Ao Smith Quotes

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Enfim, junto ao mar, onde Deus está em toda parte, lentamente fui me acalmando. Continuei olhando o céu. As nuvens tinham as cores de um Rafael. Uma rosa ferida. Tive a sensação de que ele próprio tinha pintado a nuvem. Você o verá. Você o conhecerá. Você verá a mão dele. Essas palavras me vieram, e eu soube que um dia veria um céu pintado pela mão de Robert.
Patti Smith
Estamos rapidamente abandonando não só as ideias de Cobden e Bright, de Adam Smith e Hume, ou mesmo de Locke e Milton, mas também uma das características mais importantes da civilização ocidental que evoluiu a partir dos fundamentos lançados pelo cristianismo e pelos gregos e romanos. Renunciamos progressivamente não só ao liberalismo dos séculos XVIII e XIX, mas ao individualismo essencial que herdamos de Erasmo e Montagne, de Cícero e Tácito, de Péricles e Tucídides.
Friedrich A. Hayek (O Caminho da Servidão)
As liturgias direcionam nosso amor para diferentes fins, treinando o coração por meio do nosso corpo. Como o nosso coração é orientado sobretudo pelo desejo, pelo que amamos, e como nossos desejos são formados e modelados pelas práticas formadoras de hábitos das quais participamos, são os rituais e as práticas do shopping — as liturgias do shopping e do mercado — que modelam nossa imaginação e o modo de nos orientarmos em relação ao mundo. Dentro deles há um conjunto comum de pressupostos sobre a forma da prosperidade humana, que se torna um telos, ou fim, implícito dos nossos desejos e ações. Isto é, as concepções de boa vida embutidas nessas práticas vão se insinuando sub-repticiamente em nós pela participação nos rituais e ritmos dessas instituições. Essas quase liturgias produzem uma educação do desejo, uma pedagogia do coração. Em Desejando o reino: Culto, cosmovisão e formação cultural
James K.A. Smith
Em uma cultura centrada na novidade e na emoção do que é novo, tudo parece fluir continuamente e mostrar-se disponível a quem quiser pegar. O que nos fascina hoje será “tão cinco minutos atrás” amanhã. Em um mundo no qual a única constante é um fluxo contínuo de imagens em mutação, podemos ter a impressão de que o solo sob nossos pés é areia movediça. Infelizmente, o cristianismo pode algumas vezes ser vítima dessa mesma tirania do contemporâneo. Em nome da “relevância”, estamos sempre “atualizando” a fé para parecer que “estamos por dentro”. O resultado, contudo, é a mesma falta de fundamento. Nessas versões da fé, a “história da igreja” só vai até a história do plantador que deu início à nossa congregação. Os tesouros e riquezas de nossa herança cristã “católica” — o milênio de liderança fiel do Espírito ao longo da história — são negligenciados e ignorados. Em vez disso, tentamos reinventar as rodas da fé e, frequentemente, elas acabam um pouco “tortas”.
James K.A. Smith (You Are What You Love: The Spiritual Power of Habit)
Primeiramente, temos estratificado o corpo indivisível de Cristo em segmentos de gerações, removendo crianças e jovens do centro eclesiástico de adoração para espaços efetivamente “pareclesiásticos”, ainda que oficialmente continuem dentro do prédio da igreja. Ao fazê-lo, temos negado tacitamente a unidade e catolicidade do corpo, adorando de uma forma que vai contra a extraordinária proclamação de Paulo de que “há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança do vosso chamado; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por todos e está em todos” (Ef 4.4-6).
James K.A. Smith (You Are What You Love: The Spiritual Power of Habit)
Se fizéssemos essa análise, creio que descobriríamos que os modelos dominantes de educação implícitos trazem uma narrativa moderna e secular que preza a autonomia como o bem supremo. Assim, o objetivo da educação fica reduzido ao “pensamento crítico”, que acaba sendo apenas uma forma vazia de dizer que a educação apenas capacitará os mais jovens a escolherem o “bem” que lhes parecer mais adequado. Nesse quadro, a “liberdade” exige o abandono de um telos, visto que qualquer definição do que é “Bom” invade a autonomia do indivíduo. Em outras palavras, um modelo de educação assim na verdade impede a virtude.
James K.A. Smith (You Are What You Love: The Spiritual Power of Habit)
Mas agora na Era da Autenticidade, com sua perspectiva de individualismo expressivo, temos uma mudança qualititativa: "A vida ou prática religiosa, da qual me torno parte, deve ser não só da minha escolha, mas também deve falar a mim, deve fazer sentido em termos do meu desenvolvimento espiritual como eu o concebo". O expressionista forja sua própria religião ("espiritualidade"), seu próprio Jesus pessoal. Isso começa a afrouxar as coisas de modo geral, de acordo com o individualismo expressionista, de maneira que se torna cada vez menos "racional" aceitar quaisquer restrições externas. Assim, ao passo que metodistas e pietistas dão vazão a uma ênfase nos encontros emocionais com Deus, embora se mantenham atrelados à ortodoxia, é apenas uma questão de tempo antes que "a ênfase se volte mais e mais na direção da força e da genuidade dos sentimentos do que para a natureza do seu objeto". E assim surge uma nova exigência espiritual: "deixem cada pessoa seguir seu próprio caminho de inspiração espiritual. Não se deixem desviar dele pela alegração de que não se coaduna com alguma ortodoxia".
James K.A. Smith (How (Not) to Be Secular: Reading Charles Taylor)
(...)mesmo que você tenha ido ao inferno e voltado, ainda conta com os amigos.
Alexander Gordon Smith (Lockdown (Escape from Furnace, #1))
Ford was still in full support of the Shelby Mustang program, which had recently relocated from Los Angeles to A.O. Smith in Ionia, Michigan. The 1971 Shelby Mustangs never materialized
Steve Magnante (Steve Magnante's 1001 Mustang Facts: Covers All Mustangs 1964-1/2 to Present)