End Sem Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to End Sem. Here they are! All 12 of them:

Na verdade é terrível - disse e escreveu o Velho. - Isso significa o final sem final. Vamos entrar no círculo do Eterno Retorno. E dele ninguém pode fugir.
Michael Ende (The Neverending Story)
Todo o reino de Fantasia assenta-se sobre alicerces de sonhos esquecidos." A História Sem Fim (The whole kingdom of Fantasy sits upon foundations of forgotten dreams - Endless Story).
Michael Ende
S aztán még virítani kezd a lomb. Sárgán, bíborvörösen, rozsdaszínben, narancspirosan, paprikavörösen, vörösbarnán pompáznak az őszi levelek, vörösek, narancsszínűek, feketék, kékesen hamvasak a bogyók, sárgállik, vöröslik, fakó fehéren fénylik a csupasz vesszők fája - ó, még nincs vége mindennek! S amikor már leesett az első hó, itt lesznek még a sötétzöld téli magyalbokrok a tűzpiros termésükkel, meg a feketefenyők, a hamisciprusok és a tiszafák - soha nincs vége semminek. Mondom nektek, nincsen halál, és nincs téli álom sem. Csak növünk egyik időszakból a másikba. Türelem kell az élethez, mert az élet örök.
Karel Čapek (Gardener's Year)
Mindenki másképp emlékszik, sőt két ember sem emlékszik semmire ugyanúgy, akár ott voltak, akár nem. Lehetnek egymás mellett, de annyira nem értenek egyet benne, mintha két különböző földtekén állnának.
Neil Gaiman (The Ocean at the End of the Lane)
Szerettem volna hangosan elsírni magam, de minek. Könnyeket ejteni - túl öreg és tapasztalt voltam én már ahhoz. Van a világon olyan bánat is, amit nem lehet megsiratni. Az a fajta, amit senkinek se lehet elmondani, s ha mégis, akkor sem értik meg. Ez a szomorúság megváltoztathatatlan, csendben megüli a szívet, felhalmozódik, mint a hó szélcsendes éjszakákon.
Haruki Murakami (Hard-Boiled Wonderland and the End of the World)
Nos dias de hoje, ainda me acontece encontrar Musyne, casualmente, a cada dois anos ou quase, tal como a maioria das criaturas que no passado conhecemos muito bem. É o prazo de que precisamos, dois anos, para nos darmos conta, com uma só olhada, mas essa aí inenganável, como o instinto, das feiuras que um rosto, ainda que delicioso em seu tempo, acumulou. Ficamos como que hesitantes um instante à sua frente, e depois findamos por aceitá-lo tal como ele ficou, o rosto, com essa desarmonia crescente, abjeta, de todo o conjunto. Temos de dizer sim a essa cuidadosa e lenta caricatura burilada por dois anos. Aceitar o tempo, esse quadro de nós. Podemos então dizer que nos reconhecemos inteiramente (como uma nota de dinheiro estrangeira que hesitamos em pegar à primeira vista), que não nos enganamos de caminho, que de fato seguimos a verdadeira estrada, sem nos termos consertado, a infalível estrada durante mais dois anos, a estrada da podridão. E é só isso.
Louis-Ferdinand Céline (Journey to the End of the Night)
cell, for example, has about 2 m of DNA—a length about 250,000 times greater than the cell’s diameter. Yet before the cell can divide to form genetically identical daughter cells, all of this DNA must be copied, or replicated, and then the two copies must be separated so that each daughter cell ends up with a complete genome. The replication and distribution of so much DNA is manageable because the DNA molecules are packaged into structures called chromosomes, so named because they take up certain dyes used in microscopy (from the Greek chroma, color, and soma, body) (Figure 12.3). Each eukaryotic chromosome consists of one very long, linear DNA molecule associated with many proteins (see Figure 6.9). The DNA molecule carries several hundred to a few thousand genes, the units of information that specify an organism’s inherited traits. The associated proteins maintain the structure of the chromosome and help control the activity of the genes. Together, the entire complex of DNA and proteins that is the building material of chromosomes is referred to as chromatin. As you will soon see, the chromatin of a chromosome varies in its degree of condensation during the process of cell division. Every eukaryotic species has a characteristic number of chromosomes in each cell nucleus. For example, the nuclei of human somatic cells (all body cells except the reproductive cells) each contain 46 chromosomes, made up of two sets of 23, one set inherited from each parent. Reproductive cells, or gametes—sperm and eggs—have half as many chromosomes as somatic cells, or one set of 23 chromosomes in humans. The Figure 12.4 A highly condensed, duplicated human chromosome (SEM). Circle one sister chromatid of the chromosome in this micrograph. DRAW IT Sister chromatids Centromere 0.5μm