Mesa Verde Quotes

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Ceramic trade goods involved interconnected markets from Mexico City to Mesa Verde, Colorado. Shells from the Gulf of California, tropical bird feathers from the Gulf Coast area of Mexico, obsidian from Durango, Mexico, and flint from Texas were all found in the ruins of Casa Grande (Arizona), the commercial center of the northern frontier.
Roxanne Dunbar-Ortiz (An Indigenous Peoples' History of the United States (ReVisioning American History, #3))
Tal como consta por experiencia, y hay muchos hechos que lo demuestran, las hijas de los hombres con educación siempre han ejercido el pensamiento sobre la marcha; no bajo verdes lámparas en mesas de estudio, no en claustros de aisladas universidades. Han pensado mientras vigilaban el puchero, mientras mecían la cuna. Así conquistaron para nosotras el derecho a nuestra flamante moneda de seis peniques. A nosotras nos corresponde seguir pensando. ¿Cómo vamos a gastar los seis peniques? Debemos pensar
Virginia Woolf (Three Guineas)
Uma menininha de cabelo ruivo corre até a mesa da entrada, rindo e quase se sufocando com um emaranhado de fios verdes. Um belo cachecol? Ela sorri, saltitante. — Olá — digo. — Posso-te perguntar uma coisa? — Ela ri e balança a cabeça. — Como farias para encontrar uma agulha num palheiro? A menina para, pensativa, puxando o fio verde em torno do pescoço. Na realidade, ela está a pensar sobre o problema. Pequenas engrenagens estão funcionando. Ela retorce os dedinhos juntos, refletindo. É muito fofa. Por fim, ela olha para mim e diz com seriedade. — Eu pediria à palha para encontrar a agulha. — Então, emite um guincho fantasmagórico baixo e sai pulando em um pé só. Um gongo antigo da dinastia Song ribomba na minha cabeça. Sim, claro. Ela é um génio!
Robin Sloan (Mr. Penumbra's 24-Hour Bookstore (Mr. Penumbra's 24-Hour Bookstore, #1))
O único aspecto que varia nesta perspectiva são as mãos, todas estas mãos, claras, agitadas, ou expectantes ao redor da mesa verde; parecem estar à espreita, à entrada do antro sempre diferente de uma jogada, mas assemelhando-se a uma fera prestes a saltar, tendo cada uma a sua forma e a sua cor, umas despidas, outras munidas de anéis e pulseiras tilintantes; umas peludas como se de animais selvagens, outras flexíveis e luzidias como enguias, mas todas nervosas e vibrantes de uma imensa impaciência. (...)Mas, precisamente porque toda a sua atenção se concentra em exclusivo neste esforço de dissimulação do que existe de notório na sua pessoa, esquecem as mãos, esquecem que há pessoas que observam unicamente estas mãos e que, através delas, conseguem adivinhar tudo aquilo que tanto se esforçam por ocultar, de sorriso nos lábios e falsa expressões de indiferença. A mão, essa trai sem pudor o que eles têm de mais secreto. Pois há-de surgir, forçosamente, um momento em que todos aqueles dedos , a custo contidos e parecendo dormir, deixam o seu indolente abandono: no segundo decisivo em que a bola da roleta cai no seu alvéolo e em que é gritado o número vencedor, então, nesse segundo, cada uma destas cem ou cento e cinquenta mãos esboça involuntariamente um movimento muito pessoal, muito individual, imposto pelo instinto primitivo. E quando se está habituada, como eu, a observar este tipo de arena das mãos, há muito iniciada graças a esta fantasia do meu marido, acha-se muito mais apaixonante do que o teatro ou a música esta forma brusca, incessantemente diferente , incessantemente imprevista, em que os temperamentos, sempre novos, se desmascaram; não posso descrever-lhe em pormenor os milhares de atitudes que revelam as mãos durante um jogo: umas, animais selvagens de dedos peludos e recurvados que agarram o dinheiro à guisa de uma aranha; outras, nervosas, trémulas, de unhas pálidas, mal ousando tocar-lo; outras ainda, nobres ou plebeias, brutais ou tímidas, astuciosas ou quase balbuciantes; mas cada uma tem a sua maneira de ser muito particular, pois cada um destes pares de mãos exprime uma via diferente, exceptuando as dos quatro ou cinco croupiers.
