O Spengler Quotes

Siento que también hay algo en mí que hace una mueca de resignación, que algo en mí se crispa contra Nada, porque Dios y Destino y Materialismo Dialéctico son meros slogans que lanzaron Abraham y Spengler y Marx, no precisamente para formarnos o transformarnos o conformarnos, sino para hacernos olvidar de las únicas metas razonables y obligatorias, verbigracia el suicidio o la locura.

Hay que ser héroe o santo. En el término medio no está la sabiduría, sino la vulgaridad

Diodor relateaza istoria unui faraon detronat care a locuit la Roma, intr-un apartament sordid de la un etaj situat undeva foarte sus, intr-o cladire oarecare.

Do aniquilamento do vencido emerge a lei que se impõe ao derrotado. A lei humana é sempre a lei do mais forte, com a qual se tem de conformar o mais fraco. Considerada como algo de permanentemente válido entre as tribos, essa lei constitui a "paz". Paz semelhante existe também dentro da tribo, com o fim de manter suas forças disponíveis para a acção externa. O Estado é a ordem interna de um povo para os fins externos. O Estado é, como forma, como possibilidade, o que a história de um povo é como realidade. Mas a história, tanto a antiga como a de agora, é a história da guerra. A política é apenas um substituto temporário da guerra que usa mais as armas do intelecto. E a parte masculina de uma comunidade é originariamente um sinónimo de hoste. O carácter do animal de rapina livre se trasladou, com seu traços essenciais, do indivíduo para o povo organizado, que é o animal que tem uma alma e muitas mãos. A técnica do governo, da guerra e da diplomacia têm todas essa mesma raiz e em todos os tempos revelaram uma profunda afinidade.

A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (...) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final. O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos. O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.

Democrația a devenit o armă a intereselor băneşti. Ea folosește mass-media pentru a crea iluzia că există consimțământul celor guvernați. Presa de astăzi este o armată cu arme atent organizate, jurnaliştii fiind ofițerii ei, iar cititorii, soldații. Cititorul nu ştie şi nici nu trebuie să cunoască scopurile pentru care este folosit şi rolul pe care trebuie să-l joace. Noţiunea de democrație adesea nu diferă cu nimic de a trăi sub o plutocrație sau sub o guvernare a elitelor bogate.

The following is a quotation from the Mahābhārata that describes our present era and the immediately preceding yuga, revealing a progressive deterioration of humanity’s moral fiber. Again, in the dvāpara-yuga the moral order (dharma) exists [only] half. [God] Vishnu becomes yellow, and the Veda is now fourfold [i.e., the original wisdom is split into the four Vedic hymnodies]. Thence, some [adhere to] four Vedas, others to three Vedas, or two Vedas, or a single Veda, while yet others have no hymns [at all]. Thus, owing to the broken traditions, rites become manifold and creatures, fond of austerities and almsgiving, become rajas-motivated2. Due to ignorance about the single Veda, the Vedas become multiple and because of the collapse of truth, few adhere to truthfulness. Many diseases appear for those who have fallen from truth, and there are desires and disasters caused by fate. Afflicted by these, [some] men perform very severe austerities; others, filled with [worldly] desires or desiring heaven, conduct sacrifices. Thus with the onset of the dvāpara, creatures perish through their lawlessness. In the kali-yuga, O Kaunteya, the moral order (dharma) exists by one quarter only. With the onset of this tamas-motivated3 age, O Keshava [i.e., God Vishnu] becomes black (krishna). The Vedic ways of life end, and so do the moral order, sacrifice, and rites. Plagues, disease, sloth, blemishes such as anger, as well as calamities, sickness, and afflictions prevail. In the course of the yugas, the moral order diminishes increasingly. With the diminution of the moral order, the people (loka) diminish. This description of the kali-yuga is not as daunting as it is in some other scriptures. But the message is clear enough: Ours is a sinister age. What thinking person would not agree? Can we not, by now, fill a whole library with tales of human foolishness, of humanity’s thoughtless interference with the life-world and its almost unbelievable lack of concern for fellow beings, both human and nonhuman? Is there no hope, then, for humankind? Is historian Oswald Spengler’s dark prophecy of the decline of the West (and with it, also of the East) coming true?4 Or are there, today, forces at work that countermand the Zeitgeist, the spirit of the age? This latter appears to be the case. It could not be otherwise. Or else our species would have perished long ago, right at the outset of the kali-yuga. The kali-yuga, then, does not signal total spiritual darkness or inevitable doom. Inverting a popular maxim, one can perhaps say that where there is shadow there is also light. Here and there, the present dark age is pierced by shafts of light. It is not without its benign counterbalancing influences.

Spengler, M., Brunner, M., Damian, R.I., Ludtke, O., Martin, R., and Roberts, B.W. (2015). “Student characteristics and behaviors at age 12 predict occupational success 40 years later over and above childhood IQ and parental socioeconomic status.” Journal of Personality and Social Psychology 51