Roger Mais Quotes

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-Iti spun un lucru. Ce este mai apropiat decat fratele de frate, mama de copil?Ce este mai apropiat decat mana de gura, gandul de minte? E viziunea, Roger. Nu ma astept ca tu sa intelegi asta... -Dar pricep,mai incape vorba! Jocelin isi inalta chipul si deodata zambi: -Chiar intelegi? -Dar vine clipa in care viziunea nu mai e decat jocul copilului de-a-sa-zicem. -Aha! Clatina din cap, incet, atent; si luminile plutira. -Atunci nu intelegi deloc. Deloc.
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William Golding (The spire, William Golding : notes)
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Sans doute, nos vacances sont perdues, mais l’avenir est intact.
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Roger Peyrefitte (Les amitiés particulières)
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T'es adorable Roger, mais heureusement que t'as Sophie avec toi, parce que t'es pas l'ampoule la plus brillant de la guirlande.
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Maëlle Desard (Cadavre haché - Vampire fâché (Les Tribulations d'Esther Parmentier, sorcière stagiaire #1))
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La tournée terminée, Tom et Roger pensèrent qu'après le succès de I Shot The Sheriff, ce serait bien de descendre dans les Caraïbes pour continuer sur le thème du reggae. Ils organisèrent un voyage en Jamaïque, où ils jugeaient qu'on pourrait fouiner un peu et puiser dans l'influence roots avant d'enregistrer. Tom croyait fermement au bienfait d'exploiter cette source, et je n'avais rien contre puisque ça voulait dire que Pattie et moi aurions une sorte de lune de miel. Kingston était une ville où il était fantastique de travailler. On entendant de la musique partout où on allait. Tout le monde chantait tout le temps, même les femmes de ménage à l'hotel. Ce rythme me rentrait vraiment dans le sang, mais enregistrer avec les Jamaïcains était une autre paire de manches. Je ne pouvais vraiment pas tenir le rythme de leur consommation de ganja, qui était énorme. Si j'avais essayé de fumer autant ou aussi souvent, je serais tombé dans les pommes ou j'aurais eu des hallucinations. On travaillait aux Dynamic Sound Studios à Kingston. Des gens y entraient et sortaient sans arrêt, tirant sur d'énormes joints en forme de trompette, au point qu'il y avait tant de fumée dans la salle que je ne voyais pas qui était là ou pas. On composait deux chansons avec Peter Tosh qui, affalé sur une chaise, avait l'air inconscient la plupart du temps. Puis, soudain, il se levait et interprétait brillamment son rythme reggae à la pédale wah-wah, le temps d'une piste, puis retombait dans sa transe à la seconde où on s'arrêtait.
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Eric Clapton (The Autobiography)
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Depuis que j'ai doue ans, et depuis qu'elle est une terreur, la mort est une marotte. J'en ignorais l'existence jusqu'à ce qu'un camarade de classe, le petit Bonnecarère, m'envoyât au cinéma le Styx, où l'on s'asseyait à l'époque dans des cercueils, voir L'enterré vivant, un film de Roger Corman tiré d'un conte 'Edgar Allan Poe. La découverte de la mort par le truchement de cette vision horrifique d'un homme qui hurle d'impuissance à l'intérieur de son cercueil devint une source capiteuse de cauchemars. Par la suite, je ne cessai de rechercher les attributs de les plus spectaculaires de la mort, suppliant mon père de me céder le crâne qui avait accompagné ses études de médecine, m'hypnotisant de films d'épouvante et commençant à écrire, sous le pseudonyme d'Hector Lenoir, un conte qui racontair les affres d'un fantômr rnchaîné dans les oubliettes du château des Hohenzollern, me grisant de lectures macabres jusqu'aux stories sélectionnées par Hitschcock, errant dans les cimetières et étrennant mon premier appareil avec des photographies de tombes d'enants, me déplaçant jusqu'à Palerme uniquement pour contempler les momies des Capucins, collectionnant les rapaces empaillés comme Anthony Perkins dans Psychose, la mort me semblait horriblement belle, féeriquement atroce, et puis je pris en grippe son bric-à-brac, remisai le crâne de l'étudiant de médecine, fuis les cimetières comme la peste, j'étais passé à un autre stade de l'amour de la mort, comme imprégné par elle au plus profond je n'avais plus besoin de son décorum mais d'une intimité plus grande avec elle, je continuais inlassablement de quérir son sentiment, le plus précieux et le plus haïssable d'entre tous, sa peur et sa convoitise.
