Ei Sei Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Ei Sei. Here they are! All 16 of them:

De todo modo, quero concluir este livro com a ideia que serviu de base para tudo o que você acabou de ler: que é admirável querer ser um homem ou uma mulher de negócios melhor, um atleta melhor, um conquistador melhor. Todos nós devemos querer ser mais informados, ter uma situação financeira melhor… Devemos querer, como eu disse algumas vezes ao longo do livro, fazer coisas grandiosas. Eu sei que eu quero. Mas eis um feito não menos admirável: ser uma pessoa melhor, ser uma pessoa mais feliz, ser uma pessoa equilibrada, ser uma pessoa satisfeita, ser uma pessoa humilde e altruísta. Ou, melhor ainda, ser tudo isso ao mesmo tempo.
Ryan Holiday (O ego é seu inimigo)
Eis o que não é bonito em tudo isso: daqui não se vê a poeira ou a tinta rachando ou sei lá o quê, mas dá para ver o que este lugar é de verdade. Dá para ver o quanto é falso. Não é nem consistente o suficiente para ser feito de plástico. É uma cidade de papel. Quer dizer, olhe só para ela, Q: olhe para todas aquelas ruas sem saída, aquelas ruas que dão a volta em si mesmas, todas aquelas casas construídas para virem abaixo. Todas aquelas pessoas de papel vivendo suas vidas em casas de papel, queimando o futuro para se manterem aquecidas. Todas as crianças de papel bebendo a cerveja que algum vagabundo comprou para elas na loja de papel da esquina. Todos idiotizados com a obsessão por possuir coisas. Todas as coisas finas e frágeis como papel. E todas as pessoas também. Vivi aqui durante dezoito anos e nunca encontrei ninguém que se importasse realmente com qualquer coisa.
John Green (Paper Towns)
Quero hoje dizer-te uma coisa, algo que já sei há bastante tempo, e que também tu já sabes, mas talvez ainda não o tenhas dito a ti mesmo. Dir-te-ei agora aquilo que sei a respeito de mim, de ti e do nosso destino. Tu, Harry, foste um artista e um pensador, uma pessoa repleta de alegria e fé, sempre no encalço do grandioso e do eterno, nunca satisfeito com o formoso e o pequeno. Porém, quanto mais a vida te fez despertar e te devolveu a ti mesmo, tanto maior se tornou a tua miséria, mais profundamente te viste mergulhado no sofrimento, na inquietação e no desespero, até ao pescoço, e tudo aquilo que outrora consideraste, amaste e veneraste como belo e sagrado, toda a fé que em tempos tiveste nos seres humanos e no nosso elevado destino foi incapaz de te ajudar, tornou-se inútil e estilhaçou-se. A tua fé deixou de conseguir ter ar para respirar. E a asfixia é uma dura forma de morrer. Não é assim, Harry? É esse o teu destino?
