cheia de coração podre temperado com vermes. O contacto directo era um paradoxo de sensações, a insanidade de desejar algo que provocava repulsa intolerável. Não tinha de voltar a tocar o metal, e muito menos de o cheirar e provar, mas a tentação do fascínio exercido pela Cativa continuava vinculada ao medalhão.
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Manuel Alves (A Cativa)
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Yo he tratado de poner adjetivos detrás de los sustantivos, y es la única cosa que he hecho en mi vida. Y por esto fumo, para buscar adjetivos. Yo pongo una puerta, ahora hay que buscar el color de esta puerta, la forma de esta puerta... Buscar el adjetivo exacto, y si lo encuentro lo pongo. Raras veces se encuentra el adjetivo, pero si se encuentra, uno se puede ir a comer a casa. Comer una sopa, una tortilla, y no envidiar nunca nada a nadie".
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Josep Pla
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Los efectos de anclaje explican por qué, por ejemplo, el racionamiento arbitrario es una estratagema eficaz de marketing. Hace pocos años, los clientes de un supermercado de Sioux City, Iowa, encontraron una promoción de la sopa Campbell’s al 10 por ciento de su precio normal. Durante unos días, un letrero del estante decía: LÍMITE DE 12 POR PERSONA. Otros días, el letrero decía: SIN LÍMITE POR PERSONA.[134] Los clientes adquirieron una media de 7 latas cuando el límite estaba en vigor, el doble de las que compraron cuando se quitó el límite. El anclaje no es la única explicación. El racionamiento implica que los artículos vuelen de los estantes y que los compradores sientan cierta urgencia en aprovisionarse. Pero también sabemos que la mención de 12 latas como posible compra producirá un anclaje aunque el número lo genere una ruleta.
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Anonymous
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Voy a proponerte una situación un tanto rocambolesca para la cual tienes que echarle un poco de imaginación. Imagina por un momento que eres el dependiente de una gasolinera. Hace acto de presencia un coche que se sitúa frente al surtidor. Baja el conductor y abre la tapa del depósito de combustible del vehículo. Observas que es un modelo de gasolina y sin embargo comienza a llenarlo de gas-oil. Lo primero que se te ocurrirá es que vaya despiste que lleva y lo segundo, que no irá muy lejos porque se acaba de cargar el coche. Se trata de una situación comparable a lo que sería un ciclista, que es el caso que nos ocupa, si la noche anterior a una marcha, carrera o entrenamiento intensivo, cena una sopa, un filete y un yogurt de postre. O ensalada con una tortilla francesa de escabeche o queso y una pieza de fruta. Y para terminar de rematar la jugada, no digamos si cuando se levanta al día siguiente, el desayuno es poco consistente, a destiempo y mal escogido. Entonces doble premio. Sus depósitos musculares es más que posible que se encuentren poco recargados debido a la cena y con el desayuno tan “excelente”… Está sentenciado. Tampoco irá muy lejos.
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Chema Arguedas Lozano (Alimenta tus Pedaladas)
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Fue muriendo poco a poco. Se despidió de la vida. A lo mejor la muerte era eso, vagar y vagar sin descanso, entre mosquitos y bejucos. Se acordó de la madre y de la sopa de agua turbia que no había logrado terminar, y el estómago le rugió, parecía una selva pequeña en sus entrañas. Era un niño perdido. Uno entregado. Igual a esos otros niños de las historias que los chiquitos del poblado se contaban a los pies de los árboles para sentir miedo, y el miedo existía precisamente porque las historias no eran de mentira, no eran cuentos falsos para provocar escalofríos o sembrar el pánico. Los niños se narraban sus propios terrores para que, cuando llegara el momento de estar perdidos de verdad en la selva, saber que no habían sido los únicos.
