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Minha mãe se reduzira a quase nada, no entanto tinha sido realmente um estorvo, pesara sobre mim fazendo com que eu me sentisse como um verme debaixo da pedra, protegida e esmagada. Desejei que sua agonia terminasse imediatamente, agora, e para meu espanto foi o que aconteceu. De repente o quarto ficou silencioso. Esperei, não tive forças para me levantar e ir até ela. Depois a língua de Imma estalou e o silêncio se rompeu. Deixei a cadeira, me aproximei da cama. Nós duas — eu e a pequena, que no sono estava buscando avidamente meu mamilo para sentir-se ainda parte de mim — éramos, naquele espaço de doença, tudo o que de vivo e de são ainda permanecia dela.
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