Hermann Hesse (Steppenwolf)
«Sabe, meu amor, que te amo. E que te amarei até morrer. É por isso que todo o resto me parece tão pouco, um nada imenso de nenhum valor. Sabe que te choro e te venero, e sobretudo que te espero. E sabe que te vejo, com olhos de quem vê, e que te conheço, como só conhece um livro quem o lê. Sabe que à amargura dos dias subtraí a doçura de te ter. Sim, o cintilar da vida, ao meu redor, por te ter. Por saber-te nunca muito longe, embora raramente aqui. por saber que, nos teus olhos - laivos de mel e coisas mais profundas, lucidez e racionalidade - leio que também me lês. Deslizemos agora para o silêncio, perfeição. Não vejo já necessidade de prender a tua mão, pois que sinto que te prendi. Ao teu olhar, que se enreda no meu. que estranhas asas povoam as minhas entranhas, murmuram a meus ouvidos. que grande és, que tola sou. Sabe, meu amor, que tenho plena consciência das nossas dimensões. Basta-me ter-te assim, como te tenho, para seguir pela vida a sorrir. Em mim não se apagarão mais luzes, em mim, à noite, acendem-se as estrelas. Fosse eu firmamento, e tu o cimento com que se constrói o mundo. Sem nós, nada. Reservatório de tudo. Conheço-te, milagre maior, e tenho-te, não podia ter-te melhor. Porque caminhas a meu lado, não acorrentado a mim. Porque me beijas a testa e porque te louvo as mãos. Homem honesto. Amor maior. Porque me guias na escuridão das ingenuidades - resquícios da infância - e porque não me apontas caminhos, descreves-me paisagens. Sim e não, talvez e também. Veremos o que dali vem. E eu, a teu lado, que tola sou, pequena e feliz, que feliz é quem amou assim um grande amor. Ecos de palavras, distantes. Que importa se não somos amantes? Se nunca o seremos? Sei que te amo e, nalguma linguagem, sei que me amas também. Se é na matemática dos racionais, se na pureza dos amigos, se no secretismo dos poetas, isso não sei. Sei que te carrego em mim e que, se fechar os olhos, me sorris. Estás comigo a todo o instante. Não te guardo em caixas, fotografias ou objectos. Caberias lá tu em caixas, mundo, permanecerias lá tu imóvel, como os objectos, vida. Quanto muito, vejo-te às vezes num livro cá por casa. Mas sei-te, e sei-te quase de cor. Não quero saber-te, na totalidade ou de cor. Não o poderia, é inalcançável. Tão grande és tu, que não acabas. Em mim nunca acabarás. A felicidade que a tua volta me trouxe. E sabe que vou chorar, «a cada ausência tua eu vou chorar». Mas não lágrimas; é paixão, fogo, urgência. Coisa física, átomos de energia em colisão. Ainda assim, ter-te-ei aqui, para seguir pela vida a sorrir. A cada vez que afastar os lençóis, pedir-te-ei que te chegues para lá. E ainda que a tua boca nunca sobre a minha pouse, e ainda que nunca venhas a sorrir enquanto te beijo, sabe, meu amor, que te amo, e que te amarei até morrer. Com a certeza de quem quer viver, de quem quer seguir, a vida inteira, com a alma enredada na tua. Que o teu chá seja fervido da minha chaleira, e que os teus livros disputem com os meus o espaço da prateleira. Meu amor, sabe que te amarei a vida inteira.»
Célia Correia Loureiro (Os Pássaros)
