Cujo Quotes

We've searched our database for all the quotes and captions related to Cujo. Here they are! All 40 of them:

The monster nevers dies.
Stephen King (Cujo)
You named your son’s pet after a rabid monster dog?” “No,” Thanatos growled. “Wraith did. Bastard taught the pup to respond to Cujo, and we couldn’t get him to respond to anything else after that.
Larissa Ione (Rogue Rider (Lords of Deliverance, #4; Demonica, #9))
We'll just have to get along. That's what people do, you know? They just get along. And try to help each other.
Stephen King (Cujo)
But in high school the business of irrevocable choices began. Doors slipped shut with a faint locking click that was only heared clearly in the dreams of later years.
Stephen King (Cujo)
...it was amazing, wasn't it, how bad you could hurt when there was nothing physically wrong.
Stephen King (Cujo)
All the logic in the world could not blunt the pain. Logic could not blunt her terrible sense of personal failure. Only time would do those things, and time would do an imperfect job.
Stephen King (Cujo)
...it was more like bleeding than crying.
Stephen King (Cujo)
It would perhaps not be amiss to point out that he had always tried to be a good dog. He had tried to do all the things his MAN and his WOMAN, and most of all his BOY, had asked or expected of him. He would have died for them, if that had been required. He had never wanted to kill anybody. He had been struck by something, possibly destiny, or fate, or only a degenerative nerve disease called rabies. Free will was not a factor.
Stephen King (Cujo)
The world was full of monsters, and they were all allowed to bite the innocent and the unwary
Stephen King (Cujo)
There is no bad time for good news.
Stephen King (Cujo)
The two of them had discovered it was all right to open the closets...as long as you didn't poke too far back in them. Because things might still be lurking there, ready to bite.
Stephen King (Cujo)
Monster dog. Like Cujo in that movie.
Stephen King (Fairy Tale)
El monstruo nunca muere.
Stephen King (Cujo)
If loyalty was toilet paper... we'd be hard-pressed to wipe our asses, old buddy.
Stephen King (Cujo)
How's Cujo?" "He's good. Thank you for saving him." ... "You asked," he said with a shrug.
Erica O'Rourke (Torn (Torn Trilogy, #1))
bonita de um modo indefinível, particular, não explicável por palavras, como um verso cujo sentido último, se é que tal coisa existe num verso, continuamente escapa ao tradutor.
José Saramago (Death with Interruptions)
Mas a tristeza é necessária à vida, acudiu D. Tomásia, que abrira os olhos logo à entrada do marido. As dores alheias fazem lembrar as próprias, e são um corretivo da alegria, cujo excesso pode engendrar o orgulho.
Machado de Assis (Helena)
If the devil was going to come, I expected to see the myth of him. A demon with an asphalt shine. He'd be fury. A chill. A bad cough. Cujo at the car window, a ticket at the Creepshow booth, a leap into the depth of night.
Tiffany McDaniel (The Summer that Melted Everything)
surely they had passed the worst. All the luck had been against them, but sooner or later even the worst luck changes.
Stephen King (Cujo)
...a carne é supinamente fraca, e não tanto por sua culpa, pois o espírito, cujo dever, em princípio, seria levantar uma barreira contra todas as tentações, é sempre o primeiro a ceder, a içar a bandeira branca da rendição.
José Saramago
Charity had discovered there were things you didn't want to tell. Shame wasn't the reason. Sometimes it was just better-kinder- to keep up a front
Stephen King (Cujo)
Eu me sentia como um personagem que tinha entrado por engano numa peça, a cujo elenco não pertencia. Eu me movia num palco estranho, sem ter ideia do meu papel, e tudo ao meu redor parecia impreciso, absurdo e relativo…
Erico Verissimo (Incidente em Antares)
He was a Saint Bernard in his prime, five years old, nearly two hundred pounds in weight, and now, on the morning of June 16, 1980, he was pre-rabid.
Stephen King (Cujo)
e uns tinham apenas gasto horas, outros a eternidade; e apagava-se o rasto convulso de uma consciência cujo segredo perdêramos havia muito sem disso darmos conta; e tudo era indiferença, talvez recordação da ausência, talvez; de uma maneira ou de outra todos temos cicatrizes: há umas que se não vêem.
Armando Baptista-Bastos (Um Homem Parado No Inverno)
Abrakadabra, und alles verwandelt sich in einen großen Haufen Scheiße.