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Elaine Vilar Madruga (El cielo de la selva)
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medo de falhar, a culpa, a cobrança excessiva faziam-na se sentir sempre insegura, independente da situação que vivesse. No trabalho, sempre que estava a ponto de conquistar uma promoção, algo acontecia que a fazia retroceder, impedindo-a de ter êxito. Ela se esforçava, dedicava-se mais do que os demais colegas, na tentativa de compensar sua “inferioridade”, porque era assim que ela se sentia o tempo todo: inferior aos outros, insuficiente, menos. E ela compensava esses medos inconscientes buscando alimentar a alma e o coração. No núcleo espírita, participava das atividades de distribuição de sopa fraterna aos moradores de rua. E também de grupos de estudo. Ajudava em tudo o que podia, dentro do pequeno tempo que tinha disponível. Aquelas atividades a nutriam e a mantinham
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Sandra Carneiro (Todas as flores que eu ganhei (Portuguese Edition))
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—Mamá... —murmuró Esteban y la voz se le quebró en el pecho en un llanto contenido, borrando de una plumada los recuerdos tristes, la infancia pobre, los olores rancios, las mañanas heladas y la sopa grasienta de su niñez, la madre enferma, el padre ausente y esa rabia comiéndole las entrañas desde el día en que tuvo uso de razón, olvidando todo menos los únicos momentos luminosos en que esa mujer desconocida que yacía en la cama, lo había acunado en sus brazos, había tomado su frente buscando la fiebre, le había cantado una canción de cuna, se había inclinado con él sobre las páginas de un libro, había sollozado de pena al verlo levantarse al alba para ir a trabajar cuando aún era un niño, había sollozado de alegría al verlo regresar en la noche, había sollozado, madre, por mí.
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Isabel Allende (The House of the Spirits)
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Terceiro andar, ala sul, segunda porta à direita. As guarnições vão deixar-te entrar. O quarto dele na caserna. – Deixa-me adivinhar: à prova de som e preparado para te deixar entrar a ti, a mim e a qualquer pessoa que leves contigo? – A ideia de ele usar as guarnições à prova de som para partir armários com outra pessoa é suficiente para azedar a sopa que me está a chegar ao estômago. Podemos não estar juntos, mas o ciúme não é propriamente uma emoção racional. – Não, Violet. – Ele levanta ambas as espadas acima da cabeça e enfia-as nas bainhas do saco atrás dele com a perícia de experiência feita e o esboço de um sorriso matreiro. – Só tu e eu.
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Rebecca Yarros (Chama de Ferro (PLANETA PORTUGAL) (Portuguese Edition))
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Un alma no puede destruirse, solo cambiarse de forma. La máquina, por tanto, más que consumir a la gente, la transformaba. Permanecieron en esa negrura, una sopa revuelta hecha de decenas de miles de almas sujetas a la voluntad tiránica de la máquina, sometidas en servidumbre eterna a algo que ellas mismas habían creado. Qué delicia, ¿eh? Se dice que el progreso siempre trastoca alguna industria que otra. Bueno, pues en Torio el progreso cogió carrerilla y, en vez de solo trastocar la industria, decidió trastocar el planeta entero. Para siempre.
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Brandon Sanderson (Yumi y el pintor de pesadillas)
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Veneno: para sempre, a arma das mulheres. Infiltra-se facilmente no lar. É sútil silencioso e limpo. Veneno não deixa sangue no assoalho nem buracos nas paredes. Despejar um pouco de líquido incolor na sopa ou no vinho é a coisa mais simples do mundo. E quem, historicamente, fica em casa, cozinha a sopa e serve o vinho? Mulheres é claro.
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Tori Telfer (Lady Killers: Deadly Women Throughout History)
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Las cosas bellas son para contemplarlas, no para esconderlas en una caja fuerte
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Norma Huidobro (Sopa de diamantes)
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y olía bastante mal, como a sopa de pescado quemada, mezclada con arenques ahumados y esencia de mofeta. Las niñas avanzaron entre un laberinto de mesas, repletas de cacharros extraños y aparatos que no habían visto nunca. Había cables, tubos de distintas formas y tamaños, y tarros de cristal con diferentes ingredientes en su interior: ajos blancos de Barakaldo, queso de roquefort podrido, baba de caracol, criadillas de cerdo, saltamontes en su tinta… Se parecía un poco a una mezcla entre un taller mecánico y un laboratorio de científicos locos, como los que salen en la tele. Al iluminar un rincón con la linterna, un rayo de luz dorada salió despedido hacia el techo. —¿Qué es eso? —preguntó Sofía. Las chicas se acercaron a la mesa de la esquina. Había una caja dorada con un montón de símbolos y botones encima. Cuando la iluminaron con la linterna, otro rayo de luz dorada salió rebotado contra el techo. —Es el trasto que Cipriano estaba usando ayer durante el partido —dijo Irene—. Lo habíamos confundido con una consola, pero es una máquina muy extraña. Mira qué de botones.