Als Knabe trug ich außer Ruten, Gesträuchen und Blüten, die mich ergötzten, auch noch andere Dinge nach Hause, die mich fast noch mehr freuten, weil sie nicht so schnell Farbe und Bestand verloren wie die Pflanzen, nämlich allerlei Steine und Erddinge. Auf Feldern, an Rainen, auf Haiden und Hutweiden, ja sogar auf Wiesen, auf denen doch nur das hohe Gras steht, liegen die mannigfaltigsten dieser Dinge herum. Da ich nun viel im Freien herum schweifen durfte, konnte es nicht fehlen, daß ich bald die Plätze entdeckte, auf denen die Dinge zu treffen waren, und daß ich die, welche ich fand, mit nach Hause nahm. Da ist an dem Wege, der von Oberplan nach Hossenreuth führt, ein geräumiges Stück Rasen, welches in die Felder hinein geht und mit einer Mauer aus losen Steinen eingefaßt ist. In diesen Steinen stecken kleine Blättchen, die wie Silber und Diamanten funkeln, und die man mit einem Messer oder mit einer Ahle herausbrechen kann. Wir Kinder hießen diese Blättchen Katzensilber, und hatten eine sehr große Freude an ihnen. Auf dem Berglein des Altrichters befindet sich ein Stein, der so fein und weich ist, daß man ihn mit einem Messer schneiden kann. Die Bewohner unserer Gegend nennen ihn Taufstein. Ich machte Täfelchen, Würfel, Ringe und Petschafte aus dem Steine, bis mir ein Mann, der Uhren, Barometer und Stammbäume verfertigte und Bilder lackierte, zeigte, daß man den Stein mit einem zarten Firnisse anstreichen müsse, und daß dann die schönsten blauen, grünen und rötlichen Linien zum Vorscheine kämen. Wenn ich Zeit hatte, legte ich meine Schätze in eine Reihe, betrachtete sie, und hatte mein Vergnügen an ihnen. Besonders hatte die Verwunderung kein Ende, wenn es auf einem Steine so geheimnisvoll glänzte und leuchtete und äugelte, daß man es gar nicht ergründen konnte, woher denn das käme. Freilich war manchmal auch ein Stück Glas darunter, das ich auf den Feldern gefunden hatte, und das in allerlei Regenbogenfarben schimmerte. Wenn sie dann sagten, das sei ja nur ein Glas, und noch dazu ein verwitterndes, wodurch es eben diese schimmernden Farben erhalten habe, so dachte ich: Ei, wenn es auch nur ein Glas ist, so hat es doch die schönen Farben, und es ist zum Staunen, wie es in der kühlen, feuchten Erde diese Farben empfangen konnte, und ich ließ es unter den Steinen liegen.
Adalbert Stifter
CAPÍTULO XCIX   O FILHO É A CARA DO PAI   Minha mãe, quando eu regressei bacharel quase estalou de felicidade Ainda ouço a voz de José Dias, lembrando o evangelho de São João, e dizendo ao ver-nos abraçados: – Mulher, eis aí o teu filho! Filho, eis aí a tua mãe! Minha mãe, entre lágrimas: – Mano Cosme, é a cara do pai, não é? – Sim, tem alguma cousa, os olhos, a disposição do rosto. É o pai, um pouco mais moderno, concluiu por chalaça. E diga-me agora mana Glória, não foi melhor que ele não teimasse em ser padre? Veja se este peralta daria um padre capaz. – Como vai o meu substituto? – Vai indo, ordena-se para o ano, respondeu tio Cosme. Hás de ir ver a ordenação; eu também, se o meu senhor coração consentir. É bom que te sintas na alma do outro, como se recebesses em ti mesmo a sagração. – Justamente! – exclamou minha mãe. – Mas veja bem, mano Cosme, veja se não é a figura do meu defunto. Olha, Bentinho, olha bem para mim. Sempre achei que te parecias com ele, agora é muito mais. O bigode é que desfaz um pouco... – Sim, mana Glória, o bigode realmente... mas é muito parecido. E minha mãe beijava-me com uma ternura que não sei escrever. Tio Cosme, para alegrá-la, chamava-me doutor, José Dias também, e todos em casa, a prima, os escravos, as visitas, Pádua, a filha, e ela mesma repetiam-me o título.
Machado de Assis (Dom Casmurro)
Sei Shõnagon kirjoittaa: - Nainen on suuttunut aviomiehelleen jostakin pikkuasiasta ja lähtee kotoa ja menee jonnekin piiloon. Hän on varma, että mies juoksee hänen peräänsä häntä etsimään, mutta mies ei tee elettäkään siihen suuntaan, vaan vaikuttaa raivostuttavan välinpitämättömältä. Koska nainen ei voi pysyä poissa loputtomiin, hän nielee ylpeytensä ja palaa kotiin.