Stephen King (Cujo)
All the luck had been against them, but sooner or later even the worst luck changes
Stephen King (Cujo)
Eles não podem alterar os sentimentos... aliás, nem nós próprios poderíamos alterá-los, mesmo que quiséssemos. Podiam pôr a nu, com todo o pormenor, quanto houvéramos feito, dito ou pensado; mas o mais fundo do coração, cujo funcionamento até para nós constitui um mistério, há-de ser sempre inexpugnável.
George Orwell (1984)
Nope, nothing wrong here.” —
Stephen King (Cujo)
Pensas que sabes o que é sofrer, mas não sabes. Tu sabes o que é perda. Tiveste quem te amasse e perdeste-os. Eu só tenho um pai que me quer matar desde o instante em que soube da minha existência e passou décadas a demonstrar-me o quanto o queria. Uma mãe cujo o único interesse era vangloriar-se sobre o fracasso dele em vez de o tentar evitar. E a única coisa comum aos dois, é que o passatempo preferido deles é a caça, e a cabeça a prémio é a minha! - Danton
L.C. Lavado (Inverno de Sombras)
Maybe he was as mad as he said he was, but she could see only a species of miserable fright. Suddenly, like the thud of a boxing glove on her mouth, she saw how close to the edge of everything he was. The agency was tottering, that was bad enough, and now, on top of that, like a grisly dessert following a putrid main course, his marriage was tottering too. She felt a rush of warmth for him, for this man she had sometimes hated and had, for the last three hours at least, feared. A kind of epiphany filled her. Most of all, she hoped he would always think he had been as mad as hell, and not . . . not the way his face said he felt.
Stephen King (Cujo)
Dizem em todos os níveis da indústria do entretenimento que o público americano não gosta ou não entende o humor inglês. Dizem isso em todos os níveis exceto no nível do público, que, pelo que eu vejo, adora. É a opinião dos outros, das pessoas cujo trabalho é dizer de que o público gosta... A astúcia é escrever sobre pessoas. Se você escreve sobre situações que as pessoas reconhecem, então as pessoas vão reagir a elas.
Douglas Adams
Onde é que dói na minha vida, para que eu me sinta tão mal? quem foi que me deixou ferida de ferimento tão mortal? Eu parei diante da paisagem: e levava uma flor na mão. Eu parei diante da paisagem procurando um nome de imagem para dar à minha canção. Nunca existiu sonho tão puro como o da minha timidez. Nunca existiu sonho tão puro, nem também destino tão duro como o que para mim se fez. Estou caída num vale aberto, entre serras que não têm fim. Estou caída num vale aberto: nunca ninguém passará perto, nem terá notícias de mim. Eu sinto que não tarda a morte, e só há por mim esta flor; eu sinto que não tarda a morte e não sei como é que suporte tanta solidão sem pavor. E sofro mais ouvindo um rio que ao longe canta pelo chão, que deve ser límpido e frio, mas sem dó nem recordação, como a voz cujo murmúrio morrerá com o meu coração...
Cecília Meireles
It was a love that had nothing to do with Joe Camber's day-to-day behavior toward him or his mother; it was a brute, biological thing that he would never be free of, a phenomenon with many illusory referents of the sort which haunt for a lifetime: the smell of cigarette smoke, the look of a double-edged razor reflected in a mirror, pants hung over a chair, certain curse words.
Stephen King (Cujo)
He tilted back in the decaying lawn chair, almost went over on his back, and used up some more of his screwdriver. The screwdriver was in a glass he had gotten free from a McDonald's restaurant. There was some sort of purple animal on the glass. Something called a Grimace. Gary ate a lot of his meals at the Castle Rock McDonald's, where you could still get a cheap hamburger. Hamburgers were good. But as for the Grimace... and Mayor McCheese... and Monsieur Ronald Fucking McDonald... Gary Pervier didn't give a shit for any of them.
Stephen King (Cujo)
... uma operação que se realiza duas ou três vezes por dia e cujo o fim é alimentar a vida merece certamente todos os nossos cuidados. Comer um fruto é fazer entrar em si próprio um belo objecto vivo, estranho, alimentado e favorecido como nós pela terra; é consumar um sacrifício em que nos preferimos às coisas. Nunca trinquei o pão das casernas sem ficar maravilhado por a digestão daquela massa pesada e grosseira poder transformá-la em sangue, em calor, talvez em coragem.
Marguerite Yourcenar (Memórias de Adriano)
A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, e que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e de ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes da emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre.