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César García Muñoz (Cipriano, el vampiro vegetariano. (Cipriano, el vampiro vegetariano, #1))
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Tenho medo dos desejos, mas é claro que não os respeito, mesmo que eu saiba o quanto podem ser fortes: em vez de dobrá-los, de domá-los com essa firmeza não natural, por que não parei para ouvi-los? Eu deveria ter percebido que essa febre de ascetismo, não muito diferente da impetuosidade a que se opõe, se voltaria contra mim. Não é fácil aprender a moderação: creio ser mesmo impossível, pelo menos enquanto eu olhar para ela com esta camada a mais de moralismo, esta mania de conferir um sentido aos mínimos gestos. Quis me impor uma postura austera, mas toda alheia, falsa. Não é verdade que me entusiasma fazer uma sopa, não é verdade que me basta uma maçã. Eu só queria me deixar absorver pelas pequenas coisas: mas o problema é outro. Em pé na frente de um armário semivazio, que se assemelha apenas ao meu lado mais severo – bani as cores, pois não me pareciam necessárias –, percebo estar diante de um bom problema: ao me concentrar em mim mesma, obcecada em aproveitar todo o meu arrebatamento, esqueci a amizade. Não posso pensar só no prazer: nem para tentar torná-lo demasiado sofisticado e essencial (com resultados que depois, como aconteceu comigo, desaparecem), nem para usá-lo como refúgio. Por nos enrodilharmos no interior de nossa vida secreta, a fim de nos consolar e nos proteger do mundo, acabamos nos transformando em pequenos caracóis confinados em suas conchas. Acendemos velas e luzinhas, buscamos serenidade ou minimalismos, abrimos a boca para palavras nórdicas intraduzíveis como hygge, concentramo-nos na simplicidade de pequenos prazeres idiossincráticos e indescritíveis – o primeiro gole de cerveja gelada. Mas, por favor, só o primeiro – porque, no fim das contas, duvidamos do prazer. Mas é tão chato, depois de um tempo, viver enfurnado nos próprios sentimentos!
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Ilaria Gaspari (Lezioni di felicità: Esercizi filosofici per il buon uso della vita)
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La respuesta: integración. Siempre, la presión está ahí. Intégrate, intégrate... Fúndete en el crisol. Y luego, sal y viértete en el molde. Comba tus huesos hasta que se astillen y rompan y encajes al fin. Doblégate hasta tener su forma. Intégrate, dicen, animándote. Luego, con el ceño fruncido. Más tarde, una y otra vez. Y, siempre ahí, calladamente, bajo el lenguaje apremiante de tolerancia y cohesión: ¡desaparece! Dilúyete en la sopa multicultural londinense
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Natasha Brown
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Uma mãe é uma coisa que dói. É ferida e cicatriz. Para uma criança, a mamã é a pessoa que pergunta se quer leite no chocolate, que se zanga quando anda descalço pela casa, que prova a sopa primeiro, queima a língua e espera que arrefeça um pouco mais. Uma mamã é a pessoa que está.
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Lorena Salazar Masso (Esta herida llena de peces)
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Biz milliyet fikirlerini tatbikte çok gecikmiş ve çok ilgisizlik göstermiş bir milletiz. Bunun zararlarını fazla faaliyetle telâfiye çalışmalıyız. Çünkü tarih, hâdiseler ve müşahedeler, insanlar ve milletler arasında, hep milliyetin hâkim olduğunu göstermiştir. Özellikle bizim milletimiz, milliyetini ihmal edişinin çok acı cezalarını çekmiştir. Osmanlı İmparatorluğu'ndaki çok çeşitli toplumlar hep millî inançlara sarılarak, milliyetçilik idealinin kuvveti ile kendilerini kurtardılar. Biz ne olduğumuzu, onlardan ayrı ve onlara yabancı bir millet olduğumuzu, sopa ile içlerinden kovulunca anladık. Kuvvetimizin zayıfladığı anda bizi hor ve hakir gördüler. Anladık ki kabahatimiz kendimizi unutmuş olduğumuzmuş.
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Mehmet Saray (Atatürk'ün Türklük ve Milliyetçilik Anlayışı)