Mia Kankimäki (Asioita jotka saavat sydämen lyömään nopeammin)
- Bebo, devagar, até à claridade, isto é, escrevo a solidão sobrevivente, e tenho vergonha destas palavras, quero dizer, se não tivesse bebido, elas não estariam escritas assim, ei-las no céu limpo do isolamento. Só há um lugar para a solidão de cada um. O meu é esta casa, este esconso, estas águas-furtadas, este sótão, este último andar, de onde vejo o que me cega. De aqui, espreito, pela porta entreaberta, minha irmã Francelina. Fui e sou um olhar através de uma frincha. Tinha e tenho um olhar separado de mim, coisa estrangeira. Bebo, a esta hora. Perco-me e não me perco. E grito do sítio de me perder para o sítio de não me encontrar: o álcool não me traz felicidade, traz-me um olhar separado. E digo cheia de angústia: minha mãe, minha mãe. E acrescento: por que me abandonaste? Mas sei lá quem foi minha mãe. Por mais que tente, minha mãe é só uma voz que me diz: está quieta. Nada mais lembro, nada mais há para lembrar.
Rui Nunes (Grito)
Estou Cansado Estou cansado, é claro, Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado. De que estou cansado, não sei: De nada me serviria sabê-lo, Pois o cansaço fica na mesma. A ferida dói como dói E não em função da causa que a produziu. Sim, estou cansado, E um pouco sorridente De o cansaço ser só isto — Uma vontade de sono no corpo, Um desejo de não pensar na alma, E por cima de tudo uma transparência lúcida Do entendimento retrospectivo... E a luxúria única de não ter já esperanças? Sou inteligente; eis tudo. Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto, E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá, Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.
Álvaro de Campos
Jokainen tähän maailmaan syntynyt tuntuu haaveilevan niin perin paljosta. Keisarin valtaistuin toki on liian korkealla: hallitsijasuku on ylhäisitä ylhäisin, eivätkä edes sen vähäiset versot ole ihmisen siementä. Kanslerin asema on sanomattakin selvä. Ylen mahtavilta vaikuttavat myös ne aateliset, joiden komentoon on uskottu sotilaita, ja heidän lapsensa ja lastenlapsensa ovat hienoa väkeä vielä suvun mahdin ehdyttyäkin. Alempiarvoiset, kukin asemansa ja menestyksensä mukaan, kulkevat kovin ylpeä ja tyytyväinen ilme kasvoillaan, ovat kai itse mielestään erinomaisiakin vaikka loppujen lopuksi ovat säälittävän mitättömiä. Ketään tuskin kahdehditaan vähemmän kuin pappeja - "Ihmisten mielestä he ovat puutikun arvoisia" on Sei Shônagon osuvasti kirjoittanut. Eivät he ole mitenkään merkittäviä vaikka heillä olisi vaikutusvaltaa ja mainettakin. Kuten Zôga-pyhimys on sanonut: maineesta on vain harmia; eiköhän maineen tavoitteleminen sitäpaitsi ole aivan Buddhan opetusten vastaista. Paremminkin heidän sopisi tyystin hyljätä maailma. Kaunista ihmistä ei voi kuin ihailla. Jos hän on muutenkin viehättävä eikä puhu epämiellyttävistä asioista - eikä liian vuolaasti - istun mielihyvin hänen seurassaan ja juttelen vaikka loputtomiin; mutta mikä pettymys, jos miellyttävältä näyttävän ihmisen pohjimmainen luonne osoittautuu alhaiseksi ja rumaksi. Asema ja ulkonäkö määräytyvät jo syntymässä, mutta miksei mieli vaeltaisi viisaudesta viisauteen? Kaunis ja jaloluonteinen mies työnnetään niin surkuteltavan helposti syrjään häntä vähäpätöisempien ja rumenpienkin seurasta vain koska on oppimaton. Suotavia ominaisuuksia ovat: perusteellinen oppineisuus, taito kirjoittaa niin kiinaksi kuin japaniksikin, musikaalisuus, soittotaito. Joka vielä osaa suorittaa vanhat rituaalit sääntöjen mukaan on erinomainen esikuva muillekin. Oivallinen se mies, jonka käsiala on selvää ja sujuvaa, joka laulaa kauniisti ja pysyy tahdissa, ja joka ei ole täysraitis vaikka kieltäytyy, kun hänelle tyrkytetään viiniä.