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Hervé Guibert (À l'ami qui ne m'a pas sauvé la vie)
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As dimensões do universo medieval não são tão facilmente percebidas, ainda hoje, quanto a sua estrutura; em meu próprio tempo de vida, um cientista distinto ajudou a disseminar um erro. 14 O leitor deste livro já deve estar sabendo que a Terra era, a julgar por padrões cósmicos, um pontinho - de nenhuma magnitude significativa. E como o Somnium Scipionis nos ensinou, as estrelas eram maiores do que ela. Isidoro já sabia no século VI que o Sol é maior, e a Lua, menor do que a Terra. (Etymologies, III, xlvii-xl- viii); Maimônides,15 no século XII, sustenta que cada estrela é noventa vezes maior; Roger Bacon, no século XIII, declara que a menor estrela é "maior" do que ela. 16 Quanto às estimativas da distância, contamos com a sorte de ter o testemunho de uma obra completamente popular, Lendas do Sul da Inglaterra, uma prova melhor do que qualquer produção pesquisada, em favor do Modelo, como ele existia no imaginário de pessoas comuns. Diz-se ali que se um homem fosse capaz de viajar para o alto, numa velocidade de quarenta milhas17 e um pouco mais por dia, ele ainda assim não conseguiria alcançar o Stellatum ("o mais alto céu que jamais se viu") em oito mil anos. 18 Esses fatos são em si curiosidades de interesse medíocre. Eles se tornam acessíveis, apenas à medida que nos permitem penetrar mais fundo na consciência dos nossos ancestrais, dando-nos conta de como um universo assim deve ter afetado aqueles que acreditavam nele. A receita para tal compreensão não é o estudo de livros. Você terá de sair numa noite estrelada e caminhar por aproximadamente meia hora, tentando examinar o céu em termos da velha cosmologia. Lembre-se de que agora você tem um "para cima" e um "para baixo" absolutos. A Terra é, de fato, o centro, o lugar mais baixo; o movimento para chegar a ela, de qualquer direção que seja, é um movimento para baixo. Como homem moderno, você localizava as estrelas a uma grande distância. Agora terá de substituir essa distância por um tipo de distância muito especial e muito menos abstrata chamada altura; Os Céus 1 103 que fala imediatamente aos nossos músculos e nervos. O Modelo Medieval é vertiginoso. E o fato de que a altura das estrelas na astronomia medieval é muito pequena comparada às distâncias modernas acabará se manifestando como não tendo o tipo de importância que você supunha. Para o pensamento e a imaginação, dez milhões de milhas e um bilhão são a mesma coisa. Ambas podem ser concebidas (isto é, podemos fazer contas com ambas) e nenhuma delas pode ser imaginada; e quanto mais imaginação tivermos, melhor deveríamos saber disso. A diferença realmente importante é que o universo medieval, ao mesmo tempo que era inimaginavelmente grande, também era indubitavelmente finito. E um resultado inesperado disso foi o de fazer com que a pequenez da Terra fosse sentida com mais vivacidade. Em nosso Universo ela é pequena, sem dúvida; mas as galáxias e tudo o mais também são - e daí? Mas para eles havia um padrão finito de comparação. A esfera celeste mais alta, o maggior corpo de Dante, era tão simples e finalmente o maior objeto existente. A palavra "pequeno" aplicada à Terra assume, então, uma significância bem mais absoluta. Repito, pelo fato de o universo medieval ser finito, ele adquire uma forma, a forma perfeitamente esférica, que contém em si uma diversidade ordenada. Consequentemente, olhar para fora numa noite escura com olhos modernos é como olhar para o mar, que vai minguando num dia de nevoeiro; ou olhar para uma floresta virgem - infindáveis árvores sem nenhum horizonte. Vislumbrar o universo medieval altaneiro é mais como visualizar um prédio bem alto. O "espaço" da astronomia moderna pode infligir terror, espanto ou um vago devaneio; as esferas celestes dos medievais nos apresentam um objeto no qual a mente pode repousar, impressionando por sua grandeza, mas satisfazendo por sua harmonia. Esse é o sentido pelo qual o nosso universo é romântico, e o deles era clássico.
