Filme De Terror Quotes

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24/7 não apenas incita no indivíduo um foco exclusivo em adquirir, ter, ganhar, desejar ardentemente, desperdiçar e menosprezar, mas está totalmente entremeado a mecanismos de controle que tornam supérfluo e impotente o sujeito de suas demandas. A transformação do indivíduo em objeto de escrutínio e regulação ininterruptos é uma constante essencial da organização do terror estatal, bem como do paradigma militar-policial da dominância total.” “Esse ritmo constante de consumo tecnológico, na forma em que se desenvolveu nas últimas duas ou três décadas, impede a passagem de um período significativo de tempo no qual o uso de determinado produto, ou combinação de produtos, poderia se tornar familiar o suficiente a ponto de simplesmente integrar o pano de fundo de objetos em nossas vidas. As capacidades operacionais e de desempenho viram prioridades que ultrapassam a importância de qualquer coisa que possa ser considerada “conteúdo”. Em vez de ser um meio para um conjunto maior de fins, o aparelho é um fim em si mesmo.” capítulo dois “O sono é a única barreira restante, a única “condição natural” persistente que o capitalismo não pode eliminar.” capítulo três “Como o trabalho contemporâneo de Alain Resnais (Hiroshima meu amor), Jacques Rivette (Paris nos pertence), Joseph Losey (Malditos), Fritz Lang (Os mil olhos do dr. Mabuse), Jacques Tourneur (The Fearmakers) e muitos outros, o filme quer perguntar: como permanecer humano diante de um mundo desolador, quando os laços que nos conectam foram desfeitos e as formas malévolas de racionalidade estão em pleno funcionamento?” “A persistência anormal do sono deve ser entendida em relação à destruição contínua dos processos que possibilitam a existência no planeta. Dado que o capitalismo não pode impor limites a si mesmo, a noção de preservação ou conservação é uma impossibilidade sistêmica. Nesse contexto, a inércia restauradora do sono se coloca contra a letalidade de toda a acumulação, a financeirização e o desperdício que devastaram tudo aquilo que costumava ser de domínio comum.” capítulo quatro
Jonathan Crary (24/7: Late Capitalism and the Ends of Sleep)
Além de ser um grande escritor, você também é um grande cineasta! Duvida? Um teste: você não projeta de vez em quando em sua mente um filme de terror? Se faz, você é um cineasta. Talvez mais criativo do que a grande maioria dos cineastas de Hollywood. Em nossa mente há monstros que nos assombram, preocupações que nos asfixiam, fantasmas emocionais que nos apavoram, cárceres mentais que nos aprisionam. Mas não tenha medo de gerir sua mente e de abrir o cofre de seu cérebro!
Augusto Cury (Você mais inteligente: Técnicas de gestão da emoção para revolucionar sua vida (Portuguese Edition))
The fundamental problem is this: Events that take place in the laboratory cannot be considered equivalent to the conditions under which traumatic memories are created. The terror and helplessness associated with PTSD simply can’t be induced de novo in such a setting. We can study the effects of existing traumas in the lab, as in our script-driven imaging studies of flashbacks, but the original imprint of trauma cannot be laid down there. Dr. Roger Pitman conducted a study at Harvard in which he showed college students a film called Faces of Death, which contained newsreel footage of violent deaths and executions. This movie, now widely banned, is as extreme as any institutional review board would allow, but it did not cause Pitman’s normal volunteers to develop symptoms of PTSD. If you want to study traumatic memory, you have to study the memories of people who have actually been traumatized.
Bessel van der Kolk (The Body Keeps the Score: Brain, Mind, and Body in the Healing of Trauma)
Participante do seminário: Sobre a questão do ato que opera como enigma, você acha possível que um sujeito em análise possa se confrontar com algo de fora do setting, por exemplo um filme, que tenha para ele um valor de enigma e que, portanto, desencadeie uma construção em análise e se torne uma verdade? Antonio Quinet: Claro! Porque a obra de arte está no lugar de objeto a para o sujeito. A obra que opera sobre o sujeito, que desencadeia afetos e associações, que divide e que emociona. Podemos dizer que foi a primeira coisa captada pelo primeiro livro de estética do mundo ocidental: a Poética de Aristóteles. Ao abordar a tragédia, ele percebeu a divisão subjetiva no espectador causando um misto de prazer e dor: a catarse dos afetos de terror e piedade e ao mesmo tempo o entusiasmo com a obra de arte. Para que tal objeto ou performance seja efetivamente uma obra de arte é preciso causar a divisão do sujeito. Basta reler Aristóteles com Lacan, pois uma tragédia provoca esses afetos denotando algo que tocou o real do sujeito, ou seja, causou algo que escapa ao próprio sujeito. A obra de arte está nesse lugar de objeto a. Para o analista, é dar nó em pingo d’água estar no lugar de uma obra de arte para desencadear no sujeito suas associações e tudo o mais. Fazendo uma associação com o que você falou, Lacan propõe que a interpretação deve ser poética, deve estar no nível da poesia. E sobre seu lugar de analista, ele diz: “Não sou um poeta, sou um poema”.
Antonio Quinet (O que faz o psicanalista: Ato, semblante e interpretação (Portuguese Edition))