Yoshida Kenkō (Essays in Idleness: The Tsurezuregusa of Kenkō)
Eu, dizia ele, amo a humanidade, mas me admiro de mim mesmo; quanto mais amo a humanidade em geral, menos amo os homens em particular, ou seja, em separado, como pessoas isoladas. Em meus sonhos, dizia ele, não raro chegava a intentos apaixonados de servir à humanidade e é até possível que me deixasse crucificar em benefício dos homens se de repente isso se fizesse de algum modo necessário, mas, não obstante, não consigo passar dois dias com ninguém num quarto, o que sei por experiência. Mal a pessoa se aproxima de mim, e eis que sua personalidade já esmaga meu amor-próprio e tolhe minha liberdade. Em vinte e quatro horas posso odiar até o melhor dos homens: este por demorar muito a almoçar, aquele por estar resfriado e não parar de assoar o nariz. Eu, dizia, viro inimigo das pessoas mal elas roçam em mim.
Fiodor Dostoïevski (The Brothers Karamazov)
Ah, poder ser tu, sendo eu! Ei-lo que avança de costas resguardadas pela minha esperança Não sei quem é. Leva consigo além do sob o braço o jornal a sedução de ser seja quem for aquele que não sou E vai não sei onde visitar não sei quem Sinto saudades de alguém lido ou sonhado por mim em sítios onde não estive Há uma parte de mim que me abandona e me edifica nesse vulto que cheio de ser visto por mim é o maior acontecimento da tarde de domingo Ei-lo que avança e desaparece E estou de novo comigo sobre o asfalto onde quero estar
Ruy Belo (Aquele Grande Rio Eufrates)
Que coisa? Não sei. Qualquer coisa, um feto que está nas entranhas do futuro, — ou cinco fetos para imitar uma senhora de Aracati, estação da estrada de ferro Leopoldina, que acaba de dar à luz cinco criaturas. Todas gozam perfeita saúde. Eis o que se chama vontade de criar. Parecem uns retardatários, munidos de bilhetes, que receiam perder o espetáculo, e entram aos magotes. Não, amiguinhos, não é tarde; qualquer que seja a hora, chegareis a tempo. O espetáculo é semelhante ao panorama do Rio de Janeiro, de Victor Meirelles; está sempre no mesmo pavilhão.
Machado de Assis (Obras Completas de Machado de Assis VI: Crônica)
A morte é um encontro consigo. Deitada, morta, era tão grande como um cavalo morto. O melhor negócio é ainda o seguinte: não morrer, pois morrer é insuficiente, não me completa, eu que tanto preciso. Macabéa me matou. Ela estava enfim livre de si e de nós. Não vos assusteis, morrer é um instante, passa logo, eu sei porque acabo de morrer com a moça. Desculpai-me esta morte. É que não pude evitá-la, a gente aceita tudo porque já beijou a parede. Mas eis que de repente sinto o meu último esgar de revolta e uivo: o morticínio dos pombos!!! Viver é luxo. Pronto, passou
Clarice Lispector
(...) Sei que estás com alguma pressa, mas um bom narrador nunca deixa lapsos na história, a acho que seria do teu melhor interesse voltar atrás e pensar naquilo que deixaste de fora. Melhor ainda, eu podia ajudar-te! Abre a porta e debruçar-me-ei sobre cada página contigo e ajudar-te-ei a recordar tudo.
Dacre Stoker & J.D. Barker (Dracul)
Aika ja kokemukset jättävät jälkensä, mutta vaikka ihminen olisi joskus tuntenut olevansa rikki, sei ei tarkoita, etteikö hän vielä jonain päivänä olisi uudelleen kokonainen. Ehkä jopa parempi ja vahvempi ihminen kuin ennen särkymistään.
Vera Vala (Aprikoosiyöt)