Stefan Zweig (Vingt-quatre heures de la vie d'une femme)
Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático. – Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles. Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox. – Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco? – Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado. – Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer. Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando. – Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou. – Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford. – Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada. – Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi. – Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal. – Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel! – Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod. – Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só... ahn... O Universo enfurecia-se em espasmos mortais. – Acho que vou pedir uma salada – murmurou. – Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses. – Uma salada verde – disse Arthur, decididamente. – Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele. – Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada? – Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu! Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação. – Um copo d’água, por favor – disse Arthur. – Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos. O animal levantou-se. Deu um grunhido brando. – Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar. Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável. – Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.
Douglas Adams (The Restaurant at the End of the Universe (The Hitchhiker's Guide to the Galaxy, #2))
Salmo 23 El Señor es mi pastor: nada me falta. En verdes praderas me hace recostar, me conduce hacia fuentes tranquilas y repara mis fuerzas; me guía por senderos oportunos como pide su título. Aunque camine por cañadas oscuras, nada temo: Tú vas conmigo; tu vara y tu cayado me sisoigan. Me pones delante una mesa frente a mis enemigos. Me unges con perfume la cabeza, mi cabeza rebosa. Tu bondad y lealtad me escoltan todos los días de mi vida; y habitaré en la casa del Señor por días sin término
Luis Alonso Schökel (Biblia del peregrino (Spanish Edition))
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Luis Alonso Schökel (Biblia del peregrino (Spanish Edition))
Salmo 23 El Señor es mi pastor: nada me falta. En verdes praderas me hace recostar, me conduce hacia fuentes tranquilas y repara mis fuerzas; me guía por senderos oportunos como pide su título. Aunque camine por cañadas oscuras, nada temo: Tú vas conmigo; tu vara y tu cayado me sisoigan. Me pones delante una mesa frente a mis enemigos. Me unges con perfume la cabeza, mi cabeza rebosa. Tu bondad y lealtad me escoltan todos los días de mi vida; y habitaré en la casa del Señor por días sin término
Luis Alonso Schökel (Biblia (texto))
—¿Está seguro? —Sí —dijo Mike, sosteniendo su mirada—. Estoy seguro. Tuvo la breve impresión de que el director iba a tirar la toalla. Ostermeyer (bajito, un poco grueso, con chaqué negro y la corbata perfectamente anudada) suspiró y enderezó de nuevo los hombros. —Muy bien, señor Enslin. Sígame. En el vestíbulo, el director del hotel había tenido una actitud indecisa, abatida, casi de derrota. Dentro de su despacho con paredes de roble y fotos del hotel (el Dolphin se había inaugurado en octubre de 1910; una cosa era que los libros de Mike no fueran objeto de reseñas en las revistas y periódicos de la gran urbe, y otra que no investigara), Ostermeyer daba la impresión de haber recuperado su aplomo. En el suelo había una alfombra persa, y en el escritorio una lámpara con pantalla verde en forma de rombo, al lado de un humectador. Figuraban junto a este último los últimos tres libros de Mike Enslin. De bolsillo, por supuesto. No había salido ninguno en tapa dura. A pesar de ello se ganaba bien la vida. Mi anfitrión, pensó Mike, también ha hecho algunas averiguaciones. Mike se sentó en una de las sillas que había delante de la mesa. Pensaba que el director lo haría detrás, para dar sensación de autoridad, pero Ostermeyer lo sorprendió sentándose en la silla contigua, en lo que debía de considerar el lado de los empleados. Después cruzó las piernas y se dobló un poco sobre su discreta barriguita para tocar el humectador. —¿Un puro, señor Enslin? No son cubanos, pero están bastante bien. —No, gracias, no fumo. La mirada de Ostermeyer se posó en el cigarrillo que tenía Mike detrás de la oreja derecha, a la manera de un periodista veterano y cínico de Nueva York que se reservara el siguiente pitillo justo debajo del sombrero de fieltro, con tarjeta de prensa