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C.S. Lewis (The Discarded Image: An Introduction to Medieval and Renaissance Literature)
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A Escrita é, no entanto, muito mais do que 'a pintura da voz' como queria Voltaire. Tornou-se a suprema ferramenta do conhecimento humano (ciência), agente cultural da sociedade (literatura), meio de expressão democrática e informação popular (a imprensa) e uma forma de arte em si (caligrafia), para mencionar apenas algumas manifestações.
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Steven Roger Fischer
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Seja lá o que pensamos sobre o significado evolucionista da crença religiosa e o seu papel na seleção natural, temos de reconhecer que há outra função, muito mais transparente, que a religião parece representar: a manutenção da vida de uma pessoa. Cada aspecto da crença e da obediência religiosa contribui para isso. As religiões dão foco e ampliam o senso moral; elas cercam aqueles aspectos da vida nas quais as responsabilidades pessoais estão enraizadas — notavelmente, o sexo, a família, o território e a lei. Elas alimentam as emoções distintamente humanas, como esperança e caridade, que nos elevam acima dos motivos que regem a vida dos outros animais e nos levam a viver pela cultura, não pelo instinto.
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Roger Scruton (The Soul of the World)
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Naquela noite li tudo sobre o milagre que eu era, sentado no parapeito da janela com Roger enroscado a meus pés. O livro falava e falava sobre como eu era especial e único porque havia uma única chance em um milhão de trilhões de eu me tornar eu mesmo. Se aquele único espermatozóide do Papai não tivesse encontrado aquele único óvulo de Mamãe naquele exato momento, eu teria sido alguém diferente. Isso não parecia um milagre. Parecia mais um azar.
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Annabel Pitcher (My Sister Lives on the Mantelpiece)
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Avec l'amour, peu à peu, l'univers tombe en lambeaux comme un malade que la gangrène a travaillé, puis une vie neuve, un jour se révèle. Mais cette vie qui tend les bras recule devant vous, et plus, vous avancez, plus elle s'écarte, brillant toujours d'un feu parfait. La poursuite vous exalte, le rouge vous monte au visage, et ce bonheur incomparable, cet absolu royal, vous le suivez à la trace, fidèlement, heureusement, jusqu'au jour où vous sentez enfin que la solitude est la plus forte. Car le vieux monde, ses habitudes, ses lois, ses plaisirs, dorment sous la poussière mais encore rien ne les remplace et l'on est comme ce voyageur écœuré des siens qui a vécu longtemps du départ : il s'embarque, il aborde l'ile dans la nuit, il ne peut trouver le soleil car demain ses yeux verront, mais un mal inconnu l'a frappé, jamais il connaitra le jour, dans l'ombre il souffle et désespère.
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Roger Nimier (Le hussard bleu)
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Os espectadores às vezes riem bastante durante as cenas mais sinistras de Macbeth, Roger me contara certa vez. Por quê?, eu perguntara. Porque coisas horríveis são engraçadas.
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Gordon Reece (Mice)
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Negli anni Ottanta, in una riunione del gabinetto inglese, il ministro dell’Educazione doveva ottenere dagli altri ministri l’approvazione di un cattivo accordo con i sindacati degli insegnanti. I sì erano ventuno, con un unico no. Alla fine prevalse il no. «Come mai?» chiesero al ministro. «Perché il no era quello di Margaret Thatcher.» Blair utilizzava questo aneddoto per sostenere che le riforme sull’educazione sono complesse, difficili da spiegare e spesso politicamente impopolari, ma che proprio per questo è necessaria una leadership forte e convinta. Barber ricorda che Blair citava spesso la frase di un primo ministro inglese dell’Ottocento: «Ho già tante difficoltà a prendere le decisioni giuste, che non devo provare anche a essere buono».
