Nas Short Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Nas Short. Here they are! All 7 of them:

Avea părul negru și niște ochi căprui minunați, obrajii arămii și un nas ascuțit. mai ales râsul lui îmi plăcea la nebunie, și mai avea și un aer așa de ștrengăresc și obraznic!
Anne Frank (Anne Frank's Tales from the Secret Annex: A Collection of Her Short Stories, Fables, and Lesser-Known Writings)
Piekło to brak manier, to świat prostaków i nieuków w karykaturze, to ziemia pozbawiona przesądów elegancji i uprzejmości. (...) Człowiek, który wyzwolił się z wszelkich zasad obyczajowości, a przy tym pozbawiony jest choćby odrobiny talentu aktorskiego, staje się wcieleniem niedoli, istotą doskonale nieszczęśliwą. Taka wolność nie ma żadnego sensu, gdyż życie staje się do zniesienia proporcjonalnie do stopnia mistyfikacji, do jakiego się w nim uciekamy. Taka wolność doprowadziłaby do natychmiastowego upadku społeczeństwo, gdyż "urok" życia zbiorowego natychmiast by się rozwiał, gdyby puścić wolno nieskończoność naszych skrywanych myśli. Tylko obłuda pozwala ludziom znosić się nawzajem. Gdy nie zgadzasz się na kłamstwo, natychmiast czujesz, jak ziemia ucieka ci spod nóg. (...) Człowiek doskonale moralny jest albo dziecinny, albo bezskuteczny, albo nieautentyczny: bo autentyczność polega w rzeczywistości na nurzaniu się w kłamstwie, w uprzejmościach publicznych pochlebstw i skrytych oszczerstw. (...) Wszystko, co żyje, bierze udział w tej maskaradzie, od troglodytów po sceptyków. Jedynie szacunek dla pozorów różni nas od gnijącej padliny, dlatego uwierzyć w trwały fundament bytów i rzeczy to tyle co umrzeć; trzymajmy się więc o tyleż przyjemniejszej nicości - nasza konstrukcja znosi jedynie pewną niewielką dawkę prawdy...
Emil M. Cioran (A Short History of Decay)
A mesma ignorância predominou em relação a muitas criaturas maiores, inclusive um dos mais importantes e menos compreendidos de todos os animais que por vezes se encontram nas casas modernas: o morcego. Quase ninguém gosta dos morcegos, o que é lamentável, porque eles fazem muito mais bem do que mal. Comem grandes quantidades de insetos, beneficiando as plantações e o ser humano. O morcego marrom, a espécie mais comum nos Estados Unidos, consome até seiscentos mosquitos por hora. O pequenino pipistrelo — que não pesa mais que uma pequena moeda — ingere até 3 mil insetos em suas incursões noturnas. Sem os morcegos, haveria muito mais mosquitos na Escócia, larvas no solo na América do Norte e febres nos trópicos. As árvores das florestas seriam mastigadas até serem destruídas. As plantações precisariam de mais agrotóxicos. O mundo natural se tornaria um lugar estressado até a exaustão. Os morcegos também são vitais para o ciclo de vida de muitas plantas silvestres, colaborando na polinização e na dispersão de sementes. Um minúsculo morcego da América do Sul, o Carollia perspicillata, chega a comer 60 mil sementinhas a cada noite. A propagação das sementes feita por uma única colônia — cerca de quatrocentos desses morceguinhos — pode produzir, anualmente, 9 milhões de mudas de árvores frutíferas. Sem os morcegos, essas novas árvores frutíferas não existiriam. Eles também são essenciais para a sobrevivência, na natureza, de madeira balsa, abacates, bananas, frutas-pão, cajus, cravo, tâmaras, figos, goiabas, mangas, pêssegos, cactos saguaro, entre outros. Há muito mais morcegos no mundo do que a maioria das pessoas imagina. Na verdade, eles constituem aproximadamente um quarto de todas as espécies de mamíferos — cerca de 1100. Variam em tamanho desde o morcego-abelha, que realmente não é maior que uma abelha e, portanto, é o menor de todos os mamíferos, até as magníficas raposas-voadoras da Austrália e do sul da Ásia, que podem alcançar quase dois metros de envergadura. No passado já foram feitas tentativas de aproveitar as qualidades especiais dos morcegos. Na Segunda Guerra Mundial, o Exército americano investiu muito tempo e dinheiro em um plano extraordinário para acoplar minúsculas bombas incendiárias a morcegos e lançar de aviões um grande número deles — até 1 milhão de cada vez — sobre o Japão. A ideia era que os morcegos se empoleirariam nos beirais e telhados e suas pequeninas bombas-relógio iriam deflagrar, fazendo com que pegassem fogo e causassem, assim, centenas de milhares de incêndios. Elaborar bombas e timers tão pequenos exigia muita experiência e engenho; mas, finalmente, na primavera de 1943, o trabalho estava adiantado e foi marcada uma experiência em Muroc Lake, na Califórnia. No entanto, as coisas não correram bem como o planejado, para dizer o mínimo. Os morcegos estavam bem armados com suas bombas em miniatura, mas ficou claro que essa não era uma boa ideia. Eles não pousaram em nenhum dos alvos designados, mas destruíram todos os hangares e a maioria dos depósitos no aeroporto de Muroc Lake, bem como o carro de um general do Exército. O relatório do general sobre os acontecimentos do dia deve ter sido uma leitura muito interessante. Seja como for, o programa foi cancelado logo em seguida. Um plano menos maluco, mas não mais bem-sucedido, para utilizar os morcegos foi concebido pelo dr. Charles A. R. Campbell, da Escola de Medicina da Universidade de Tulane. A ideia de Campbell era construir gigantescas “torres de morcegos”, onde estes poderiam se empoleirar, procriar e sair para comer mosquitos. Isso, segundo Campbell, reduziria substancialmente a malária, e também forneceria guano em quantidades comercialmente viáveis. Várias torres foram construídas, e algumas ainda estão de pé, mesmo que precariamente, mas nunca cumpriram sua função. Ao que parece, os morcegos não gostam de receber ordens sobre onde devem morar.