Stephen King (Mientras escribo (Spanish Edition))
(...) Meu coração é um sapo rajado, viscoso e cansado, à espera do beijo prometido capaz de transformá-lo em príncipe. Meu coração é um álbum de retratos tão antigos que suas faces mal se adivinham. Roídas de traça, amareladas de tempo, faces desfeitas, imóveis, cristalizadas em poses rígidas para o fotógrafo invisível. Este apertava os olhos quando sorria. Aquela tinha um jeito peculiar de inclinar a cabeça. Eu viro as folhas, o pó resta nos dedos, o vento sopra. Meu coração é um mendigo mais faminto da rua mais miserável. Meu coração é um ideograma desenhado a tinta lavável em papel de seda onde caiu uma gota d’água. Olhado assim, de cima, pode ser Wu Wang, a Inocência. Mas tão manchado que talvez seja Ming I, o Obscurecimento da Luz. Ou qualquer um, ou qualquer outro: indecifrável. Meu coração não tem forma, apenas som. Um noturno de Chopin (será o número 5?) em que Jim Morrison colocou uma letra falando em morte, desejo e desamparo, gravado por uma banda punk. Couro negro, prego e piano. Meu coração é um bordel gótico em cujos quartos prostituem-se ninfetas decaídas, cafetões sensuais, deusas lésbicas, anões tarados, michês baratos, centauros gays e virgens loucas de todos os sexos. Meu coração é um traço seco. Vertical, pós-moderno, coloridíssimo de neon, gravado em fundo preto. Puro artifício, definitivo. Meu coração é um entardecer de verão, numa cidadezinha à beira-mar. A brisa sopra, saiu a primeira estrela. Há moças na janela, rapazes pela praça, tules violetas sobre os montes onde o sol se p6os. A lua cheia brotou do mar. Os apaixonados suspiram. E se apaixonam ainda mais. Meu coração é um anjo de pedra de asa quebrada. Meu coração é um bar de uma única mesa, debruçado sobre a qual um único bêbado bebe um único copo de bourbon, contemplado por um único garçom. Ao fundo, Tom Waits geme um único verso arranhado. Rouco, louco. Meu coração é um sorvete colorido de todas as cores, é saboroso de todos os sabores. Quem dele provar, será feliz para sempre. Meu coração é uma sala inglesa com paredes cobertas por papel de florzinhas miúdas. Lareira acesa, poltronas fundas, macias, quadros com gramados verdes e casas pacíficas cobertas de hera. Sobre a renda branca da toalha de mesa, o chá repousa em porcelana da China. No livro aberto ao lado, alguém sublinhou um verso de Sylvia Plath: "Im too pure for you or anyone". Não há ninguém nessa sala de janelas fechadas. Meu coração é um filme noir projetado num cinema de quinta categoria. A platéia joga pipoca na tela e vaia a história cheia de clichês. Meu coração é um deserto nuclear varrido por ventos radiativos. Meu coração é um cálice de cristal puríssimo transbordante de licor de strega. Flambado, dourado. Pode-se ter visões, anunciações, pressentimentos, ver rostos e paisagens dançando nessa chama azul de ouro. Meu coração é o laboratório de um cientista louco varrido, criando sem parar Frankensteins monstruosos que sempre acabam destruindo tudo. Meu coração é uma planta carnívora morta de fome. Meu coração é uma velha carpideira portuguesa, coberta de preto, cantando um fado lento e cheia de gemidos - ai de mim! ai, ai de mim! Meu coração é um poço de mel, no centro de um jardim encantado, alimentando beija-flores que, depois de prová-lo, transformam-se magicamente em cavalos brancos alados que voam para longe, em direção à estrela Veja. Levam junto quem me ama, me levam junto também. Faquir involuntário, cascata de champanha, púrpura rosa do Cairo, sapato de sola furada, verso de Mário Quintana, vitrina vazia, navalha afiada, figo maduro, papel crepom, cão uivando pra lua, ruína, simulacro, varinha de incenso. Acesa, aceso - vasto, vivo: meu coração teu.
Caio Fernando Abreu
Yvonne se estaba acercando a nuestra mesa con un fular de muselina verde alrededor del cuello. Me sonreía y no apartaba la vista de mí. Algo se me dilataba del lado izquierdo del pecho y decidí que aquel día era el más hermoso de mi vida.