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Roger Abravanel (Meritocrazia: Quattro proposte concrete per valorizzare il talento e rendere il nostro paese piĂą ricco e piĂą giusto)
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La mort entraîne peu de chose dans le néant, très peu. Me suis patiemment appliqué à repêcher des souvenirs. Fautes commises, aventures secrètes, petites hontes etc. Pour chacune, je me demandais : « Et ceci, est-ce que ça disparaîtra entièrement avec moi ? Est-ce qu’il n’en reste vraiment aucune trace, ailleurs qu’en moi ? » Me suis acharné, près d’une heure durant, à retrouver dans mon passé quelque chose, un acte un peu particulier, dont je sois sûr qu’il ne subsiste rien, rien, nulle part ailleurs que dans ma conscience ; pas le moindre prolongement, pas la moindre conséquence matérielle ou morale, aucun germe de pensée qui puisse, après moi, lever dans la mémoire d’un autre être. Mais, pour chacun de mes souvenirs, je finissais par trouver quelque témoin possible, quelqu’un qui avait su la chose ou qui avait été à même de la deviner, - quelqu’un qui vivait peut-être encore, et qui, moi disparu, pourrait un jour, au hasard d’une réminiscence... Je me tournais et me retournais sur mes oreillers, torturé par un inexplicable sentiment de regret, de mortification, à l’idée que si je ne parvenais pas à trouver quelque chose, ma mort serait un dérision, je n’aurais même pas cette consolation pour l’orgueil d’emporter dans le néant quelque chose m’appartenant en exclusivité.
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Roger Martin du Gard (Les Thibault III: l'été 1914)
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T'es adorable Roger, mais heureusement que t's Sophie avec toi, parce que t'es pas l'ampoule la plus brillant de la guirlande.
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Maëlle Desard (Cadavre haché - Vampire fâché (Les Tribulations d'Esther Parmentier, sorcière stagiaire #1))
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— Comece a escutar sua mãe, Anthony — Roger fala entre os goles de seu café. — E pegue um pouco de mel para mim, por favor. — Um de Mel Gibson? — pergunto lembrando da nossa conversa mais cedo e dou risada de minha própria piada, mas ninguém me acompanha.
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Enna Souza (Sem Segredos (Nossas HistĂłrias #1))
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Le sang, c'est comme le reste: passé dix mille litres ce n'est plus une tragédie, mais une industrie nationale
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Roger Nimier (Les épées)
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[...] Une autre contribution, d’une portée inestimable, à la compréhension de l’Islam en Occident aura été fournie par l’œuvre de René Guénon (1886-1951), écrivain français inclassifiable dans les catégories habituelles mais que l’on peut équitablement désigner comme l’initiateur du courant de la pensée « traditionnelle » (et non « traditionaliste », appellation qu’il avait lui-même rejetée) dont l’approche des religions et du phénomène religieux en général, totalement dissociée de la pensée spécifiquement moderne, se distingue radicalement de celle des milieux académiques ou théologiques. Il existe déjà une littérature relativement abondante — de valeur inégale — sur l’œuvre guénonienne qui contient une critique implacable (et apparemment difficile à réfuter si l’on en juge par ce qui a été publié contre elle) de la modernité occidentale dénoncée, en dépit de toutes les expressions de son « progrès », comme une anomalie, sinon une monstruosité, par rapport aux civilisations « traditionnelles » et « normales » qui avaient été jusque là celles de l’humanité, de l’Orient en particulier. Les livres de Guénon, ordinairement passés sous silence dans le monde universitaire dont ils critiquent vivement la mentalité, n'ont pas cessé depuis un demi-siècle d’influencer, en dehors de toute publicité, d’assez vastes cercles de lecteurs auxquels ils ont permis de percevoir la portée métaphysique réelle des doctrines sacrées traditionnelles, leur offrant par là même un remède efficace au mal ravageur que représente l’agnosticisme contemporain. Parmi les ouvrages de Guénon, qui professent généralement l’universalité de la Révélation et la validité de toutes les religions réellement traditionnelles et « orthodoxes », aucun ne traite spécifiquement de l’Islam, mais plusieurs y font de fréquentes allusions, se référant notamment à ce qui en constitue l’ésotérisme, c’est-à-dire le soufisme et sa voie initiatique toujours dépositaires d’une connaissance métaphysique et d’une sagesse intemporelle dont l’oubli par la pensée occidentale aura été la cause principale de la « déviation moderne ». Une œuvre développant pareils thèmes ne saurait évidemment se répandre beaucoup en dehors de milieux relativement restreints, mais elle semble tout de même avoir exercé un certain rayonnement et avoir contribué à conférer une nouvelle respectabilité aux religions non chrétiennes, à l’Islam en particulier.