Bill Bryson (At Home: A Short History of Private Life)
In 2009 the staid British journal New Scientist published an article with the provocative title “Space Storm Alert: 90 Seconds from Catastrophe,” which opens with the following lines: It is midnight on 22 September 2012 and the skies above Manhattan are filled with a flickering curtain of colourful light. Few New Yorkers have seen the aurora this far south but their fascination is short-lived. Within a few seconds, electric bulbs dim and flicker, then become unusually bright for a fleeting moment. Then all the lights in the state go out. Within 90 seconds, the entire eastern half of the US is without power. A year later and millions of Americans are dead and the nation’s infrastructure lies in tatters. The World Bank declares America a developing nation. Europe, Scandinavia, China and Japan are also struggling to recover from the same fateful event—a violent storm, 150 million kilometres away on the surface of the Sun. It sounds ridiculous. Surely the Sun couldn’t create so profound a disaster on Earth. Yet an extraordinary report funded by NASA and issued by the US National Academy of Sciences (NAS) . . . claims it could do just that. (Brooks 2009; see also National Research Council 2008 for the NAS report that New Scientist is referring to) In fact, this scenario is not so ridiculous at all, as the New Scientist article goes on to relate (see also International Business Times 2011b; Lovett 2011; National Research Council 2008). Indeed, if things do not change, it may be inevitable.
Robert M. Schoch (Forgotten Civilization: The Role of Solar Outbursts in Our Past and Future)
Nu erai un bărbat frumos, nu erai nici măcar viu. Totul îmi părea extrem de familiar în vechea sală de cinema, de parcă mă născusem din praful aşternut pe podea. Numai tu nu-mi erai cunoscut, dar te priveam cu acel nesaţ cu care sorbi o limonadă într-o după-amiază de vară. Nu ştiu ce anume îmi atrăsese atenţia la persoana ta aproape solubilă. Dacă stau bine să mă gândesc, nu aveai nici ochi, nici nas, nici măcar haine. Erai gol. Ştiam însă cu certitudine ceva despre tine: erai singur, mai singur ca niciodată. Şi te temeai de lumini puternice.
Teodora Gheorghe (Întâmplări despre niciodată - 7 povești neobișnuite despre singurătate)
Nigga, you need to calm yo lil’ short syndrome looking ass down somewhere. Like where the fuck did you leave your height at the muthafuckin’ crib, nigga? Coming up in here talking shit and yo’ ass got the nerve to be the size of my muthafuckin’ shoe,” Nas said to him, as he and Priest both burst out laughing.
K. Renee (A Love So Good- The Chamber Brothers 2)
- Drogie panie, musimy spróbować podsumować nasze wyniki - zaczęła Jane, kiedy szum od jakiegoś czasu dochodzący zza okna zagłuszył jej słowa. - Wojna! Wojna! Wojna! Wypowiedziano wojnę! - krzyczeli na ulicy mężczyźni. Popatrzyłyśmy na siebie w przerażeniu. - Jaka wojna? - zawołałyśmy. - Jaka wojna? Zbyt późno uświadomiłyśmy sobie, że nie przyszło nam do głowy skierować wysłanniczki do Izby Gmin. Całkiem o tym zapomniałyśmy. Zwróciłyśmy się do Poll, która dotarła już do działu literatury historycznej w Bibliotece Londyńskiej, by nas oświeciła. - Dlaczego - spytałyśmy - mężczyźni chodzą na wojnę? - Raz mają takie powody, a raz inne - odpowiedziała spokojnie Poll. - W 1760 na przykład... - krzyki z zewnątrz zagłuszyły jej słowa. - A znowu w 1797... w 1804... w 1866 to byli Austriacy, w 1870 Franko-Prusowie, a z kolei w 1900... - Ale teraz jest 1914 - przerwałyśmy jej. - Och, nie wiem, po co teraz idą na wojnę - przyznała.
Virginia Woolf