Patrick Modiano (Villa Triste)
The morning news hour ends with Evelyna Salsdottir, the champion poet of New Asgard, reciting her award-winning song “Sunfall in Mesa Verde.” It’s about vanishing people, and the memories they leave behind, like the longest shadows cast as the sun sets.
Tessa Gratton (The Lost Sun (The United States of Asgard, #1))
Passaram‑se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e tragava dois dedos de parati “pra cortar a friagem”. Uma transformação, lenta e profunda, operava‑se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando‑lhe o corpo e alando‑lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia‑se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam‑lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia‑se dos seus primitivos sonhos de ambição; para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; tornava‑se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar; adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia‑se preguiçoso resignando‑se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tamoio entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros. E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo abrasileirou‑se. A sua casa perdeu aquele ar sombrio e concentrado que a entristecia; já apareciam por lá alguns companheiros de estalagem, para dar dois dedos de palestra nas horas de descanso, e aos domingos reunia‑se gente para o jantar. A revolução afinal foi completa: a aguardente de cana substituiu o vinho; a farinha de mandioca sucedeu à broa; a carne‑seca e o feijão‑preto ao bacalhau com batatas e cebolas cozidas; a pimenta‑malagueta e a pimenta‑de‑cheiro invadiram vitoriosamente a sua mesa; o caldo verde, a açorda e o caldo de unto foram repelidos pelos ruivos e gostosos quitutes baianos, pela muqueca, pelo vatapá e pelo caruru; a couve à mineira destronou a couve à portuguesa; o pirão de fubá ao pão de rala, e, desde que o café encheu a casa com o seu aroma quente, Jerônimo principiou a achar graça no cheiro do fumo e não tardou a fumar também com os amigos. E o curioso é que quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os seus sentidos se apuravam, posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções poéticas dos sertanejos, quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam‑se amplamente defronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias refulgentes e as nuvens tocam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos príncipes voluptuosos.
Aluísio Azevedo (O Cortiço)
y como los náufragos agonizantes de hambre y de sed, que en sus delirios sólo ven mesas de festín y clarísimos manantiales, Batiste contempló imaginariamente campos de trigo con los tallos verdes y erguidos, y el agua entrando a borbotones por las bocas de los ribazos, extendiéndose con un temblor luminoso, como si riera suavemente al sentir las cosquillas de la tierra sedienta. Al
Vicente Blasco Ibáñez (La barraca)
Mesa Verde National
Thomas Horn (Shadowland: From Jeffrey Epstein to the Clintons, from Obama and Biden to the Occult Elite, Exposing the Deep-State Actors at War with Christianity, Donald Trump, and America's Destiny)
The people of the stone houses are gone, whirled like chaff over dry fields, scattered by the war dances of dust devils. what remains — sculpted walls, curved shards, small stores of corn — says little. What we know is that they lived like birds. That from their doorways they looked out and out over shimmering trees into the arms of sky, And that one day, light-boned, weightless as any winged flock before a journey, they rose and flew. —Mesa Verde
Jane Candia Coleman (No Roof but Sky: Poetry of the American West)
Emma se queda en la terraza. Oscurece. Las luciérnagas encienden sus luces intermitentes en el jardín. Las mira un rato, sentada a la mesa, hipnotizada por el resplandor verde apareciendo y desapareciendo entre los arbustos. ¿Cuántas son? Recuerda la infancia cuando las recogía y metía en un frasco de vidrio para verlas brillar incandescentes. La crueldad inocente de los niños, piensa. Las crueldades inocentes empiezan muy temprano. Uno busca la luz y trata de apresarla, poseerla. Poseer es tan humano, un instinto feroz.
Gioconda Belli (El intenso calor de la luna)
Thrill to the names—El Dorado, Searchlight, Medicine Bow, Mesa Verde, Tombstone, Durango, Hole in the Wall, Lost Trail Pass, Nez Perce National Forest. Active names, implying that something consequential is going on: the Wind River Range, the Magic Valley, the River of No Return, the Painted Desert, Wolf Point, Paradise, Death Valley, the Crazy Mountains.
Timothy Egan (Lasso the Wind: Away to the New West)