Negros Oriental Quotes

The Negro enslaved by his inferiority, the white man enslaved by his superiority alike behave in accordance with a neurotic orientation.

Arab-ness is like Negro-ness, which only exists in the white man’s eyes.

More raiders came down the stairs prodding the Reverend Dr. Lionel J. D. Jones, the Black Fuehrer, and Father Keeley before them. Dr. Jones stopped halfway down the stairs, confronted his tormentors. 'All I've done, 'he said majestically, 'is do what you people should be doing.' 'What should we be doing?' said a G-man. He was obviously in command of the raid. 'Protecting the Republic,' said Jones. 'Why bother us? Everything we do is to make the country stronger! Join with us, and let's go after the people who are trying to make it weaker!' 'Who's that?' said the G-man. 'I have to tell you?' said Jones. 'Haven't you even found that in the course of your work? The Jews! The Catholics! The Negroes! The Orientals! The Unitarians! The foreign-born, who don't have any understanding of democracy, who play right into the hands of the socialists, the communists, the anarchists, the anti-Christs and the Jews!' 'For your information,' said the G-man in cool triumph, 'I am a Jew.' 'That proves what I've just been saying!' said Jones. 'How's that?', said the G-man. 'The Jews have infiltrated everything!' said Jones, smiling the smile of a logician who could never be topped. 'You talk about the Catholics and the Negroes-' said the G-man, 'and yet your two best friends are a Catholic and a Negro.' 'What's so mysterious about that?' said Jones. 'Don't you hate them?', said the G-man. 'Certainly not,' said Jones. 'We all believe the same basic thing.' 'What's that?' said the G-man. 'This once-proud country of ours is falling into the hands of wrong people,' said Jones. He nodded, and so did Father Keeley and the Black Fuehrer. 'And, before it gets back on the right track,' said Jones, 'some heads are going to roll.' I have never seen a more sublime demonstration of the totalitarian mind, a mind which might be linked unto a system of gears where teeth have been filed off at random.

Pardon me, sir," Prudence said, directing her words and her placid gaze precisely at Professor Peck, "if I understand you correctly, it seems you have identified the different textures of human hair as evidence that Negroes, Indians, Orientals, and the white man are all members of different species. But I cannot help but wonder at your supposition. On this very estate, sir, we raise several varieties of sheep. Perhaps you noticed them as you came up the drive earlier this evening? Some of our sheep have silken hair, some have coarse hair, and some have dense woolen curls. Surely, sir, you would not doubt that- despite their differences in coats- they are all sheep. And if you'll excuse me, I believe that all these varieties of sheep can also be interbred successfully with one another. Is it not the same with man? Could one not, then, the argument that Negroes, Indians, Orientals, and the white man are also all one species?

