Huis Clos Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Huis Clos. Here they are! All 18 of them:

L'enfer, c'est les autres.
Jean-Paul Sartre (Huis clos: suivi de Les Mouches)
Alors c'est ça l'enfer. Je ne l'aurais jamais cru… Vous vous rappelez : le souffre, le bûcher, le gril.. Ah quelle plaisanterie. Pas besoin de gril, l'enfer c'est les autres.
Jean-Paul Sartre (Huis clos: suivi de Les Mouches)
Don't you ever get taken that way? When I can't see myself I begin to wonder if I really and truly exist. I pat myself just to make sure, but it doesn't help much.
Jean-Paul Sartre (Huis clos [suivi de] Les mouches)
L'enfer c'est les autres ” (… ) cela ne veut nullement dire qu'on ne puisse avoir d'autres rapports avec les autres, ça marque simplement l'importance capitale de tous les autres pour chacun de nous. » Commentaire de Sartre sur Huis Clos
Jean-Paul Sartre
Je ne pourrai jamais m'assesoir dessus, c'est une catastrophe: Je suis en bleue clair et il est vert épinard.
Jean-Paul Sartre
Il y a quelque chose de coincé dans le mécanisme
Jean-Paul Sartre
Le secret douloureux des Dieux et des rois : c'est que les hommes sont libres. Ils sont libres, Égisthe. Tu le sais, et ils ne le savent pas.
Jean-Paul Sartre (Huis clos [suivi de] Les mouches)
Un roi doit avoir les mêmes souvenirs que ses sujets.
Jean-Paul Sartre (Huis clos: suivi de Les Mouches)
qui suis-je, sinon la peur que les autres ont de moi ?
Jean-Paul Sartre (Huis clos [suivi de] Les mouches)
La justice est une affaire d'hommes,
Jean-Paul Sartre (Huis clos [suivi de] Les mouches)
La peur, c'était bon avant, quand nous gardions de l'espoir.
Jean-Paul Sartre (Huis clos [suivi de] Les mouches)
Un crime que son auteur ne peut supporter, ce n'est plus le crime de personne,
Jean-Paul Sartre (Huis clos [suivi de] Les mouches)
the given language is power because it compels me to use already formulated stereotypes, including words themselves, and that it is structured so fatally that, slaves inside it, we cannot free ourselves outside it, because outside the given language there is nothing. How can we escape what Barthes calls, Sartre-like, this huis clos? By cheating. You can cheat the given language. This dishonest and healthy and liberating trick is called literature.
Umberto Eco (Travels In Hyperreality (Harvest Book))
Nous, nous battions des paupières. Un clin d'œil, ça s'appelait. Un petit éclair noir, un rideau qui tombe et qui se relève : la coupure est faite. L'œil s'humecte, le monde s'anéantit. Vous ne pouvez pas savoir combien c'était rafraîchissant. Quatre mille repos dans une heure. Quatre mille petites évasions.
Jean-Paul Sartre (Huis clos: suivi de Les Mouches)
John Huston chegou, vindo da Costa Oeste, para encenar a tradução [de Bowles] de Huis Clos [de Sartre]. O Oliver que estava a produzir a peça em colaboração com Herman Levine, tinha visto recentemente The Maltese Falcon [A Relíquia Macabra], e ficara convencido de que o Huston era o homem em cujas mãos queria pôr o trabalho. Como havia apenas três figuras no elenco, achara que poderíamos usar actores franceses para os papéis... (...) ...Entaladas entre os dois avassaladores sotaques franceses, as inconfundíveis entoações da beldade do sul Ruth Ford surgiam ainda mais chocantes na sua intensidade viperina. Isso preocupou-me, mas a noite de estreia provou que estava enganado: a assistência gostou da Ford. Só mais tarde percebi que ela havia representado parcialmente hipnotizada. Era um dos truques de Huston. Durante a Segunda Grande Guerra, ele tinha usado a hipnose como um tratamento psiquiátrico para casos de fadiga de combate. O documentário que fizera sobre cinco casos destes, Let There Be Light, era extraordinariamente comovente, mas o exército proibiu a sua distribuição, e acabou por ficar enterrado. Esta faceta da personalidade do John intrigava-me particularmente, e estava sempre a discuti-la com ele, até que por fim começou a incluir sessões hipnóticas nos ensaios. O que me fascinou nessas experiências era a forma como revelavam a extrema maleabilidade da psique humana. Certo dia, Tyrone Power veio ver-nos. O John tinha preparado um bom espectáculo para ele. Já tinha levado a Annabella e a Ruth Ford ao ponto de poder levá-las ao transe apenas estalando os dedos perto das suas caras. A Annabella tinha vestida uma camisa de mangas arregaçadas. O John estalou os dedos e segurou-a para que se mantivesse direita de pé. Depois, mostrou um lápis de metal e acendeu um cigarro. Em seguida, disse-lhe: «Isto vai fazer-te cócegas. Vou tocar-te com a ponta do meu lápis.» E pressionou o cigarro na pele do antebraço dela, com força suficiente para o apagar. A Annabella soltou um risinho e esfregou um pouco o braço. Então, o John disse: «Agora vou tocar-te com o meu cigarro.» Tocou levemente o outro braço com o lápis, e ela soltou um grito de dor. Depois de a fazer voltar a si, fez-nos examinar os braços dela: aquele onde tinha apagado o cigarro não tinha marca nenhuma, mas o que tinha sido tocado pelo lápis apresentava uma mancha vermelha bem visível. Isso deixou-me intrigado. Não parecia haver nada de extraordinário na falsa queimadura, mas o facto de que a pele do outro braço tinha resistido ao contacto do fogo sem qualquer marca era muito mais difícil de entender e conduzia inevitavelmente a um problema de gradação. Até que ponto pode a carne manter-se insensível?
Paul Bowles (Without Stopping)
Elle me rappelle la phrase de ce célèbre journaliste américain, Walter WINCHELL, "Hollywood crée beaucoup d'images et peu d'acteurs.
Nicholls
Deformación de un texto de Sartre en Huis clos, la frase original decía: El infierno es el Otro.
Marcelo Figueras (Todos los demonios están aquí (Spanish Edition))
and Gini would be off the grid for a couple of hours. He closed his eyes and waited. He might have dozed off, but it wasn’t long before he was startled by a sound somewhere close by. “Everyone else is cooperating,” Magnus said, his voice sounding hollow in the cave. “Yeah,” Ekki said, “looks like you dropped your bouquet of flowers, too.” “Lucas,” Magnus said. “There’s only one way out of here.” For most people that was true. Lucas knew the main door was the only official exit. But Lucas also knew there was a tunnel that connected the catacombs with the Paris sewer system. In his brain he overlapped the two maps. The only thing left was to find the opening. He read the graffiti on the wall. Written in charcoal on the top of a skull were the same words he had seen in the cemetery. Lucas muttered, “Huis clos.” Gini said, “No exit.” Lucas looked at the little girl like she was the smartest kid ever. “You’re right, but the sign’s not.
Paul Aertker (Brainwashed (Crime Travelers, #1))