number of chromosomes in somatic cells varies widely among species: 18 in cabbage plants, 48 in chimpanzees, 56 in elephants, 90 in hedgehogs, and 148 in one species of alga. We’ll now consider how these chromosomes behave during cell division. Distribution of Chromosomes During Eukaryotic Cell Division When a cell is not dividing, and even as it replicates its DNA in preparation for cell division, each chromosome is in the form of a long, thin chromatin fiber. After DNA replication, however, the chromosomes condense as a part of cell division: Each chromatin fiber becomes densely coiled and folded, making the chromosomes much shorter and so thick that we can see them with a light microscope. Each duplicated chromosome has two sister chromatids, which are joined copies of the original chromosome (Figure 12.4). The two chromatids, each containing an identical DNA molecule, are initially attached all along their lengths by protein complexes called cohesins; this attachment is known as sister chromatid cohesion. Each sister chromatid has a centromere, a region containing
Jane B. Reece (Campbell Biology)
Já estava acostumado aos amputados, às vitimas do agente laranja, aos famintos, pobres, garotos de rua de seis anos de idade que você encontra às três da madrugada gritando "Feliz ano novo! Olá! Bye-Bye!" em inglês, e depois aponta para suas bocas e faz "bum bum?". Estou ficando quase indiferente aos garotos famintos, sem pernas, sem braços, cobertos de cicatrizes, desesperançados, dormindo no chão, em triciclos, na beirada do rio. Mas não estava preparado para o homem sem camisa, com um corte de cabelo a la forma de pudim, que me detém na saída do mercado, estendendo a mão. No passado ele sofreu queimaduras e tornou-se uma figura humana quase irreconhecível, a pele transformada numa imensa cicatriz sob a coroa de cabelos pretos. Da cintura para cima (e sabe Deus até onde), a pele é uma cicatriz só; ele não tem lábios, nem nariz, nem sobrancelha. Suas orelhas são como betume, como se tivesse mergulhado e moldado num alto-forno, sendo retirado pouco antes de derreter por completo. Mexe seus dentes como uma abóbora de Halloween, mas não emite um único som através do que foi um dia, uma boca. Sinto um murro no estômago. Minha animação exuberante dos dias e horas anteriores desmorona. Fico paralisado, piscando e pensando na palavra napalm, que oprime cada batida do meu coração. De repente nada mais é divertido. Sinto vergonha. Como pude vir até esta cidade, até este país por razões tão fúteis, cheio de entusiasmo por algo tão...sem sentido, como sabores, texturas, culinária? A famíla daquele homem deve ter sido pulverizada, ele mesmo transformado num boneco desgraçado, como um modelo de cera de madame Tussaud, a pele escorrendo como vela pingando. O que estou fazendo aqui? Escrevendo um livro de merda? Sobre comida? Fazendo um programinha leve e inútil de tevê, um showzinho de bosta? A ficha caiu de uma vez e fiquei me desprezando, odiando o que faço e o fato de estar ali. Imobilizado, piscando nervosamente e suando frio, sinto que todo mundo na rua está me observando, que irradio culpa e desconforto, que qualquer passante vai associar os ferimentos daquele homem a mim e ao meu país. Dou uma espiada nos outros turistas ocidentais que vagueiam por ali com suas bermudas da Banana Republic e suas camisas pólo da Land´s End, suas confortáveis sandálias Weejun e Bierkenstock, e sinto um desejo irracional de assassiná-los. Parecem malignos, comedores de carniça. O Zippo com a inscrição pesa no meu bolso, deixou de ser engraçado, virou uma coisa tão pouco divertida quanto a cabeça encolhida de um amigo morto. Tudo o que comer terá gosto de cinzas daqui pra frente. Fodam-se os livros. Foda-se a televisão. Nem mesmo consigo dar algum dinheiro ao coitado. Tenho as mãos trêmulas, estou inutilizado, tomado pela paranoia, Volto correndo ao quarto refrigerado do New World Hotel, me enrosco na cama ainda desfeita, fico olhando para o teto com os olhos cheios de lágrimas, incapaz de digerir ou entender o que presenciei e impotente para fazer qualquer coisa a respeito. Não saio nem como nada pelas 24 horas seguintes. A equipe de tevê acha que estou tendo um colapso nervoso. Saigon...Ainda em Saigon. O que vim fazer no Vietnã?
Anthony Bourdain (A Cook's Tour: Global Adventures in Extreme Cuisines)
Julgava ser possível conceber um qualquer Deus sem relação connosco, bastante vago, amorfo e cósmico, ao qual eu fizera uma promessa e que me retribuíra o prometido - algo que do vago penetrava na vida humana concreta, como um denso vapor deslocando-se por entre as cadeiras e as paredes.