Lembro-me de estar destroçada, de te ter arrancado de dentro de mim a ferros e, ainda assim, um braço teu ficou para trás. Lembro-me de abrir o meu diário em papel, furiosa porque tinha jurado que não escreveria nem mais uma linha a teu propósito, e escrever «durante o dia, bano-te do meu pensamento, mas todas as noites, é a teu lado que me deito, e nos teus braços que adormeço, e é a minha mão que agarro, fingindo que é a tua». (… ) Mas não é de ontem, quando abro a cama, peço-te que te chegues para lá. Deito-me e imagino que estás lá, cansado, extenuado de um dia de trabalho, quase sinto a tua respiração na minha nuca. Imagino que me dizes tudo aquilo que eu queria ouvir, mas não me alongo nisso, é mais íntimo ainda, o que queres ouvir de alguém é mais do que o que esperas dessa pessoa: é o segredo de quem és, de como és e do que queres da vida, na sua voz (…) Encho o peito de ar, subo, subo, subo, amo-te amo-te amo-te, sei-o tão bem, sei até que é para sempre, embora faça figas para que não seja (…) Não posso não posso não posso imaginar que o ar me vai fugir outra vez, que a qualquer momento os meios de informação vão trazer até mim aquele género de notícia que quase me mata - foram ao cinema, saíram juntos, comeram-se, foderam-se, falaram-se - eu disse quase, porque não matou. É verdade que foram muitas lágrimas, muitas reformulações de planos de vida e castelos de cartas a vir por aí abaixo, o jogo virou, e eu perdi. Uma vez mais, e os escritos pararam: o meu diário ficou a branco, o espaço virtual onde nos escrevia acabou com uma nota lúgubre na qual anunciei a minha morte. Estive de luto por mim mesma, estive sim. Doía-me o peito como me dói agora, ao recordar, a falta de ar, o choro compulsivo, os pensamentos sombrios, desesperados, como se nunca mais o sol nascesse no oriente e eu nunca mais o provasse, o sentisse nas costas, como se o mundo tivesse acabado ali, pelo menos o meu tinha, o assombro, os sentimentos, todos baralhados, como se me devesses alguma coisa quando não devias, como se me tivesses dado motivos para te amar tanto quando não me deste, como se quisesses o meu amor e depois o tivesses rejeitado, quando nunca o quiseste. E eu fechei as portas do meu recinto, pus panos negros nas janelas, anunciei que não estava. As pessoas bateram-me à porta, esconderam-me verdades que teriam acabado comigo naquele momento, compraram-me chocolates, secaram-me lágrimas com rosas. morri ali, é a verdade. (…) Mas a fé, a minha maldita fé de quem não acredita em deus e canalizou toda a sua crença nas causas impossíveis, deu-me ar, e mais ar, e subi a montanha, talvez nunca a tivesse subido tanto, julguei que via tudo lá de cima, tudo: falavam em auras, ao nosso redor, falavam na nossa perfeição, enquanto dupla, diziam que «não podia ser de outra forma», que «não se pode estar assim tão enganado», que me amas, imagina só a dimensão da loucura geral, que me amas mas que não tens espaço para mim, e eu, com o peito de cheio de ar, cheguei ao topo e comecei a voar (…) Já sonhaste alguma vez que caías? Eu já, é uma dor na boca do estômago, como se tudo te fugisse, como se o teu corpo se desmantelasse, como se o mundo inteiro implodisse para dentro de ti e soubesses que ias rebentar, ao mínimo toque de um objecto, de um elemento que não o ar, vais rebentar. Estou à espera que venham as abelhas, as orquídeas, os pés descalços na terra húmida, um livro, uns óculos, um copo vazio na mesa-de-cabeceira, e me faça explodir. Entretanto (…) vou imaginar que não estou a cair, que tal? Ao invés (…) vou deitar-me na minha caminha quentinha e imaginar que as tuas pernas se entrelaçam nas minhas e me aquecem os pés gelados e a tua voz, sonolenta, diz: “boa noite, dorme bem”, para eu poder responder-te também – “dorme bem, meu amor”.»

Black Man’s Land is primarily Africa south of the Sahara Desert. Here dwell the bulk of all the 150,000,000 black men on earth. The negro and negroid population of Africa is estimated at about 120,000,000—four-fifths of the black race-total. Besides its African nucleus the black race has two distant outposts: the one in Australasia, the other in the Americas. The Eastern blacks are found mainly in the archipelagoes lying between the Asiatic land-mass and Australia. They are the Oriental survivors of the black belt which in very ancient times stretched uninterruptedly from Africa across southern Asia to the Pacific Ocean. The Asiatic blacks were overwhelmed by other races ages ago, and only a few wild tribes like the “Negritos” of the Philippines and the jungle-dwellers of Indo-China and southern India

Merced a la creciente influencia de los liberales, se derogaron las leyes que prohibían las asociaciones entre artesanos, así como las que entorpecían su libertad de viajar. Hubo otra medida, de inspiración liberal, por la que se permitió a los disidentes profesar sus creencias sin sufrIr determinadas penas civiles; e igualmente otra disposición, dictada por los conservadores debido a la presión liberal, que capacitó a los católicos para profesar su religión sin menoscabo de su libertad. El área de la libertad se extendió por Actas que prohibían la trata de negros y su mantenimiento en esclavitud. Se abolió el monopolio de la compañía de las Indias Orientales y se abrió para todos el comercio con Oriente.

Questão Oriental” surgiu quando o Império Otomano começou a declinar, principalmente após a Guerra Russo-Turca (1768-74), que terminou com a derrota dos otomanos. Acreditando que a queda do Império Otomano era iminente, as grandes potências da Europa iniciaram uma disputa para assegurar seus interesses na região. A Rússia, ansiosa por conseguir acesso ao Mediterrâneo e controlar o mar Negro, foi quem mais se beneficiou do declínio do Império Otomano. Em uma tentativa de conter a expansão russa, tanto a Áustria quanto a Grã-Bretanha buscaram manter a unidade do império. A Questão Oriental surgiu mais uma vez em 1832, quando os gregos finalmente conseguiram sua independência dos turcos.