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Roger Du Pasquier (L'Islam entre tradition et révolution)
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Il est arrivé que des Européens reviennent à la foi chrétienne grâce à la lecture de Guénon, en quoi ils ne paraissent pas avoir été dérangés par le fait que lui-même avait adhéré à l’Islam et, au Caire où il passa la fin de sa vie, était devenu le cheikh Abd el-Wahid Yahya. D’autres de ses lecteurs occidentaux, attirés par la spiritualité soufique, devaient accomplir un cheminement semblable, ce qui ne pouvait manquer de leur faire approfondir les valeurs les plus authentiques de l’Islam et le sens de sa mission particulière à la fin du présent cycle cosmique en tant que dernière Révélation venue conclure la tradition procédant d’Abraham (Ibrahim). Car l’un des thèmes majeurs traités par Guénon se rapporte à l’interprétation des « signes des temps » dont il souligne la gravité, ce qui accentue son désaccord avec la mentalité moderne et sa croyance au progrès. Après Guénon, il est devenu plus difficile, même en dehors du cercle de ses lecteurs, de regarder l’Islam comme un monde d’obscurantisme et d’arriération. D’autres publications se rangeant, malgré certaines différences d’accentuation et d’interprétation, dans la même perspective « traditionnelle » sont venues en compléter et en approfondir la compréhension. De celles-ci, la première à citer est Comprendre l’Islam, de Frithjof Schuon, interprète incomparable en notre siècle de la sagesse traditionnelle et des doctrines sacrées d’Orient et d'Occident. Cet ouvrage, souvent accueilli par les musulmans comme un dévoilement, inattendu venant de l’Ouest, des véritables dimensions spirituelles de leur propre religion, aura, plus généralement, apporté la démonstration évidente que l’Islam, en notre temps et à la suite des autres grandes religions révélées, est expression providentielle de la vérité intemporelle et universelle. Cela étant établi, Frithjof Schuon, dans plusieurs de ses autres livres, met en lumière les divers aspects de la piété et de la spiritualité musulmanes et soufiques, mais relève aussi à l’occasion que l’Islam, en face d’un Occident de plus en plus sécularisé et prométhéen, n’échappe pas à la décadence spirituelle qui a envahi le monde entier et fait dégénérer toutes les religions, même s’il en a retardé l’expansion et amorti les effets. Il fournit dès lors des critères décisifs pour juger de la véritable situation de l’Islam dans le monde actuel et de la réalité de ce qui est couramment désigné comme son « réveil ». La connaissance de l’Islam en Occident a encore bénéficié, depuis le milieu du siècle, des contributions remarquables, particulièrement en ce qui concerne la civilisation, les arts et le soufisme, de quelques auteurs se rattachant à la même « école », comme le Suisse Titus Burckhardt, le Britannique Martin Lings ou même l’Iranien Seyyed Hossein Nasr, éminent spécialiste de l’histoire des sciences, dont l’œuvre est largement disponible en langues européennes. Plus proches de la perspective ouverte par Massignon se situent les ouvrages d’écrivains comme Louis Gardet, Henry Corbin ou Vincent Mansour Monteil, fort utiles également à qui souhaite se faire une idée objective de l’Islam et du monde musulman. Tout cela ne pouvait manquer d’exercer, bon gré mal gré, quelque influence sur l’islamologie relevant de l’orientalisme officiel et universitaire qui, depuis une trentaine d’années, semble s’être un peu aérée et débarrassée d’un certain nombre de préjugés et d’idées fixes. En tout cas l’Européen cultivé d’aujourd’hui a incontestablement moins d’excuses que celui des générations précédentes s’il persiste à porter sur tout ce que recouvrent les mots « Islam » et « musulman » des jugements systématiquement dépréciatifs et procédant d’anciens préjugés. [...]
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Roger Du Pasquier (L'Islam entre tradition et révolution)
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Ainsi l'Algérien Mohammed Arkoun, professeur à la Sorbonne, usant d'abondants stratagèmes dialectiques pour démontrer que l'Islam peut être associé à la modernité européenne, ce qui le conduit à écrire par exemple : "En situant l'Islam dans une vision anthropologique, on relativisera nécessairement des valeurs et des représentations tenues jusqu'ici pour transcendantes ; mais on espère, en contrepartie, réactiver la pensée islamique en l'enracinant dans le terrain plus solide de la connaissance positive." Plus loin, le même auteur exprime le vœu de pouvoir "contribuer à déverrouiller la pensée islamique (...) en l'amenant à corriger son transcendantalisme par une exploration méthodique du social-historique". Traduits de son jargon académique en langage clair, les propos du professeur Arkoun n'expriment rien d'autre que la volonté d'expulser la transcendance de la pensée islamique, c'est-à-dire ce qui en fait tout l'essentiel. Il serait aisé de relever dans ses écrits, comme dans ceux de ses pairs, d'autres expressions de cette même intention d'abolir la dimension métaphysique de l'Islam, laquelle, en fait, constitue sa raison d'être et demeure le plus sûr garant de sa vitalité.