Graham Greene (The End of the Affair)
Por trás do vazio da frase de efeito, 24/7 é uma redundância estática que contradiz sua própria relação com as tessituras rítmicas e periódicas da vida humana. Remete a um esquema arbitrário e inflexível de uma semana de duração, subtraído do desdobramento de qualquer experiência variada ou cumulativa. Dizer “24 / 365”, por exemplo, não é a mesma coisa, pois a expressão sugere, com certo preciosismo, uma temporalidade estendida ao longo da qual algo pode de fato mudar, e ao longo da qual eventos inesperados podem ocorrer. Como indiquei acima, muitas instituições no mundo desenvolvido funcionam 24/7 há décadas. Apenas recentemente a elaboração e a configuração da identidade pessoal e social foram reorganizadas a fim de se adaptarem à operação ininterrupta de mercados, redes de informação e outros sistemas. Um ambiente 24/7 parece um mundo social, mas é na verdade um modelo não social de desempenho maquínico e uma interrupção da vida que não revela o custo humano exigido para sustentar sua eficácia. […] 24/7 é um tempo de indiferença, contra o qual a fragilidade da vida humana é cada vez mais inadequada, e dentro do qual o sono não é necessário nem inevitável. […] Da mesma forma, 24/7 é inseparável da catástrofe ambiental, dada a exigência de gasto permanente e desperdício sem fim para sua manutenção e a interrupção fatal dos ciclos e estações dos quais depende a integridade ecológica.
Jonathan Crary (24/7: Late Capitalism and the Ends of Sleep)
Schopenhauer é um dos raros pensadores que viraram essa hierarquia contra si mesma e afirmaram que apenas no sono pode-se encontrar “o verdadeiro cerne” da existência humana.” “Alguém poderia contestar que os seres humanos foram feitos para dormir à noite, que os nossos corpos estão alinhados com a rotação diária de nosso planeta e que comportamentos que reagem às estações e à luz do Sol existem na maioria dos organismos vivos. A resposta provavelmente seria: isso é uma bobagem “new age” perniciosa, ou pior, uma nefasta ânsia heideggeriana por alguma conexão com a Terra. No paradigma neoliberal globalista, dormir é, acima de tudo, para os fracos.” “A relação entre propriedade e o direito ou privilégio de um sono tranquilo tem suas origens no século XVII e permanece em vigor hoje nas cidades do século XXI. Os espaços públicos são agora totalmente planejados com o fim de impedir o sono, muitas vezes incluindo — com uma crueldade própria — o formato serrilhado de bancos e outras superfícies acima do chão que impedem que um corpo humano se deite sobre eles. O fenômeno disseminado, mas socialmente ignorado, dos sem-teto urbanos é sinal de inúmeras privações, mas poucas são mais agudas do que os riscos e inseguranças do sono desabrigado.” capítulo um
Jonathan Crary (24/7: Late Capitalism and the Ends of Sleep)
A türelmetlenek boldogtalanok, mert mindig akarnak valamit, s mindig azt kapják, amit nem akartak. Ezért a boldogság a legszebb asszonyhoz hasonlítható. Titok. Ész kell hozzá, ész! Mert ha úgy teszel, mint aki észre sem veszi, ha úgy teszel, mint aki nem gondol vele, lihegve veti magát eléd. Ravaszkodni, az élettel ravaszkodni kell. Átejteni, ahogy lehet. Átejteni, becsapni, ha kell, akkor saját magadat! Én így csináltam! Mintha nem is kérnék, mintha nem is akarnék semmit. Csak múljanak az évek, s én az évek alatt gubbasztva várom az alkalmas pillanatot. Én így csináltam! Na és? Mit nyertem vele? Pedig mindig kinevettek. De hiába nevettek. Boldogtalanok. Barmok! Nem tudják! Nem tudják, hogy a boldogságot nem kívül, hanem belül kell keresni. Belül. Érted? Benned! Magadban kell megérezned a boldogságodat, s ha megvan, nem! nem ereszteni! Ha egyetlen pillanatra! ha egyetlen pillanatra elereszted, akkor kiröppen az átkozott boldogságod, s helyére becsordul a nyál és a takony. Akkor teli leszel kívánsággal, akkor türelmetlenül lesed, milyen élvezeteket kaphatsz még tőle, és nincsen vége, mert minden élvezeted eltölt egy másik élvezet hiányával. Akkor mindig hiányzik valami! Hiányzik! Hiányzik! Akkor még, még, habzsolni, zabálni, mert hiányzik! akkor töltekezni, te feneketlen bendő, te zsák, te végbél, mert hiányzik! mindig hiányzik! Akkor szenvedni fogsz. Akkor a legmocskosabb szenvedéssel szenvedsz, te kielégíthetetlen állat, aki mindent magába gyűrne, míg saját hányadékába nem fúl! Állat! Nem ember! Állat! Ó, pedig a szenvedés nem te vagy. Te elevenen élő boldogság vagy, aki akkor kap, ha nem kér, akkor élvez, ha nem akar. A manna lehull az égről. Vigyázz! Ha akarod, nem hull. Lesni. Ravaszul. Várni. Nem szenvedni! Érted?
Péter Nádas (The End of a Family Story)