From the teaching of science the Negro was likewise eliminated. The beginnings of science in various parts of the Orient were mentioned, but the Africans’ early advancement in this field was omitted.

Los extranjeros traían «venados» que los soportaban «tan alto como los techos». Por todas partes venían envueltos sus cuerpos, «solamente aparecen sus caras. Son blancas, son como si fueran de cal. Tienen el cabello amarillo, aunque algunos lo tienen negro. Larga su barba es ...»9. Moctezuma creyó que era el dios Quetzalcóatl quien volvía. Ocho presagios habían anunciado, poco antes, su retorno. Los cazadores le habían traído un ave que tenía en la cabeza una diadema redonda con la forma de un espejo, donde se reflejaba el cielo con el sol hacia el poniente. En ese espejo Moctezuma vio marchar sobre México los escuadrones de los guerreros. El dios Quetzalcóatl había venido por el este y por el este se había ido: era blanco y barbudo. También blanco y barbudo era Huiracocha, el dios bisexual de los incas.Y el oriente era la cuna de los antepasados heroicos de los mayas10.

Durante casi un milenio, Bagdad fue la capital cultural del mundo árabe, la población más cultivada de Oriente Próximo. El nieto de Gengis Jan incendió la ciudad en el siglo XIII y, según se decía, el Tigris fluyó negro a causa de la tinta de los

Dos soldados británicos yacen muertos en una calle de Basora, una niña iraquí —víctima de un bombardeo angloestadounidense— es trasladada a un hospital con la mitad de los intestinos fuera del cuerpo, una mujer con horribles heridas grita en plena agonía mientras los médicos intentan quitarle el vestido negro. En el centro de Basora, un general iraquí rodeado de cientos de soldados armados anuncia que la segunda ciudad de Iraq resiste firme en manos iraquíes. Las imágenes sin montar de Al Yazira —grabadas durante las últimas 36 horas y recién llegadas a Bagdad— son crudas, dolorosas, desgarradoras.

After Lincoln became president he campaigned for colonization, and even in the midst of war with the Confederacy found time to work on the project, appointing Rev. James Mitchell as Commissioner of Emigration, in charge of finding a place to which blacks could be sent. On August 14th, 1862, he invited a group of black leaders to the White House to try to persuade them to leave the country, telling them that “there is an unwillingness on the part of our people, harsh as it may be, for you free colored people to remain with us.” He urged them to lead their people to a colonization site in Central America. Lincoln was therefore the first president to invite a delegation of blacks to the White House—and did so to ask them to leave the country. Later that year, in a message to Congress, he argued not just for voluntary colonization but for the forcible removal of free blacks. Lincoln’s successor, Andrew Johnson, shared these anti-black sentiments: “This is a country for white men, and by God, as long as I am President, it shall be a government for white men.” Like Jefferson, he thought whites had a clear destiny: “This whole vast continent is destined to fall under the control of the Anglo-Saxon race—the governing and self-governing race.” Before he became president, James Garfield wrote, “[I have] a strong feeling of repugnance when I think of the negro being made our political equal and I would be glad if they could be colonized, sent to heaven, or got rid of in any decent way . . . .” Theodore Roosevelt blamed Southerners for bringing blacks to America. In 1901 he wrote: “I have not been able to think out any solution to the terrible problem offered by the presence of the Negro on this continent . . . .” As for Indians, he once said, “I don’t go so far as to think that the only good Indians are the dead Indians, but I believe nine out of ten are, and I shouldn’t inquire too closely into the health of the tenth.” William Howard Taft once told a group of black college students, “Your race is adapted to be a race of farmers, first, last, and for all times.” Woodrow Wilson was a confirmed segregationist, and as president of Princeton he refused to admit blacks. He enforced segregation in government offices and was supported in this by Charles Eliot, president of Harvard, who argued that “civilized white men” could not be expected to work with “barbarous black men.” During the presidential campaign of 1912, Wilson took a strong position in favor of excluding Asians: “I stand for the national policy of exclusion. . . . We cannot make a homogeneous population of a people who do not blend with the Caucasian race. . . . Oriental coolieism will give us another race problem to solve and surely we have had our lesson.” Warren Harding also wanted the races kept separate: “Men of both races [black and white] may well stand uncompromisingly against every suggestion of social equality. This is not a question of social equality, but a question of recognizing a fundamental, eternal, inescapable difference. Racial amalgamation there cannot be.