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Roger Du Pasquier (L'Islam entre tradition et révolution)
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Ce genre de communication (mass-médias) ne sert pas à faire "communiquer" les hommes et les peuples, à enrichir leur expérience de la vie par l'expérience des autres, mais au contraire, à abêtir, à manipuler, à conditionner (pour faire acheter un produit, faire voter pour un parti, ou faire accepter une guerre).
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Roger Garaudy (Le message de l'islam)
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Non so se abbiate mai letto Il futuro come storia di Robert Heilbroner, scritto nel secolo scorso, in cui si affermava che le maggiori direzioni del futuro erano già storia, in quanto derivavano ineluttabilmente dalle forze già operanti, forse così forti da permetterci solo un’impercettibile opposizione al corso generale. La tecnologia, per esempio, avrebbe dovuto avanzare. Questo fatto, a sua volta, avrebbe portato a una diminuzione del lavoro manuale. La produzione abbondante avrebbe reso la vita più facile e la gente non sarebbe stata costretta a dedicarsi alle occupazioni meno attraenti solo per la pressione economica. L’autore ha avuto ragione in tutto questo, e anche sul fatto che nelle nazioni meno sviluppate non avrebbe successo un qualsiasi sistema politico che promettesse una industrializzazione troppo rapida. Da ciò, il loro futuro andrà avanti come il nostro.
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Roger Zelazny (Bridge of Ashes)
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Thoreau e Rosseau e tutta la loro razza vorrebbero vederci ancora vivere nei boschi.” “Rosseau è stato frainteso in generale, e Thoreau non ha mai detto niente del genere. Quello cui cercavano di arrivare è una scienza dell'optimum, un tentativo di capire quanto larga, quanto complessa, quanto meccanizzata, quanto popolosa dovesse essere la società per provvedere il miglior sistema di vita per i suoi membri, una scienza per determinare questi limiti e farsi guidare da essi. Non volevano tornare nella foresta, ma cercare la via di mezzo più vantaggiosa tra l’elementare e il complesso.
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Roger Zelazny (Bridge of Ashes)
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Rosseau è stato frainteso in generale, e Thoreau non ha mai detto niente del genere. Quello cui cercavano di arrivare è una scienza dell'optimum, un tentativo di capire quanto larga, quanto complessa, quanto meccanizzata, quanto popolosa dovesse essere la società per provvedere il miglior sistema di vita per i suoi membri, una scienza per determinare questi limiti e farsi guidare da essi. Non volevano tornare nella foresta, ma cercare la via di mezzo più vantaggiosa tra l’elementare e il complesso.
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Roger Zelazny
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Por que tantas pessoas de sucesso, como o Elon Musk e Roger do Ultraje a Rigor, sĂŁo de extrema direita?
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Jorge Guerra Pires (A armadilha da meritocracia: Por que “o céu é o limite” não é verdade (Ensaios, percepções e pensamentos) (Portuguese Edition))
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Para dimensionar o impacto das crenças, vamos usar como exemplo Roger Bannister, que quebrou o recorde de correr uma milha em menos de 4 minutos. Até aquele momento, se pensava que era fisicamente impossível para um homem correr esta distância em menos de 4 minutos. Roger passou 9 anos se preparando e foram muitas tentativas fracassadas, até que, finalmente, conseguiu diminuir esse tempo, em maio de 1945. No entanto, tão impossível como parecia inicialmente, a barreira dos 4 minutos foi quebrada novamente apenas 6 semanas depois, e depois, nos próximos 9 anos, mais de 200 pessoas quebraram esse recorde. A crença de que era algo impossível mudou.
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Steve Allen (Técnicas proibidas de Persuasão, manipulação e influência usando padrões de linguagem e de técnicas de PNL (2a Edição): Como persuadir, influenciar e manipular ... indispensáveis) (Portuguese Edition))
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Il vento continua a soffiare, il mondo va come vuole, per la stessa strada che avrebbe preso se io non fossi mai esistito…
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Roger Zelazny (Bridge of Ashes)