Vinicius de Moraes (Para Viver um Grande Amor: Crônicas e Poemas)
Será que considero esta inquietação, este desvario, como uma doença - ou como um talento? Como ambos? Pode ser. Ou será que é apenas um meio de fuga? Olhe, pelo menos não me encontro casado, aos trinta e poucos, com uma criatura decente, cujo corpo deixou de ter para mim qualquer interesse genuíno - pelo menos não tenho de ir para cama todas as noites com alguém que vez por outra marreto por obrigação, ao invés de desejo. Quero referir-me à horrenda depressão que algumas pessoas experimentam na hora de ir para a cama...Por outro lado, mesmo eu devo admitir que talvez exista, de uma certa perspectiva, algo um tanto deprimente quanto à minha situação, também. É claro que não posso ter tudo; é o que me parece. A questão, porém, que desejo enfrentar é: tenho eu alguma coisa?
Philip Roth (Portnoy’s Complaint)
Mas era primavera. Até o leão lambeu a testa glabra da leoa. (…) ‘Mas isso é amor, é amor de novo’, revoltou-se a mulher tentando encontrar-se com o próprio ódio mas era primavera e os dois leões se tinham amado. (…) Mas era primavera, e, apertando o punho no bolso do casaco, ela mataria aqueles macacos em levitação pela jaula, macacos felizes como ervas, macacos se entrepulando suaves, a macaca com olhar resignado de amor, e a outra macaca dando de mamar. (…) Ela mataria a nudez dos macacos. Um macaco também a olhou, o peito pelado exposto sem orgulho. Mas não era no peito que ela mataria, era entre aqueles olhos. De repente a mulher desviou o rosto, trancando entre os dentes um sentimento que ela não viera buscar, apressou os passos, ainda voltou a cabeça espantada para o macaco de braços abertos: ele continuava a olhar para a frente. ‘Oh não, não isso’, pensou. E enquanto fugia, disse: ‘Deus, me ensine somente a odiar’. ‘Eu te odeio’, disse ela para um homem cujo crime único era o de não amá-la. ‘Eu te odeio’, disse muito apressada. (…) ‘Eu te amo’, disse ela então com ódio para o homem cujo grande crime impunível era o de não querê-la. ‘Eu te odeio’, disse, implorando amor.
Clarice Lispector
É esta a mais grandiosa história dos homens, a de tudo o que estremece, sonha, espera e tenta, sob a carapaça da sua consciência, sob a pele, sob os nervos, sob os dias felizes e monótonos, os desejos concretos, a banalidade que escorre das suas vidas, os seus crimes e as suas redenções, as suas vítimas e os seus algozes, a concordância dos seus sentidos com a sua moral. Tudo o que vivemos nos faz inimigos, estranhos, incapazes de fraternidade. Mas o que fica irrealizado, sombrio, vencido, dentro da alma mais mesquinha e apagada, é o bastante para irmanar esta semente humana cujos triunfos mais maravilhosos jamais se igualam com o que, em nós mesmos, ficará para sempre renúncia, desespero e vaga vibração. O mais veemente dos vencedores e o mendigo que se apoia num raio de sol, para viver um dia mais, equivalem-se, não como valores de aptidões ou de razão, não talvez como sentido metafísico ou direito abstrato, mas pelo que em si é a atormentada continuidade do homem, o que, sem impulso, fica sob o coração, quase esperança sem nome.
Agustina Bessa-Luís (A Sibila)
A verdade é algumas vezes o escolho de um romance. Na vida real recebemo-la como ela sai dos encontrados casos ou da lógica implacável das coisas; mas, na novela, custa-nos a sofrer que o autor, se inventa, não invente melhor; e, se copia, não minta por amor da arte. Um romance que estriba na verdade o seu merecimento é frio, é impertinente, é uma coisa que não sacode os nervos, nem tira a gente, sequer uma temporada, enquanto ele nos lembra, deste jogo de nora, cujos alcatruzes somos, uns a subir, outros a descer, movidos pela manivela do egoísmo. A verdade! Se ela é feia, para que oferecê-la em painéis ao público!? A verdade do coração humano! Se o coração humano tem filamentos de ferro que o prendem ao barro donde saiu, ou pesam nele e o submergem no charco da culpa primitiva, para que é emergi-lo, retratá-lo e pô-lo à venda!? Os reparos são de quem tem o juízo no seu lugar; mas, pois que eu perdi o meu a estudar a verdade, já agora a desforra que tenho é pintá-la como ela é, feia e repugnante. A desgraça afervora ou quebranta o amor? Isto é que eu submeto à decisão do leitor inteligente. Fatos e não teses é o que eu trago para aqui. O pintor retrata uns olhos, e não explica as funções ópticas do aparelho visual.
Camilo Castelo Branco (Amor de Perdição)