“
A estrepolia extrapola: misériadiscórdia! Saicaco de cadaboca. Um cisne maquina o último canto, uma fênix fez das suas. Aviso. Extremamente única, a avis rara — exemplário, o inexistente modelar. Partes fudendas, partes infidelium: artes fidelitatum! Já não vi tudo. Hoje é assim. Antes assim fosse. Alguém pensou aqui. Já pensou nisso? Dedico-me. Parece mais verdadeiro, conforme confere. Percorre um discurso, me perco já já. Oponha a memória, inaugure a máscara: risquezas desargonizantes. Per capítulo de porco! Intendência, atendo aqui. Só eu sei dizer, nem sei fazer: faz-se. Não mudei em nada, não toquei em coisa alguma, não alterei nenhuma identidade. Já melhorou o filósofo ilustre em trevas. Lauto juntar. Somos assim: nemo id negat. Laetare aleluia: alegria de quem pensa vendo tudo passando dos limites. Boas novas, estrelas várias desesclarilham, vem vindo aqui. Experímetro: ruminar o rumor, o motor movendo. A verdade vem saindo mais ampla que convinha. Tudo já era passado, não sei se me afobo. A todo preoculpado, o seu cuidado: tortura, torturado! Meu nome é este, não diga outro. Nada esperem de mim os desesperados. Bem feito para o caracolega, sem jeito para morrer. Atortormentava os fantasmas que habitam os mármores e marfins da lógica, fazendo tudo dar certo: leva tempo mas chega. Vale a penúria? Ave et valéria! Penso desbragadamente: chega de dar na estica. Aceito o seu mau jeito: não vai dar para saber. Alguma novidade? Uma ova. Agora é que são elas, distraio-me fazendo. A verdade é o que há de eterno na notícia. Línguas antigas falam na lógica. Super re tam abhorrenti a fide, o real — assíduo no desverdadeiro, ou é outro desses truques malabares? Que é que estão esperando? Dubitatores, quem cochicha — conhece, um quiproqual sofístico.
”
”